Para empresas que dependem de operações off-road, a temporada de chuvas representa mais do que um aumento na complexidade das tarefas: ela exige planejamento estratégico e preparo técnico para garantir que as atividades sigam de forma eficiente e segura. Seja no transporte de cargas, no suporte a obras em áreas remotas ou em serviços de manutenção em terrenos acidentados, o impacto do clima adverso pode ser significativo.

Terrenos alagados, lama profunda e estradas escorregadias aumentam o risco de atrasos, avarias nos veículos e, principalmente, acidentes. Contudo, com as ferramentas certas, veículos adequados e procedimentos operacionais bem definidos, é possível minimizar os contratempos e manter a produtividade mesmo nas condições mais desafiadoras.

Neste texto, vamos explorar estratégias para enfrentar as demandas do off-road em períodos chuvosos, ajudando empresas a proteger seus colaboradores, preservar seus ativos e otimizar suas operações

Preparação do veículo

A preparação do veículo é fundamental para enfrentar terrenos molhados com segurança e eficiência. Negligenciar esses cuidados pode resultar em avarias, atrasos nas operações e riscos para a equipe. Veja os principais aspectos a serem considerados:

Pneus adequados

Os pneus são o principal ponto de contato entre o veículo e o terreno, o que os torna cruciais em condições de lama e superfícies escorregadias. Para terrenos molhados, é essencial:

  • Escolher pneus especializados, como os “mud terrain” (MT), projetados para tração em lama, ou os “all terrain” (AT), que oferecem um desempenho equilibrado em diferentes tipos de solo.
  • Monitorar a pressão dos pneus, respeitando as indicações do fabricante, ajustando-a para aumentar a área de contato e melhorar a aderência em terrenos instáveis.
  • Utilizar acessórios de tração em situações extremas, como correntes para pneus ou tapetes de tração, que ajudam a sair de atoleiros.

Manutenção preventiva

Antes de operar em terrenos molhados, é crucial verificar o estado geral do veículo para evitar problemas durante as atividades. Os principais itens incluem:

  • Sistema de freios: Certifique-se de que os discos e pastilhas estão em boas condições, pois superfícies molhadas reduzem a eficiência da frenagem.
  • Tração e diferencial: Inspecione o sistema 4x4 ou 4x2 com bloqueio, garantindo que funcione corretamente para situações que demandam mais força ou aderência.
  • Amortecedores e suspensão: Verifique se suportam os impactos em terrenos irregulares.
  • Vedação de componentes: Certifique-se de que entradas de ar, filtros e partes elétricas estão protegidos contra a entrada de água ou lama.

Equipamentos adicionais

Contar com os acessórios certos pode fazer toda a diferença no desempenho e na segurança em terrenos molhados. Considere equipar os veículos com:

  • Guinchos: Essenciais para resgates em atoleiros ou situações de baixa tração.
  • Snorkels: Permitem a passagem em áreas alagadas ao elevar a entrada de ar do motor, evitando danos causados pela ingestão de água.
  • Luzes auxiliares: Importantes para operar com baixa visibilidade, comum em dias chuvosos ou em áreas de mata fechada.
  • Proteções inferiores (skid plates): Protegem o cárter, o tanque de combustível e outros componentes do veículo contra impactos em terrenos acidentados.

Planejamento e condução segura

Operar em terrenos off-road durante períodos chuvosos exige mais do que veículos bem preparados; é essencial que haja um planejamento cuidadoso e que as técnicas de condução sejam adaptadas às condições adversas. Essas medidas são fundamentais para garantir a segurança dos motoristas e a eficiência das operações.

Escolha do trajeto

Antes de iniciar qualquer operação, é indispensável planejar detalhadamente o percurso, considerando os riscos e as condições do terreno.

  • Estudo do terreno: Utilize mapas atualizados, imagens de satélite e ferramentas de navegação para identificar áreas propensas a alagamentos ou deslizamentos.
  • Monitoramento climático: Consulte a previsão do tempo para antecipar chuvas fortes que possam agravar as condições da trilha.
  • Rotas alternativas: Tenha sempre opções de desvio para evitar atrasos ou situações de risco em trechos intransitáveis.

Técnicas de condução em terrenos molhados

A maneira como o veículo é conduzido faz toda a diferença em terrenos escorregadios ou lamacentos. Aqui estão algumas orientações práticas:

  • Reduza a velocidade: Conduza em velocidades menores para manter o controle do veículo, especialmente em descidas e curvas.
  • Evite frenagens bruscas: Prefira desacelerar gradualmente, utilizando a força do motor e reduzindo marchas para controlar o veículo.
  • Use o sistema de tração adequado: Acione o 4x4 ou o bloqueio de diferencial em trechos de lama profunda ou baixa aderência.
  • Atenção em travessias de água: Antes de atravessar rios ou áreas alagadas, meça a profundidade e avalie o tipo de solo submerso para evitar atolamentos.

Segurança da equipe

Garantir a segurança dos motoristas e colaboradores no campo é tão importante quanto a execução da operação.

  • Trabalho em equipe: Sempre realize as atividades em grupo, mantendo comunicação constante entre os veículos.
  • Equipamentos de comunicação: Utilize rádios ou dispositivos de localização via satélite para manter o contato, mesmo em áreas sem sinal de celular.
  • Itens de emergência: Certifique-se de que cada veículo esteja equipado com kits de primeiros socorros, extintores de incêndio, lanternas e suprimentos básicos, como água e alimentos.

Análise e melhorias

Ao final de cada operação off-road, realizar uma análise detalhada dos desafios encontrados pode garantir melhorias contínuas em estratégias e equipamentos. Essa prática permite identificar falhas, compreender limitações e, principalmente, implementar soluções que otimizem futuras operações.

O desempenho dos veículos é um dos primeiros aspectos a ser avaliado. Os pneus utilizados ofereceram a tração necessária para os terrenos enfrentados? Os equipamentos adicionais, como guinchos e snorkels, cumpriram suas funções? O consumo de combustível esteve dentro do esperado? Essa análise ajuda a decidir se há necessidade de substituição, ajustes ou investimentos em novos acessórios para aumentar a eficiência em cenários semelhantes.

