Uma das principais objeções de gestores de frotas de empresas pelo modelo de terceirização é o temor de que sua função se tornaria obsoleta. Mas isso não é verdade. O gestor de frotas continua sendo uma figura essencial mesmo no modelo de terceirização.

Neste artigo, vamos mostrar como a terceirização de frota funciona na prática e onde a figura do gestor se encaixa no processo.

Terceirização não é abrir mão do controle

Em primeiro lugar, é preciso esclarecer as funções de cada lado envolvido na terceirização de frotas.

A empresa contratante geralmente busca a terceirização pelas vantagens financeiras, que de fato existem. Mas não é só isso. Os benefícios vão muito além. E isso passa pelo entendimento de que toda a gestão de frota em empresas já é terceirizada em algum nível.

A manutenção, por exemplo. Uma empresa que tem veículos próprios para sua equipe de vendas dificilmente tem a necessidade de manter um time de mecânicos para cuidar da manutenção da frota.

A customização é outro exemplo. Não compensa pagar funcionários próprios para realizar serviços como pintura e adesivagem, que são bastante esporádicos. Ou seja: isso também é terceirizado.

Gestão terceirizada no limite

A terceirização de frota, nos moldes mais comuns do mercado, como o da Let’s, delega até o limite os processos referentes à gestão dos veículos a uma empresa contratada. Dizemos “até o limite” porque é preciso que haja ao menos um ponto de contato entre os dois lados da moeda.

E esse ponto de contato é o gestor de frota.

É esse profissional que conhece a realidade da empresa, os motoristas, as necessidades de cada setor para direcionar o veículo certo para a pessoa certa.

Por isso, não vemos o gestor de frota como um empecilho para a terceirização, muito pelo contrário: ele é um grande parceiro.

Além do mais, a terceirização também é uma aliada para o gestor, à medida em que permite que ele ganhe mais tempo para cuidar de processos que realmente importam para a empresa. Análises, economia, resultados.

Manutenção na vida real

Um dos processos em que a importância do gestor de frota é mais evidente é a manutenção dos veículos. Na frieza dos números, as revisões são indicadas a cada 10 mil km. Mas o gestor pode identificar uma necessidade anterior a essa marca.

A relação é de troca constante. Da mesma forma que o gestor levar informações e demandas, a empresa contratada também pode fazer o mesmo, realizando estudos e passando dados para que o cliente reduza seus custos.

Qual é o gestor de frota que, no fim do mês, não gosta de enviar um balancete do seu setor com menos gastos e mais produtividade?

Conheça a Let’s

A terceirização de frotas é o modelo ideal para quem busca uma economia robusta de recursos, sem perda de qualidade nos processos.

Se você ainda não terceiriza sua frota, considere essa possibilidade. E, se já terceiriza, considere mudar para a Let’s.

Com a terceirização da frota da Let’s, você, gestor, paga um valor fixo para utilizar os veículos dos modelos e com a customização que você desejar.

Além disso, não precisa se preocupar com gastos de manutenção ou seguros, que ficam a cargo da locadora.

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Gestor de frota é figura essencial no modelo de terceirização

Muita gente acredita na máxima de que “coisa boa é o que não dá trabalho”. E também é assim com os veículos. Afinal, qualquer um adoraria não ter que ficar se preocupando com o automóvel que utiliza.

Mas a verdade é que todo veículo, em algum nível, precisa sempre de uma boa manutenção. Já falamos sobre isso aqui no blog. Todos os itens são importantes, mas há um em especial intimamente ligado à segurança do condutor: o freio.

Checklist na revisão

Geralmente, as montadoras preveem a análise dos itens do freio a cada 10 mil km rodados. Mas isso não pode ser levado a ferro e fogo, conforme explica Humberto Cesar Martins, analista técnico de manutenção da Let’s.

“Temos clientes que usam veículos para fazer a segurança de condomínios. Nesses casos, assim como em outras situações, os freios podem já estar desgastados mesmo com a quilometragem baixa. Os veículos andam pouco, mas sempre devagar, usando muito os freios, em muitas subidas e descidas”, diz.

