Muita gente acredita na máxima de que “coisa boa é o que não dá trabalho”. E também é assim com os veículos. Afinal, qualquer um adoraria não ter que ficar se preocupando com o automóvel que utiliza.
Mas a verdade é que todo veículo, em algum nível, precisa sempre de uma boa manutenção. Já falamos sobre isso aqui no blog. Todos os itens são importantes, mas há um em especial intimamente ligado à segurança do condutor: o freio.
Checklist na revisão
Geralmente, as montadoras preveem a análise dos itens do freio a cada 10 mil km rodados. Mas isso não pode ser levado a ferro e fogo, conforme explica Humberto Cesar Martins, analista técnico de manutenção da Let’s.
“Temos clientes que usam veículos para fazer a segurança de condomínios. Nesses casos, assim como em outras situações, os freios podem já estar desgastados mesmo com a quilometragem baixa. Os veículos andam pouco, mas sempre devagar, usando muito os freios, em muitas subidas e descidas”, diz.
Os principais itens a serem avaliados pelo técnico na revisão incluem o disco, a campana, sapatas e pastilhas. Esses itens devem ser verificados a cada manutenção, avaliando as medidas recomendadas, evitando de por em risco a segurança do condutor.
Como identificar problemas
O analista de manutenção da Let’s compara os carros a uma extensão do nosso corpo. Então, basta ficar atento a alguns sinais para identificar que os freios estão precisando de atenção. “O carro dá indício, dá sinais de que está com problema. No caso dos freios, esse sinal pode ser uma trepidação no volante, a demora na resposta quando pisamos no pedal do freio, ou até mesmo algum ruído”, diz.
Proteja seu freio, proteja a si mesmo
Martins também cita outro exemplo de problema comum com os freios: passar em poças de água formadas pela chuva, por exemplo, com o disco muito quente. “O esfriamento brusco pode empenar o disco, é um problema sério”, afirma.
Assim como este, muitos detalhes podem ser observados para conservar melhor o freio do carro. “A palavra-chave é direção defensiva. Evitar freadas bruscas. Se você está em uma via em que a velocidade máxima permitida é de 40km/h, mas trafega a 50km/h ou 60km/h, em algum momento vai ter que frear bruscamente. É melhor evitar isso”, diz Martins.
Para quem utiliza veículos com câmbio automático, a preocupação é menor, porque o próprio sistema favorece os freios. Mas, se a transmissão for manual, há uma dica importante para seguir.
“Temos o hábito de pisar na embreagem primeiro, e depois no freio. O correto é fazer o contrário”, orienta Martins.
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