Outro ponto importante é a revisão do planejamento da rota. É necessário avaliar se o trajeto escolhido era adequado às condições do terreno e às exigências da operação. Isso inclui verificar se as rotas alternativas foram viáveis e se as previsões climáticas consultadas refletiram com precisão o que foi enfrentado.

O desempenho da equipe também deve ser avaliado. A análise deve considerar se os motoristas e operadores estavam adequadamente treinados para lidar com os desafios encontrados e se houve problemas de comunicação ou coordenação durante a operação.

Terceirização de frota e off-road

A terceirização de frota é uma solução estratégica para empresas que realizam operações off-road, especialmente em períodos chuvosos. Contar com uma frota terceirizada significa ter acesso a veículos modernos, já equipados com os acessórios e tecnologias necessários para enfrentar lama, alagamentos e superfícies escorregadias, sem a preocupação direta com a manutenção ou substituição de equipamentos.

Além disso, empresas especializadas em terceirização oferecem suporte técnico e manutenção preventiva rigorosa, garantindo que os veículos estejam sempre em condições ideais para operação, independentemente das condições climáticas. Isso reduz o risco de falhas mecânicas e melhora a eficiência das operações, eliminando interrupções que poderiam comprometer os prazos ou a segurança.

Outro benefício importante é a possibilidade de ajustar a frota conforme as necessidades específicas da empresa e do terreno. Veículos com tração 4x4, pneus especializados e acessórios como snorkels e guinchos podem ser disponibilizados conforme a demanda, sem necessidade de altos investimentos em aquisição e personalização.

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A Let’s EBEC é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas, aluguel de veículos pesados e locação de 4X4, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Oferecemos também serviços diferenciados na locação de veículos 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

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Frotas

É tempo de chuva: como garantir segurança e eficiência no off-road

A segurança no trânsito deve ser uma preocupação constante para condutores. Entre as estratégias que podem fazer a diferença na prevenção de acidentes, a varredura visual se destaca como uma prática simples, mas bastante eficaz.

Essa técnica consiste em manter os olhos em constante movimento, observando o ambiente ao redor do veículo de forma ativa e estratégica. Adotar essa abordagem não só melhora a capacidade de antecipar situações de risco, como também contribui para uma direção mais consciente e segura.

Neste texto, você vai entender o que é a varredura visual, sua importância e como aplicá-la para reduzir os riscos no trânsito.

O que é varredura visual?

A varredura visual é uma técnica de direção defensiva que envolve movimentar os olhos de

forma contínua e estratégica para monitorar o ambiente ao redor do veículo. Diferente de simplesmente olhar para frente, a varredura visual exige atenção ativa e constante, ajudando o motorista a identificar potenciais riscos e a tomar decisões mais rápidas e precisas.

Essa prática inclui observar:

  • O horizonte: Para antecipar situações que podem surgir mais adiante, como veículos reduzindo a velocidade, cruzamentos ou mudanças nas condições da estrada.
  • As laterais: Para identificar pedestres, ciclistas, animais ou veículos que possam entrar na via.
  • Os espelhos retrovisores: Para monitorar o tráfego atrás e ao lado do veículo, especialmente em manobras como trocas de faixa ou curvas.
  • O painel do veículo: Para verificar indicadores importantes, como velocidade, combustível e alertas do carro.

Na varredura visual, não se deve fixar o olhar em um único ponto por muito tempo. Estudos mostram que a fixação prolongada reduz a capacidade de perceber o que está acontecendo ao redor, aumentando o risco de acidentes.

Essa técnica não apenas melhora a percepção do motorista sobre o ambiente, mas também aumenta a margem de reação diante de imprevistos. A prática da varredura visual é especialmente importante em situações de trânsito intenso, condições adversas ou em áreas urbanas, onde há maior presença de pedestres e ciclistas.

Por que a varredura visual é importante?

A varredura visual é fundamental para a segurança no trânsito porque permite ao motorista identificar possíveis riscos com antecedência, aumentando a capacidade de reação em situações críticas. Esse hábito é especialmente relevante em um cenário de distrações, tráfego intenso e condições adversas.

Prevenção de acidentes

Muitos acidentes poderiam ser evitados se os motoristas mantivessem uma vigilância ativa do ambiente ao seu redor. A varredura visual ajuda a identificar obstáculos, pedestres, ciclistas ou veículos que possam surgir de forma inesperada, reduzindo significativamente os riscos.

Melhora a tomada de decisão

Ao observar de forma constante e estratégica o ambiente, o motorista tem mais informações para tomar decisões seguras, como ajustar a velocidade, mudar de faixa ou frear com antecedência. Isso é especialmente útil em situações imprevisíveis, como a entrada de um veículo em alta velocidade ou uma mudança repentina nas condições da via.

Aumenta a previsibilidade

Motoristas que praticam a varredura visual conseguem prever comportamentos no trânsito, como a intenção de outro veículo de mudar de faixa ou um pedestre se aproximando de uma faixa de pedestres. Essa antecipação é crucial para evitar colisões.

Estatísticas comprovam sua eficácia

Estudos mostram que grande parte dos acidentes no trânsito está relacionada à falta de atenção visual. Um levantamento da Administração Nacional de Segurança no Tráfego Rodoviário dos Estados Unidos (NHTSA) revelou que mais de 90% dos acidentes são causados por falhas humanas, sendo a atenção visual inadequada uma das principais razões.

Como fazer uma varredura visual eficiente?

Realizar uma varredura visual eficiente requer prática e atenção constante. Essa técnica vai além de apenas “olhar ao redor” enquanto dirige; trata-se de uma abordagem sistemática para monitorar o ambiente e identificar possíveis riscos. Confira dicas práticas para adotar essa estratégia de maneira eficaz:

Divida sua atenção de forma sistemática

Para cobrir todos os pontos importantes, é essencial que o motorista alterne o foco entre diferentes áreas:

  • O horizonte: Mantenha os olhos atentos ao tráfego à frente, identificando alterações nas condições da via ou movimentações de outros veículos.
  • As laterais: Observe os lados da pista para detectar pedestres, ciclistas, motociclistas ou veículos que possam entrar no seu caminho.
  • Os espelhos retrovisores: Use o retrovisor central e os espelhos laterais regularmente para monitorar o trânsito atrás e nos pontos cegos.
  • O painel do veículo: Verifique informações críticas como velocidade, combustível e alertas do carro sem desviar a atenção prolongadamente.