Os principais itens a serem avaliados pelo técnico na revisão incluem o disco, a campana, sapatas e pastilhas. Esses itens devem ser verificados a cada manutenção, avaliando as medidas recomendadas, evitando de por em risco a segurança do condutor.

Como identificar problemas

O analista de manutenção da Let’s compara os carros a uma extensão do nosso corpo. Então, basta ficar atento a alguns sinais para identificar que os freios estão precisando de atenção. “O carro dá indício, dá sinais de que está com problema. No caso dos freios, esse sinal pode ser uma trepidação no volante, a demora na resposta quando pisamos no pedal do freio, ou até mesmo algum ruído”, diz.

Proteja seu freio, proteja a si mesmo

Martins também cita outro exemplo de problema comum com os freios: passar em poças de água formadas pela chuva, por exemplo, com o disco muito quente. “O esfriamento brusco pode empenar o disco, é um problema sério”, afirma.

Assim como este, muitos detalhes podem ser observados para conservar melhor o freio do carro. “A palavra-chave é direção defensiva. Evitar freadas bruscas. Se você está em uma via em que a velocidade máxima permitida é de 40km/h, mas trafega a 50km/h ou 60km/h, em algum momento vai ter que frear bruscamente. É melhor evitar isso”, diz Martins.

Para quem utiliza veículos com câmbio automático, a preocupação é menor, porque o próprio sistema favorece os freios. Mas, se a transmissão for manual, há uma dica importante para seguir.

“Temos o hábito de pisar na embreagem primeiro, e depois no freio. O correto é fazer o contrário”, orienta Martins.

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização da frota de veículos para empresas. Com a terceirização, você deixa de se preocupar com veículos próprios, utilizando os modelos que preferir, com a customização que desejar.

Economia de tempo e dinheiro para focar no que interessa para o seu negócio. Além disso, temos uma equipe preparada para dar o suporte necessário na manutenção dos veículos – inclusive, é claro, com os freios.

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Let’s Explica: como proteger e prolongar a vida útil dos freios?

A relação do brasileiro com carros pode ser bastante contraditória. Somo um povo conhecido pela paixão por veículos, mas, ao mesmo tempo, não costumamos cuidar adequadamente deles.

E isso não é apenas uma impressão: segundo levantamentos anuais da Polícia Rodoviária Federal, a falta de manutenção figura entre as cinco principais causas de acidentes graves em rodovias federais no Brasil.

Os motivos dessa negligência podem ser vários: falta de dinheiro, falta de informação e conhecimento ou simplesmente a boa e velha cultura do “jeitinho”, ou seja: é melhor fazer a manutenção de qualquer forma do que buscar serviços adequados.

Gaste agora para economizar depois

E isso também vale para empresas. São muitos gestores que ainda atuam com a mentalidade de economizar com a manutenção de suas frotas, como se fosse algo supérfluo.

Neste artigo, vamos mostrar por que, afinal, fazer a manutenção correta é importante e pode ajudar inclusive a economizar com o veículo. A máxima de que “o barato sai caro” neste caso é bastante verdadeira.

Respeite o manual

Em primeiro lugar, é preciso saber o que o fabricante do veículo indica para ele em termos de manutenção. E isso está no manual. Ele aponta a quilometragem ideal para a revisão e troca de itens e não pode ser subestimado.

Fique tranquilo, as montadoras não estão tentando te enganar ou arrancar seu dinheiro sem necessidade – um pensamento que também, infelizmente, ainda é bastante comum.

A indicação das montadoras é como um guia para garantir a segurança e o bom funcionamento dos veículos. Não é à toa que fazer as revisões seguindo o manual mantém a garantia do veículo em dia.

Invista em quem conhece

Depois do fabricante, um outro aliado importante na manutenção do veículo é o mecânico. Contar com alguém de confiança, com experiência no mercado, pode garantir uma rodagem sem sustos por longos períodos.

Aqui, de novo, entra a questão econômica. Você pode estar pensando que uma mecânica especializada custa caro, e que é melhor procurar profissionais que cobram menos.

