Blog

Quais são as melhores e piores estradas do Brasil em 2024?

Compartilhe

No transporte rodoviário brasileiro, a qualidade das estradas é um fator bastante relevante para a eficiência, segurança e os custos operacionais das empresas. Em 2024, as rodovias do país apresentam um panorama diversificado, com trechos que se destacam pela boa conservação e outros que continuam desafiando a logística e a manutenção dos veículos. 

Para profissionais do setor, conhecer as melhores e piores estradas é essencial para planejar rotas, otimizar entregas e reduzir riscos. Mas, afinal, quais são as melhores e piores rodovias brasileiras? E o que é levado em conta na hora de definir o que é uma estrada boa ou ruim?

Este texto explora as condições atuais das rodovias brasileiras, mostrando quais são as 10 melhores e as 10 piores estradas do país. Nos acompanhe na leitura!

Quem mede a qualidade das nossas estradas

Todos os anos, a CNT (Confederação Nacional dos Transportes) realiza uma avaliação bastante extensa sobre a qualidade das ligações rodoviárias no país, apontando quais são as melhores e as piores.

A classificação compreende três principais características da malha rodoviária: o pavimento, a sinalização e a geometria da via. No levantamento mais recente, divulgado no final de 2023, a avaliação como regular, ruim e péssimo dessas características foi: 56,8% (pavimento), 63,4% (sinalização) e 66% (geometria da via), percentuais que também ficaram próximos aos dos registrados no levantamento anterior (2022): 55,5%, 60,7%, 63,9%, respectivamente. Foram avaliados 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas.

As melhores rodovias

Ainda de acordo com o levantamento da CNT, das dez melhores rodovias estaduais do país, três são administradas pelo poder público (duas são de SP e uma de GO). Todas as dez piores rodovias estaduais avaliadas são públicas.

Lembramos que a metodologia da CNT divide as rodovias por trechos, e não pela extensão total da via.

Dessa forma, confira a lista com as 10 melhores rodovias do Brasil:

  1. RJ-124 Rio Bonito / São Pedro da Aldeia
  2. SP-270 Presidente Epitácio / Ourinhos
  3. SP-225 Itirapina / Santa Cruz do Rio Pardo
  4. BR-153 Aliança do Tocantins / Talismã
  5. SP-463 Ouroeste / Clementina
  6. SP-320 Rubinéia / Mirassol
  7. BR-080 Vila Propício / Padre Bernardo
  8. SP-191 Mogi Mirim / São Pedro
  9. BR-364 Jataí / São Simão
  10. BR-493 Itaboraí / Itaguaí

E as piores?

Pelo levantamento da CNT, também é possível identificar as 10 piores ligações rodoviárias do Brasil. Todas elas estão nas regiões Norte e Nordeste.

  1. AM-010 Manaus / Itacoatiara
  2. PB-400 Cajazeiras / Conceição
  3. BR-364 Cruzeiro do Sul / Acrelândia
  4. PE-096 Palmares / Barreiros
  5. MA-106 Governador Nunes Freire / Alcântara
  6. PE-126 Palmares / Quipapá
  7. AC-010 Porto Acre / Rio Branco
  8. AP-010 Macapá / Mazagão
  9. PA-263 Goianésia do Pará / Tucuruí
  10. BR-174 Presidente Figueiredo / Borba

Má qualidade gera prejuízos

Embora concentre uma boa parte das atividades de transporte rodoviário, o estado de São Paulo não é o único destino para a passagem de cargas do País.

E a má qualidade geral das rodovias gera prejuízos. Mas a CNT vê uma melhora nos últimos anos. “Em 2023, a pesquisa estimou que o aumento do custo operacional do transporte rodoviário de cargas, em decorrência da má conservação do pavimento das rodovias no Brasil, foi de 32,7%. O percentual ficou levemente abaixo do registrado em 2022: 33,1%”, afirma o documento elaborado pela CNT.

O preço da qualidade

Segundo o estudo da CNT, para recuperar as rodovias – com ações emergenciais como reconstrução, restauração e manutenção – são necessários R$ 94,12 bilhões.

Seria necessário reconstruir 628 km de rodovias onde a superfície se encontra destruída; restaurar 39.357 km de rodovias onde se identificam trincas, buracos, ondulações, remendos e afundamentos. Além disso, é preciso fazer a manutenção de 62.278 km de rodovias que foram avaliados como desgastados.

Conheça a Let’s e a EBEC

A Let’s e a EBEC são especializadas em soluções para a gestão e terceirização de frotas e aluguel de veículos pesados, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos. 

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Com a EBEC, temos condições de oferecer serviços diferenciados na locação de veículos 4×4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros, atendendo todos os padrões exigidos para cada uma das atividades.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

Na Let’s, por exemplo, o gestor pode alugar os caminhões já com telemetria.

Fale conosco para saber mais!

Compartilhe

Gostou do que leu?

Então confira outros artigos recomendados para você!

Veículos fazem parte da sua rotina?

Então receba em seu email conteúdos úteis
sobre todo o universo da mobilidade.

Guia Let's

Preparamos um guia com temas selecionados para você ficar por dentro dos assuntos que mais lhe interessam.