Atenção aos pontos cegos

Mesmo com os espelhos ajustados corretamente, alguns ângulos permanecem fora do campo de visão. Antes de trocar de faixa ou realizar manobras, faça uma rápida verificação virando levemente a cabeça para garantir que não há veículos ou objetos nesses pontos cegos.

Adapte-se às condições do trânsito

A intensidade da varredura visual pode variar dependendo das condições do ambiente:

  • Trânsito intenso: Aumente a frequência de checagem dos espelhos e das laterais.
  • Condições climáticas adversas: Redobre a atenção no horizonte e reduza a velocidade para ampliar o tempo de reação.
  • Áreas urbanas: Priorize a observação de pedestres, ciclistas e sinais de trânsito.

Conclusão

A prática da varredura visual é uma das estratégias mais simples e eficazes para aumentar a segurança no trânsito. Mais do que uma técnica, a varredura visual é um hábito que reflete atenção, responsabilidade e consciência no trânsito. Com sua adoção, é possível dirigir de forma mais tranquila, mesmo em condições desafiadoras, como trânsito intenso ou clima adverso. Além disso, ao combinar essa prática com outros comportamentos defensivos, como respeitar limites de velocidade e evitar distrações, cada motorista contribui para um ambiente viário mais seguro e harmonioso.

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Varredura visual: uma estratégia por mais segurança ao dirigir

O início de cada ano traz uma preocupação comum para proprietários de veículos e empresas que atuam com frotas: o pagamento do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). Este tributo, essencial para garantir a regularidade dos veículos e evitar complicações legais, pode se tornar uma dor de cabeça quando o prazo de pagamento é perdido - e principalmente se há dívidas trazidas de anos anteriores.

Se você ou sua empresa enfrentam essa situação, saiba que existem alternativas para regularizar o débito e evitar maiores transtornos. Neste artigo, explicaremos como lidar com o atraso no pagamento do IPVA, quais são as consequências e as melhores estratégias para resolver o problema.

Regularize sua situação

A maioria dos proprietários de veículos de todo o Brasil já começou a quitar o IPVA 2025. Embora essa seja uma oportunidade para começar o ano com as contas em dia, muitos motoristas ainda enfrentam pendências passadas. Quem tem débitos acumulados e quer evitar complicações como multas, juros crescentes e até a possibilidade de perder o veículo, deve regularizar sua situação.

O IPVA é uma obrigação anual e essencial para garantir a legalidade da circulação do seu veículo. O não pagamento deste imposto acarreta uma série de consequências que vão além do aspecto financeiro, afetando também a vida pessoal e profissional.

  1. Consulte suas dívidas

Antes de regularizar, é preciso saber exatamente quais são os débitos pendentes. Você pode consultar suas dívidas de IPVA pelo órgão responsável pela arrecadação do imposto em cada estado. Em São Paulo, é a Secretaria da Fazenda e Planejamento. Pelo site oficial, é possível descobrir o débito pelo número do Renavam e a placa do veículo.

Também é possível consultar os valores nos aplicativos de bancos credenciados, bastando informar os dados do veículo.

  1. Escolha como pagar

Após verificar os valores, você pode optar pela forma mais conveniente para quitar o débito:

  • À vista: ao pagar à vista, você elimina os débitos imediatamente e pode conseguir descontos em multas e juros.
  • Parcelado: dívidas de IPVA podem ser parceladas, geralmente em até 12 vezes, dependendo do montante devido. Consulte a opção de parcelamento diretamente no site da Fazenda ou em bancos credenciados.
  1. Realize o pagamento

Com a guia de pagamento em mãos, você pode quitar o débito de diversas formas:

  • Caixas eletrônicos e aplicativos bancários: basta inserir o número do Renavam para efetuar o pagamento.
  • Pix: use o QR Code gerado e conclua a transação em minutos.
  • Cartão de crédito: empresas credenciadas permitem parcelar débitos no cartão.
  • Lotéricas: para quem prefere o pagamento presencial, essa é outra opção disponível.

Por que é importante regularizar o IPVA atrasado?

Ignorar os débitos de IPVA pode desencadear uma série de problemas. Inicialmente, o proprietário fica impedido de realizar o licenciamento anual, já que o pagamento do tributo é requisito obrigatório para a emissão do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo).

Conduzir um veículo sem o CRLV atualizado é considerado infração gravíssima, resultando em 7 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e multa de R$ 293,47. Além disso, o veículo pode ser apreendido em uma blitz ou fiscalização, gerando custos adicionais com reboque e diárias no pátio do Detran.

As consequências financeiras também são significativas. O atraso no pagamento do IPVA implica em multa de 0,33% ao dia, limitada a 20% do valor do imposto. Após 60 dias, essa multa pode atingir o patamar máximo, e os juros são calculados com base na taxa Selic, acumulando-se mês a mês. Se a dívida não for regularizada, o débito pode ser inscrito na dívida ativa, dobrando a multa para 40% do valor devido.

Além das multas e juros, a inadimplência com o governo leva à inscrição do nome do proprietário no Cadin (Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal). Com o nome negativado, o motorista enfrenta restrições como dificuldades para obter crédito, impossibilidade de abrir contas bancárias ou vender imóveis, e fica impedido de participar de concursos públicos ou licitações governamentais.

Em casos extremos, a dívida pode ser cobrada judicialmente pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), resultando em protesto em cartório e até mesmo na perda do veículo para quitação dos débitos.

Facilite sua gestão com a terceirização de frota

A terceirização de frotas tem se consolidado como uma solução estratégica para empresas que buscam otimizar a gestão de seus veículos, especialmente no que diz respeito a despesas como o IPVA.

Além disso, a terceirização representa uma preocupação a menos para os gestores de frotas, que podem redirecionar o foco para atividades mais estratégicas do negócio. Isso não apenas proporciona mais tranquilidade, mas também contribui para a previsibilidade dos custos e a eficiência operacional.

Ao optar pela terceirização, as empresas ganham em agilidade e controle, evitando surpresas financeiras e mantendo suas operações sempre dentro da conformidade legal.

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A Let’s é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas, aluguel de veículos pesados e locação de 4X4, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

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Finanças

Pagamento do IPVA está atrasado? Veja como regularizar sua situação

Quem trabalha com entregas, transporte de carga ou logística já deve ter se deparado com o dilema de ter que aumentar a frota para absorver novas demandas ou captar novos clientes.