Consequências

A escolha é sua. Mas isso pode trazer consequências. Vamos a um exemplo prático utilizando um item essencial para a segurança do veículo: o amortecedor. De modo geral, sua troca é recomendada a cada 40 mil km rodados.

Mas se o veículo é utilizado essencialmente em rodovias com boas condições de pavimento, esse período pode ser prolongado. E isso é algo que um mecânico de confiança vai poder dizer. Ou seja: um especialista que conhece você e o veículo vai evitar gastos desnecessários.

Outro exemplo que ilustra o “outro lado” dessa moeda: vamos supor que você tenha um veículo em sua frota que é utilizado para rondas de segurança em condomínios. É um tipo de uso que exige muito dos freios. O que faz com que a revisão desse item seja realizada antes do período recomendado pela montadora.

Algo que, também, um profissional de confiança pode indicar. E acredite: fazer a manutenção em peças apenas desgastadas é bem mais barato do que trocar kits inteiros depois que eles ficam totalmente invalidados.

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados, como caminhões, implementos, máquinas e equipamentos.

Uma das vantagens do nosso modelo é o acompanhamento constante para a manutenção adequada da frota, evitando perdas e, na ponta do processo, aumentando a produtividade da sua empresa.

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Manutenção feita por especialistas garante economia com frota

Como uma empresa de transporte, a Let’s é entusiasta de ações que possam aumentar a conscientização por um trânsito mais seguro. Um ambiente amistoso para que, no fim das contas, vidas sejam poupadas.

Por isso fazemos questão de falar desse importante movimento do Maio Amarelo, que desde 2014 promove ações anuais com o objetivo de tornar o trânsito mais seguro.

Você sabia que também pode salvar vidas?

Sim, é isso mesmo: em 2022, o Maio Amarelo destaca o poder de cada cidadão no cuidado com as vidas no trânsito.

A campanha tenta descontruir a ideia de quem salva vidas são apenas profissionais da área da saúde, bombeiros ou socorristas.

“De fato, estes profissionais trazem na essência e na técnica do ofício esta capacidade e são o nosso conforto e esperança em momentos difíceis, mas se considerarmos que não colocar alguém em risco também é uma forma de salvar, chegamos à clara conclusão: qualquer um pode salvar uma vida”, destaca a campanha.

Proteção sempre

A lógica do Maio Amarelo 2022 é que, ao sair de casa, todos nós temos que nos proteger e, com isso, estamos salvando vidas. Exatamente porque o contrário é verdadeiro: se você desrespeitar as regras, coloca a sua vida em risco e também a vida de quem divide a rua ou a estrada com você.

Por isso, ao transitar, lembre-se do seu poder de salvar vidas e coloque respeito, responsabilidade e cuidado com as pessoas nos seus deslocamentos diários.

A união que fez a força

O Maio Amarelo 2022 cita ainda o recente desafio trazido pela pandemia da COVID-19: uma completa mudança de comportamento da noite para o dia. Passamos a gastar mais tempo em casa, tivemos que abandonar locais cotidianos e passar a cobrir o rosto e adotar o álcool em gel (pelo menos a maioria das pessoas).

Isso porque entendemos a importância de cumprir certas regras para a nossa segurança e a segurança de quem amamos. Então, em muito pouco tempo, aprendemos a fazer reuniões online, palestras online, dar aulas online, fazer compras online. Ou seja: mudamos radicalmente nosso dia a dia para nos proteger.

Será que, entendendo que o trânsito tem riscos e pode nos machucar seriamente, não conseguimos também passar a cumprir as regras e salvar vidas?

Desafio de todos

Esse será o grande desafio do Maio Amarelo: mostrar à sociedade que todos nós podemos salvar vidas, conhecendo e cumprindo as regras. A partir do momento em que estamos caminhando na calçada, procurando uma faixa para atravessar, esperando a vez no semáforo, com toda atenção e cuidado, estamos preservando não só a nossa própria vida, mas a de todos que ali estão comigo. E essa lógica vale para quem está de bicicleta, de motocicleta ou num carro de passeio ou num veículo grande.