Ultimamente, com o aumento de preços dos veículos pesados e custos de manutenção e combustível também mais altos, isso se tornou um desafio e tanto.

É como operar na corda bamba: como fechar um novo contrato sem ter capacidade de fazer o transporte ou como ampliar a frota se o contrato não é suficiente para “pagar” a nova operação?

Neste artigo, falaremos do modelo de locação de veículos pesados, que pode ser a solução para casos como esses.

Mais um veículo na frota

Quando falamos em “transporte de carga”, o leque que se abre é bastante amplo. Podemos nos referir ao pequeno negócio que opera com um utilitário para suas entregas; a uma grande rede que precisa de uma grande frota ou a empresas que operam apenas com transporte – justamente para atender esses grandes clientes.

De qualquer forma, para cada um desses casos, assumir novos compromissos para crescer em algum momento vai exigir, obrigatoriamente, o aumento da frota.

Identificar o momento de adquirir um novo veículo pode ser um problema, principalmente para pequenas e médias empresas. Com o valor alto de utilitários e caminhões, mesmo usados, tem sido difícil ampliar a capacidade de carga para absorver novas demandas.

Além disso, há o problema do desgaste da frota própria. Veículos com muitos anos de uso geram mais gasto com manutenção e perda da eficácia, com atrasos e descumprimento de prazos. Mas, de novo, o alto custo dos veículos novos (ou mais novos, ao menos) inibe a troca da frota antiga.

Aluguel de pesados

Para esses problemas, a solução pode estar no aluguel de pesados. Isso porque, pela locação, você descarta logo de cara o custo da aquisição do veículo, documentação e seguro.

É claro: o aluguel não é de graça! Mas no longo prazo o modelo compensa pelo custo-benefício e, no curto prazo, o valor da mensalidade pode “encaixar” dentro do preço do contrato que você talvez não fecharia se tivesse que comprar um novo veículo.

Entendemos que o veículo próprio é um bem, e há uma certa dificuldade em se desfazer dele para alugar outro no lugar. Então, a sugestão aqui é que você mantenha uma porcentagem de frota própria e alugue outra, para ver como o modelo de locação vai se encaixar no seu negócio.

O que podemos garantir é que há muitas vantagens: uso de veículos novos (mais eficientes, econômicos e menos poluentes), customização, controle e gestão da frota, com manutenção feita dentro do prazo... Tudo isso com um valor menor do que você pagaria adquirindo um novo veículo.

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A Let’s é uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos.

Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Conheça nossos diferenciais:

Let’s Lado a Lado: A proximidade e o relacionamento cuidadoso com o cliente fazem parte do DNA da Let’s.

Let’s Flex: Personalização do contrato e a customização da frota fazem da Let’s uma empresa flexível, do jeito que o cliente deseja.

Let’s Pessoas: Atendimento gentil e cordial, faz o cliente perceber a cada contato o quanto nossa equipe é apaixonada pelo que faz.

Entre em contato para conhecer nossas soluções ou obter mais informações sobre nossos serviços.

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Ampliar a capacidade de carga pode ser o que falta para a evolução do seu negócio

Não é de hoje que a indústria busca eficiência. Ou seja: reduzir os gastos e aumentar (ou ao menos manter) a produtividade. Essa busca tem sido cada vez mais intensa graças ao aumento da concorrência e a necessidade de se manter competitivo.

Por isso, nos últimos anos, assistimos à valorização de processos que possam eliminar todas as arestas possíveis nos processos industriais. Mesmo assim, cortes são inevitáveis. E um dos setores que costuma ser afetado é o de logística.

É comum que grandes empresas foquem seus investimentos no core business – desenvolvimento de produtos, aumento da produção, criação de novas linhas etc.

E a logística tem que “se virar” para dar conta da demanda sem poder gastar mais. Mas como, exatamente, fazer isso? É isso que discutiremos nesse artigo.

Inovação

Quando falamos em inovação, geralmente imaginamos uma grande mudança trazida especificamente por alguma ferramenta tecnológica. Realmente, faz sentido: na Logística, por exemplo, o GPS foi há alguns anos uma grande disrupção.

Mas pode testar: quando buscamos por processos inovadores na área de Logística, a maioria dos processos diz respeito à gestão e infraestrutura de estoque. No transporte, a evolução fica limitada a mudanças de tecnologia na mecânica e estrutura dos modais ou veículos empregados – caminhões mais econômicos e menos poluentes, trens mais rápidos etc.

A tecnologia muda, mas na essência o modelo é o mesmo por décadas. Como, então, ser disruptivo no transporte de cargas? Como transportar mais, com mais rapidez, gastando menos?

Fora da caixa

A resposta está em um clichê que, aqui no contexto, faz todo sentido: pensar fora da caixa. Se os caminhões usados para transporte são basicamente os mesmos, é preciso se voltar para a gestão do modelo. Sair do micro e partir para o macro.

É aí que surge a locação de veículos pesados. Pense bem: como economizar com o transporte se a única forma de fazer isso é investindo em veículos novos, que são justamente mais caros?

Vamos imaginar, por exemplo, uma indústria que trabalhe com uma frota própria de 20 caminhões. Com uma idade média de 15 anos. Isso significa que os veículos já têm um certo desgaste – o que provoca gastos excessivos com manutenção e deixa a empresa em maus lençóis quando o assunto é ESG.

Neste caso, as vantagens da mudança para uma frota nova (alugada) serão mais visíveis porque o parâmetro de comparação será a frota antiga. Um grande salto! Pense nisso na hora de planejar os próximos passos para a Logística de sua empresa.

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Aluguel de caminhões é solução para logística crescer sem aumentar custos

De janeiro até junho deste ano (2022), o preço do diesel já aumentou 68% nas refinarias brasileiras. Um impacto grande no bolso de quem trabalha diretamente com transporte feito por veículos que utilizam o combustível. E que leva também a uma cadeia de reajustes em outros produtos.

A inflação do diesel e a pressão pela manutenção de preços baixos no frete está levando muita gente que trabalha com transporte e logística, principalmente os autônomos, a reverem suas prioridades. Muitos estão até desistindo da atividade.

Além disso, os profissionais e gestores da área enfrentam outros custos “pesados” – com o perdão do trocadilho. Como o próprio preço dos veículos, novos ou usados, e a manutenção, cada vez mais cara.

Qual é a saída? Há alguma alternativa para se manter no transporte de pesados e conseguir uma boa rentabilidade? Neste artigo, vamos tentar mostrar que sim, isso é possível!

Primeira reação

Quando há medidas de impacto financeiro em alguma atividade, a primeira reação é reduzir custos. O que, no caso do transporte de cargas, pode significar cortar pessoal ou até mesmo trocar o caminhão por um mais barato.

Uma decisão equivocada. Aqui, a máxima popular do “barato sai caro” é bem verdadeira. Caminhões mais baratos têm geralmente mais tempo de uso, o que aumenta o custo de manutenção e também pode levar a perda de eficiência. Um prejuízo duplo.

Além disso, os caminhões podem ser mais poluentes – algo muito ruim para a imagem de transportadoras que se preocupam em se adequar a políticas sustentáveis.

Aluguel de pesados

A saída pode estar no aluguel de veículos pesados. Algo que já acontece na terceirização de veículos leves há um tempo e que agora começa a ganhar mais força no Brasil também para caminhões, implementos, máquinas e equipamentos.

É claro: alugar um caminhão não faz com que você deixe de gastar com combustível, já que é você que vai ter que continuar abastecendo. Mas a economia aparece de outras formas:

  1. Custo de manutenção (a cargo da locadora, se essa for uma opção do cliente);
  2. Custos com seguro e documentação;
  3. Otimização do uso de combustível (caminhões novos, oferecidos na locação, gastam menos e têm motores com tecnologia que reduz a emissão de gases nocivos).
  4. Inteligência e gestão (análise de dados para orientar a operação de forma menos custosa de acordo com o uso dos veículos);
  5. Apoio para a venda do caminhão antigo.

Ou seja: a médio e longo prazo, os benefícios com o aluguel do caminhão vão aparecer.

Outra vantagem é que você poderá trocar de caminhão por um mais novo na renovação do contrato, além de poder fazer a customização de acordo com sua necessidade.

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Alta do diesel: veja como ganhar em custo-benefício

O mercado de veículos elétricos no Brasil segue em expansão, impulsionado por incentivos governamentais, lançamentos de novos modelos e o crescente interesse dos consumidores por alternativas sustentáveis. Em 2025, mais de 16 mil veículos eletrificados foram emplacados apenas no primeiro mês do ano, um crescimento que reflete a evolução do segmento no país.

Com mais opções disponíveis, a busca pelo melhor custo-benefício se torna uma prioridade para quem deseja investir em um carro elétrico sem comprometer a qualidade, autonomia e infraestrutura de recarga. Mas quais são os modelos que oferecem o equilíbrio ideal entre preço e desempenho?

Neste artigo, analisamos os principais fatores que influenciam a decisão de compra e destacamos as melhores opções do ano.

10 modelos que se destacam no mercado nacional

Com a crescente popularidade dos veículos elétricos no Brasil, 2025 traz um cardápio mais diversificado e acessível de modelos, oferecendo opções para diferentes perfis de consumidores. Desde compactos e urbanos até SUVs tecnológicos, as montadoras estão investindo em inovação, autonomia e conforto para atender a essa demanda crescente.

A seguir, destacamos alguns dos principais modelos de carros elétricos disponíveis no país, com seus preços, benefícios e diferenciais.

1. Renault Kwid E-Tech

  • Autonomia: 185 km
  • Diferenciais: É o carro elétrico mais acessível do mercado brasileiro, mantendo o design compacto característico do Kwid. Equipado com seis airbags, câmera de ré e central multimídia de 7 polegadas com conectividade para smartphones.

2. BYD Dolphin Mini

  • Autonomia: 280 km
  • Diferenciais: Oferece um espaço interno superior, com destaque para o conforto dos passageiros. Inclui itens como ajuste elétrico do banco do motorista, carregamento sem fio para smartphones e ar-condicionado digital.

3. Caoa Chery iCar

  • Autonomia: 197 km
  • Diferenciais: Design compacto ideal para uso urbano, com apenas 3,2 metros de comprimento. Equipado com bancos dianteiros com ajuste elétrico, carregador de celular por indução e teto panorâmico, proporcionando uma experiência premium em um veículo de dimensões reduzidas.

4. JAC E-JS1

  • Autonomia: 161 km
  • Diferenciais: Compacto e eficiente, o E-JS1 é ideal para deslocamentos urbanos. Conta com central multimídia de 10,25 polegadas, câmera de ré e ar-condicionado automático, oferecendo conforto e tecnologia aos ocupantes.

5. GWM Ora 03

  • Autonomia: 232 km
  • Diferenciais: Design diferenciado e motor potente de 171 cv. Equipado com sete airbags, câmera 360°, assistentes autônomos de condução e sistema de som com seis alto-falantes, proporcionando segurança e entretenimento aos ocupantes.

6. BYD Dolphin

  • Autonomia: 291 km
  • Diferenciais: Espaço interno generoso e pacote tecnológico avançado. Destaque para a central multimídia com tela giratória de 12,8 polegadas, seis airbags e câmera panorâmica, oferecendo uma experiência de condução segura e conectada.

7. BYD Yuan Pro

  • Autonomia: 250 km
  • Diferenciais: SUV compacto com motor de 171 cv, oferecendo desempenho ágil. Equipado com seis airbags, câmera 360°, bancos dianteiros com ajustes elétricos e carregador de celular por indução, combinando conforto e segurança.

8. Fiat 500e

  • Autonomia: 232 km
  • Diferenciais: Design icônico aliado à modernidade elétrica. Conta com seis airbags, controle de cruzeiro adaptativo, assistente de permanência em faixa e central multimídia de 10 polegadas com conectividade sem fio, mantendo o charme clássico com tecnologia de ponta.

9. Volvo EX30

  • Autonomia: 250 km
  • Diferenciais: SUV compacto premium com motor de 275 cv. Equipado com avançados sistemas de assistência ao motorista, incluindo piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência e alerta de ponto cego, garantindo uma condução segura e confortável.