Por isso, o Movimento Maio Amarelo de 2022 faz um convite: junte-se aos profissionais tão importantes em toda sociedade, que dedicam sua vida para cuidar de outras e vamos juntos salvar vidas!

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados, como caminhões, implementos, máquinas e equipamentos.

Uma das vantagens do nosso modelo é o acompanhamento constante para a manutenção adequada da frota, evitando perdas e, na ponta do processo, aumentando a produtividade da sua empresa.

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Maio Amarelo pede comprometimento por mais segurança no trânsito

Que atire a primeira pedra quem nunca foi surpreendido pelo frentista ou pelo mecânico diante de perguntas como “E o fluido do freio, está ok? E a água do radiador?”. Mesmo com as revisões em dia, é comum questionar se está mesmo tudo bem com os óleos do carro.

O carro necessita dos óleos – ou fluidos – em cinco partes principais: transmissão (câmbio), freios, radiador, direção e, obviamente, no motor.

Neste artigo, vamos falar sobre a função e a importância de cada tipo de óleo, além de quando é recomendada a troca de cada um dos itens.

Óleo do motor

O óleo mais conhecido e mais importante de qualquer veículo é o do motor. O lubrificante é o responsável por fazer com que o conjunto trabalhe na temperatura ideal de funcionamento e por minimizar o atrito entre os componentes metálicos móveis internos do propulsor.

Por isso mesmo, o óleo do motor talvez seja o que mais desperta a atenção dos motoristas, sempre de olho nos prazos de troca. Isso é fundamental para que o motor dure mais, trabalhe melhor e consuma menos combustível.

Fique atento

De modo geral, os automóveis de passeio demandam a substituição do lubrificante a cada 10 mil km (para óleos sintéticos) ou 5 mil km (para óleos minerais). A troca, inclusive, está prevista nas revisões obrigatórias dentro da garantia dos modelos 0 km – geralmente acompanhadas da mudança do filtro de óleo, que também é recomendada a cada 10 mil km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro.

O prazo das montadoras para a troca de óleo de motor é confiável, mas pode ser preciso reduzir esses prazos entre 20% e 30% caso você faça uso severo do veículo (rodar em trajetos curtos e rápidos muitas vezes ao dia, ou majoritariamente em estradas de terra ou em áreas de mineração).

Também é importante respeitar o tipo de óleo recomendado pelo fabricante. Eles se dividem quanto ao tipo (mineral, semissintético ou sintético) e ao índice de viscosidade. Colocar óleo com densidade, classificações ou origens diferentes das recomendadas pela montadora pode gerar problemas como a formação de borra e aumento do consumo de combustível, até a quebra do motor (e aí vale a máxima de que o barato pode sair caro).

Óleo de câmbio

Outro fluido bastante importante. Também conhecido como “óleo da caixa”, ele geralmente demanda prazos de troca maiores – alguns fabricantes pedem a troca apenas após 240 mil km rodados.

De toda forma, o ideal mesmo é seguir as recomendações que constam no manual do veículo. Se você não tiver o manual ou ele não indicar nada referente ao óleo da transmissão, convém fazer a checagem a cada 20 mil km.

Fluido do freio

Esse item merece uma atenção especial porque sua vida útil é definida com base no tempo de uso, e não pela quilometragem rodada. Isso porque a solução usada absorve água e umidade. Em média, a troca é exigida em intervalos que variam de 2 a 5 anos – fique de olho no seu manual.

Também é preciso ficar atento quanto ao tipo de fluido recomendado pelo fabricante. Quando o óleo perde suas propriedades, há o risco de formação de bolhas em razão do calor liberado pelos freios, o que vai diminuir a eficiência de frenagem do carro.

Direção hidráulica

A direção elétrica atualmente domina o mercado, mas ainda há muitos carros com sistema de direção hidráulica. A verificação desse fluido deve seguir o recomendado pela montadora, mas os prazos geralmente variam de a cada 30 mil km ou 40 mil km.