10. BYD Yuan Plus

  • Autonomia: 294 km
  • Diferenciais: SUV médio com motor de 204 cv, oferecendo desempenho robusto. Destaque para o pacote de assistência à condução, incluindo piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência e assistente de permanência em faixa, além de uma central multimídia com tela giratória de 12 polegadas.

Já dá para confiar nos carros elétricos?

Sim, os carros elétricos já são uma opção confiável, mas ainda há alguns desafios a serem considerados.

Motivos para confiar em carros elétricos

  • Tecnologia consolidada: grandes montadoras já dominam a produção de veículos elétricos, e a qualidade das baterias e motores tem melhorado muito nos últimos anos.
  • Manutenção mais simples: como não possuem motor a combustão, eliminam componentes como velas, correias e óleo de motor, reduzindo custos e visitas à oficina.
  • Eficiência energética: o custo por quilômetro rodado é muito menor do que o da gasolina ou do etanol, e a eficiência dos motores elétricos é superior à dos motores a combustão.
  • Menor impacto ambiental: a emissão zero de poluentes contribui para um futuro mais sustentável, além de reduzir a dependência de combustíveis fósseis.
  • Incentivos e crescimento da infraestrutura: o Brasil está expandindo a rede de eletropostos e há incentivos fiscais para a compra de elétricos em alguns estados.

Desafios que ainda existem

  • Autonomia limitada: apesar dos avanços, muitos modelos ainda têm autonomia inferior à de carros a combustão, o que pode ser um problema para longas viagens.
  • Infraestrutura de recarga: ainda há poucas estações de carregamento rápido no Brasil, tornando a vida de quem mora fora dos grandes centros um pouco mais complicada.
  • Preço de compra elevado: mesmo com isenção de alguns impostos, os carros elétricos ainda custam mais caro do que os equivalentes a combustão.
  • Tempo de recarga: enquanto um carro a combustão pode ser abastecido em minutos, a recarga de um elétrico pode levar horas, dependendo da potência do carregador.

Conheça a Let’s

A Let’s é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas, aluguel de veículos pesados e locação de 4X4, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Oferecemos também serviços diferenciados na locação de veículos elétricos, 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

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Inovação

10 modelos de carros elétricos com bom custo-benefício em 2025

O Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) é uma iniciativa do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) que estabelece limites cada vez mais rígidos para as emissões de poluentes pelos veículos no Brasil.

Em sua fase mais recente, o Proconve L8, em vigor desde janeiro de 2025, trouxe exigências mais severas para os veículos leves, alinhando-se a padrões internacionais de controle ambiental.

Com isso, as montadoras precisaram adaptar motores, investir em novas tecnologias e repensar estratégias para atender às normas. Mas, afinal, o que mudou com o Proconve L8 e como essas transformações estão impactando o mercado automotivo?

O que é o Proconve

O Proconve foi criado em 1986 pelo Conama com o objetivo de reduzir as emissões de poluentes provenientes de veículos no Brasil. Inspirado em normas internacionais, como as regulamentações da União Europeia e dos Estados Unidos, o Proconve estabelece limites progressivamente mais rígidos para a liberação de gases nocivos, como monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e material particulado (MP), provenientes da queima de combustíveis.

O programa é dividido em diferentes fases, que variam conforme o tipo de veículo:

  • L (Leves) para automóveis de passeio e comerciais leves.
  • P (Pesados) para caminhões e ônibus.
  • M (Motociclos) para motocicletas e ciclomotores.

Cada nova fase do Proconve impõe exigências mais rigorosas para os fabricantes, incentivando o desenvolvimento de tecnologias como catalisadores mais eficientes, motores com melhor combustão e sistemas de filtragem de partículas. Além de reduzir os impactos ambientais, o programa também contribui para a melhoria da qualidade do ar, ajudando a minimizar problemas de saúde causados pela poluição.

O que mudou com o Proconve L8?

O Proconve L8 trouxe uma série de exigências mais rígidas para veículos leves, obrigando montadoras a adotarem novas tecnologias e reformularem seus motores. As principais mudanças incluem:

Redução das emissões de poluentes

Os limites de emissão ficaram mais restritivos, especialmente para óxidos de nitrogênio (NOx), monóxido de carbono (CO) e material particulado (MP). Isso significa que os motores precisam ser mais eficientes na queima do combustível para liberar menos poluentes na atmosfera.

Monitoramento mais rigoroso (OBD – On-Board Diagnostics)

Os veículos devem passar a contar com um sistema de diagnóstico a bordo (OBD), que monitora continuamente as emissões e detecta falhas nos componentes que controlam a poluição. No Proconve L8, o OBD ficou mais sensível, exigindo que qualquer anomalia seja rapidamente identificada e corrigida.

Novas tecnologias nos motores e escapamentos

Para atender às exigências do L8, as montadoras tiveram que investir em sistemas como:

  • Filtros de partículas (GPF - Gasoline Particulate Filter), que reduzem as emissões de partículas nos motores a gasolina.
  • Catalisadores mais eficientes, que melhoram a conversão dos gases poluentes em substâncias menos nocivas.
  • Aprimoramento da injeção eletrônica, para tornar a queima do combustível mais precisa e reduzir desperdícios.

Alterações no consumo de combustível e no desempenho

Com as novas regulamentações, alguns modelos tiveram ajustes no desempenho e no consumo de combustível. Em alguns casos, os motores passaram a privilegiar a eficiência energética em detrimento da potência bruta.

Impactos no mercado

O Proconve L8 trouxe impactos significativos para o mercado automotivo brasileiro, elevando os custos de produção e, consequentemente, o preço dos veículos. A necessidade de adaptação às novas regras exigiu investimentos em tecnologias mais avançadas, como filtros de partículas, catalisadores mais eficientes e sistemas eletrônicos mais precisos para controle de emissões.

Com isso, alguns modelos foram descontinuados, especialmente aqueles com motores antigos que não atendiam aos novos padrões.

Além das mudanças na produção, a manutenção dos veículos também se tornou mais complexa e, em alguns casos, mais cara, devido à sensibilidade dos novos sensores e à introdução de peças específicas para o controle de poluentes.

No entanto, essas exigências estimularam a modernização da frota brasileira, impulsionando a adoção de motores mais eficientes e contribuindo para a redução do impacto ambiental. Apesar dos desafios iniciais, as novas tecnologias devem resultar em veículos mais econômicos e alinhados com padrões internacionais de emissões, preparando o mercado para futuras regulamentações e para um cenário de maior eletrificação automotiva.

Conclusão

O Proconve L8 trouxe desafios e oportunidades para o setor automotivo. No futuro, essas mudanças devem abrir caminho para uma maior eletrificação dos veículos e para novas regulamentações ambientais ainda mais rígidas.

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A Let’s é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas, aluguel de veículos pesados e locação de 4X4, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Oferecemos também serviços diferenciados na locação de veículos 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

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Novidades

O que é o Proconve L8 e como ele está mudando o mercado de veículos leves

Nos últimos anos, a busca por soluções de mobilidade mais econômicas e eficientes tem crescido tanto entre empresas quanto entre pessoas físicas. Com o aumento dos custos de manutenção, combustível e impostos, muitos optam por alternativas que eliminam a necessidade de aquisição e gestão direta de veículos.

Nesse cenário, três modelos se destacam: a terceirização de frota, o aluguel de veículos e o carro por assinatura. Embora possam parecer similares, cada um atende a diferentes necessidades e perfis de uso.

Neste texto, vamos explorar as principais diferenças entre essas opções, ajudando você a entender qual delas faz mais sentido para sua realidade.

Nova cultura

Esses três modelos fazem parte de uma nova cultura de consumo, na qual os verbos "ter" e "possuir" estão sendo substituídos pelo "usar". Em vez de investir altos valores para adquirir um veículo e arcar com todos os custos envolvidos em sua posse, muitas empresas e pessoas físicas passaram a optar pelo pagamento pelo uso temporário, garantindo mais flexibilidade e previsibilidade financeira.

Esse conceito, já consolidado em outros setores, encontrou no mercado de veículos um cenário ideal para se expandir, oferecendo alternativas que unem praticidade, economia e eficiência na mobilidade.

Aluguel de veículos

O aluguel de veículos é um modelo de mobilidade que permite o uso temporário de um carro, moto ou outro tipo de automóvel mediante pagamento recorrente ou por período específico (geralmente curto). Esse serviço pode ser contratado tanto por empresas quanto por pessoas físicas, com o pagamento referente a diárias.

O aluguel de veículos pode ser utilizado em situações como:

  • Viagens e deslocamentos temporários: turistas e profissionais podem alugar um carro para atender a demandas pontuais.
  • Empresas que precisam de mobilidade ocasional: negócios que não têm frota própria, mas necessitam de veículos para períodos específicos, como eventos, projetos ou sazonalidades.

Benefícios do aluguel de veículos

  • Flexibilidade e praticidade: a locação pode ser ajustada conforme a necessidade, sem burocracia ou compromissos de longo prazo.
  • Acesso a veículos novos e variados: as locadoras costumam oferecer modelos atualizados e diversificados, permitindo ao usuário escolher a opção mais adequada para cada situação.

Terceirização de frota

A terceirização de frota é um modelo de gestão de veículos exclusivo para empresas, no qual a locação é feita de forma contínua e personalizada, permitindo que o negócio tenha uma frota operacional sem precisar adquiri-la.

Nesse modelo, a empresa contratante paga um valor mensal pelo uso dos veículos, enquanto a gestão, manutenção e serviços administrativos ficam sob responsabilidade da empresa fornecedora da frota.

A terceirização de frota é utilizada por empresas que precisam de veículos para suas operações diárias, tais como:

  • Equipes comerciais e de atendimento externo: negócios que necessitam de carros para visitas a clientes, suporte técnico e outros deslocamentos.
  • Transporte corporativo e executivo: companhias que oferecem veículos para diretores, gestores e colaboradores.
  • Setores logísticos e de entregas: empresas que dependem de uma frota para distribuição de produtos ou prestação de serviços.
  • Empresas que dispõem de operações mais complexas, como atividades ligadas à mineração e off-road, por exemplo.
  • A terceirização pode ser feita com diversos tipos de veículos, desde motos até utilitários, caminhões e maquinários pesados, passando pelos veículos leves e picapes.

Benefícios da terceirização de frota

  • Redução de custos operacionais: diminui gastos com aquisição, manutenção, seguro e depreciação dos veículos.
  • Gestão simplificada: a administração da frota fica a cargo da empresa terceirizada, que pode cuidar da manutenção, documentação e suporte, dependendo do tipo de contrato firmado.
  • Renovação constante da frota: os veículos são atualizados regularmente, garantindo mais segurança, eficiência e modernidade.
  • Previsibilidade financeira: os custos são previamente estabelecidos em contrato, evitando surpresas no orçamento.
  • Possibilidade de customização de veículos para atender a operação do cliente de forma ainda mais eficiente, com especialistas que entendem de customização.
  • Os veículos terceirizados são 0km, ou seja: trazem a tecnologia mais atual possível.

A terceirização de frota permite que as empresas foquem em seu core business, sem precisar se preocupar com a complexidade da gestão de veículos, garantindo mais eficiência e economia em suas operações.

Carro por assinatura

O carro por assinatura é um modelo relativamente novo no mercado de mobilidade, que permite que pessoas físicas ou empresas utilizem um veículo por um período determinado, mediante pagamento mensal fixo. Diferente do aluguel tradicional, que costuma ter prazos mais curtos, esse serviço funciona como um contrato de longo prazo, geralmente entre 12 e 48 meses, com todos os custos de manutenção, seguro e impostos já inclusos na mensalidade.

O carro por assinatura é uma alternativa ideal para:

  • Pessoas físicas que querem um veículo novo sem se preocupar com burocracia: ao invés de comprar um carro e arcar com financiamento, IPVA, seguro e manutenção, o cliente paga apenas pelo uso do veículo.
  • Empresas que precisam de veículos para colaboradores, mas sem necessidade de uma frota terceirizada: negócios que desejam fornecer automóveis para diretores ou equipes específicas podem optar por esse modelo sem investir na compra.
  • Motoristas que desejam trocar de carro com frequência: clientes que gostam de dirigir modelos novos e atualizados podem trocar de veículo ao final do contrato.