Líquido de arrefecimento

OK, esse não é um óleo, mas incluímos na lista por ser um fluido importante e geralmente subestimado. A água do radiador precisa desta substância para aumentar o seu ponto de ebulição e reduzir o ponto de congelamento e a corrosão interna do propulsor,  ou  seja: para que o conjunto esteja sempre na temperatura ideal.

As trocas destes aditivos são recomendadas no manual, em média, a cada 30 mil km. Mais uma vez deve-se respeitar o tipo de produto indicado pelo fabricante: inorgânico, orgânico ou híbrido. Esse fluido geralmente é vendido concentrado e deve ser misturado à água desmineralizada. Mas também existem soluções prontas, já diluídas , também deve-se estar monitorando o nível recomendado.

Sempre inspecione o local onde seu veículo fica parado e em caso de respingos de óleo ou líquido de arrefecimento procure seu mecânico de confiança para que avalie de onde provém este vazamento.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada – que terá condições de avaliar a qualidade e a necessidade dos filtros de ar, por exemplo.

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Let's explica: quantos fluidos diferentes tem o seu carro?

Não é de hoje que a indústria busca eficiência. Ou seja: reduzir os gastos e aumentar (ou ao menos manter) a produtividade. Essa busca tem sido cada vez mais intensa graças ao aumento da concorrência e a necessidade de se manter competitivo.

Por isso, nos últimos anos, assistimos à valorização de processos que possam eliminar todas as arestas possíveis nos processos industriais. Mesmo assim, cortes são inevitáveis. E um dos setores que costuma ser afetado é o de logística.

É comum que grandes empresas foquem seus investimentos no core business – desenvolvimento de produtos, aumento da produção, criação de novas linhas etc.

E a logística tem que “se virar” para dar conta da demanda sem poder gastar mais. Mas como, exatamente, fazer isso? É isso que discutiremos nesse artigo.

Inovação

Quando falamos em inovação, geralmente imaginamos uma grande mudança trazida especificamente por alguma ferramenta tecnológica. Realmente, faz sentido: na Logística, por exemplo, o GPS foi há alguns anos uma grande disrupção.

Mas pode testar: quando buscamos por processos inovadores na área de Logística, a maioria dos processos diz respeito à gestão e infraestrutura de estoque. No transporte, a evolução fica limitada a mudanças de tecnologia na mecânica e estrutura dos modais ou veículos empregados – caminhões mais econômicos e menos poluentes, trens mais rápidos etc.

A tecnologia muda, mas na essência o modelo é o mesmo por décadas. Como, então, ser disruptivo no transporte de cargas? Como transportar mais, com mais rapidez, gastando menos?

Fora da caixa

A resposta está em um clichê que, aqui no contexto, faz todo sentido: pensar fora da caixa. Se os caminhões usados para transporte são basicamente os mesmos, é preciso se voltar para a gestão do modelo. Sair do micro e partir para o macro.

É aí que surge a locação de veículos pesados. Pense bem: como economizar com o transporte se a única forma de fazer isso é investindo em veículos novos, que são justamente mais caros?

Vamos imaginar, por exemplo, uma indústria que trabalhe com uma frota própria de 20 caminhões. Com uma idade média de 15 anos. Isso significa que os veículos já têm um certo desgaste – o que provoca gastos excessivos com manutenção e deixa a empresa em maus lençóis quando o assunto é ESG.

Neste caso, as vantagens da mudança para uma frota nova (alugada) serão mais visíveis porque o parâmetro de comparação será a frota antiga. Um grande salto! Pense nisso na hora de planejar os próximos passos para a Logística de sua empresa.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos, além do aluguel de pesados.

Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Conheça nossos diferenciais:

Let's Lado a Lado: A proximidade e o relacionamento cuidadoso com o cliente fazem parte do DNA da Let’s.

Let's Flex: Personalização do contrato e a customização da frota fazem da Let’s uma empresa flexível, do jeito que o cliente deseja.

Let's Pessoas: Atendimento gentil e cordial, faz o cliente perceber a cada contato o quanto nossa equipe é apaixonada pelo que faz.

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Aluguel de caminhões é solução para logística crescer sem aumentar custos