Benefícios do carro por assinatura

  • Custo fixo e previsível: todas as despesas, como seguro, manutenção e documentação, estão inclusas na mensalidade.
  • Sem burocracia: o usuário não precisa lidar com compra, revenda ou preocupações com desvalorização do veículo.
  • Flexibilidade para troca de carro: ao final do contrato, é possível renovar o serviço e escolher um modelo mais novo, sem o processo de venda do veículo antigo.
  • Sem necessidade de entrada ou financiamento: diferente da compra tradicional, não há pagamento de entrada nem parcelas de financiamento.

Conclusão

A escolha entre terceirização de frota, aluguel de veículos e carro por assinatura depende das necessidades e do perfil de cada usuário. Empresas que precisam de uma frota eficiente sem complicações optam pela terceirização, enquanto o aluguel tradicional atende demandas pontuais de mobilidade. Já o carro por assinatura surge como uma alternativa moderna para quem deseja um veículo novo sem os encargos da posse.

Esses modelos refletem a mudança de comportamento no mercado, onde a mobilidade está cada vez mais ligada à praticidade, economia e flexibilidade. Em um cenário onde pagar pelo uso se torna mais vantajoso do que a propriedade, essas soluções oferecem mais liberdade e eficiência para empresas e indivíduos, redefinindo a forma como nos deslocamos no dia a dia.

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Inovação

Entenda a diferença entre terceirização de frota, aluguel de veículos e carro por assinatura

O projeto de lei que propõe a volta da obrigatoriedade do extintor veicular está prestes a ser votado no Plenário do Senado. A proposta, no entanto, divide opiniões entre parlamentares, especialistas e motoristas.

O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 159/2017 busca alterar o Código de Trânsito Brasileiro para que os carros de passeio e veículos utilitários voltem a contar com o extintor do tipo ABC como item obrigatório de segurança.

O que prevê o projeto de lei?

A proposta teve origem na Câmara dos Deputados, por iniciativa do deputado Moses Rodrigues (União-CE), e já passou por diferentes comissões no Senado. Em 2019, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) rejeitou o projeto, mas, em novembro de 2023, a Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC) emitiu parecer favorável, sob relatoria do senador Eduardo Braga (MDB-AM).

Caso seja aprovado, o projeto voltará a incluir o extintor de incêndio entre os itens obrigatórios dos carros de passeio e utilitários, alterando a resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que, desde 2015, tornou facultativo o uso desse equipamento nesses tipos de veículos. Atualmente, a exigência do extintor permanece apenas para caminhões, veículos de transporte coletivo e de produtos inflamáveis.

Argumentos a favor da obrigatoriedade

Os defensores da proposta afirmam que o extintor de incêndio é um item essencial para a segurança dos motoristas e passageiros. O senador Eduardo Braga destacou que cerca de 17% dos recalls de automóveis no Brasil ocorrem por falhas que podem causar incêndios. Ele também lembrou que o Brasil é signatário da Regulação Básica Unificada de Trânsito, um acordo entre países da América do Sul que exige o extintor para a circulação de veículos entre as nações participantes.

Outro defensor da volta da obrigatoriedade é o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), que argumenta que princípios de incêndio são registrados frequentemente, mesmo em carros novos. Ele citou um recall da Renault, em 2015, que envolveu mais de 33 mil veículos por risco de incêndio.

Para o tenente-coronel Rodrigo Freitas, especialista em segurança contra incêndios do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, o extintor pode ser útil para um combate rápido a princípios de incêndio, evitando que o fogo se alastre e protegendo tanto o motorista quanto outros condutores ao redor.

Argumentos contrários

Os que são contra a volta do extintor obrigatório argumentam que a decisão traria custos adicionais para os motoristas sem um ganho real em segurança. O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), relator contrário ao projeto na CAE, levantou a suspeita de que a iniciativa atende a interesses da indústria de extintores. Além disso, ele destacou que muitos motoristas não sabem usar o equipamento de forma correta e, em caso de incêndio, o recomendado é evacuar o veículo e aguardar o socorro dos bombeiros.

Um levantamento citado por Styvenson aponta que, no ano 2000, apenas 3% dos incêndios em veículos cobertos por seguradoras tiveram o extintor utilizado.

O próprio tenente-coronel Rodrigo Freitas pondera que a eficácia do extintor depende do preparo do condutor. Além disso, alerta para o risco de uma falsa sensação de segurança, caso o equipamento esteja fora do prazo de validade ou mal conservado.

Proteção passiva como alternativa

Uma das ideias defendidas é a de que, mais importante do que exigir o extintor de incêndio, seria reforçar a segurança passiva dos veículos, como a utilização de materiais menos inflamáveis na fabricação dos carros. Novas leis poderiam exigir que os componentes dos veículos tenham menor propagação de fogo e produzam menos fumaça tóxica em caso de incêndio.

O que esperar daqui para frente?

O projeto ainda precisa ser analisado e votado pelo Plenário do Senado. Caso aprovado, seguirá para sanção presidencial e poderá voltar a obrigar o uso do extintor nos carros de passeio e utilitários. No entanto, a divisão de opiniões indica que o debate ainda deve continuar.

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Segurança no Transito

O extintor veicular obrigatório está voltando? Entenda a polêmica

Nos últimos anos, o catalisador automotivo tem se tornado um dos principais alvos de furtos em veículos. Esse componente, essencial para a redução da emissão de poluentes, possui metais preciosos em sua composição, como platina, paládio e ródio, que alcançam altos valores no mercado.

Com a crescente valorização desses metais e a facilidade relativa para removê-lo dos carros, os catalisadores despertaram o interesse de criminosos, gerando prejuízos para proprietários de veículos.

Neste texto, vamos explorar os motivos por trás desse fenômeno, como se proteger contra esse tipo de crime e explicar a importância do catalisador para os veículos.

O que é o catalisador?

O catalisador é um componente presente no sistema de escapamento dos veículos que tem como principal função reduzir a emissão de poluentes liberados pelos motores à combustão. Ele age como um filtro químico que transforma gases nocivos, como monóxido de carbono (CO), hidrocarbonetos (HC) e óxidos de nitrogênio (NOx), em substâncias menos prejudiciais ao meio ambiente, como dióxido de carbono (CO₂), vapor d'água e nitrogênio.

O funcionamento do catalisador é possível graças à presença de metais preciosos em seu interior, como platina, paládio e ródio, que atuam como catalisadores químicos, promovendo reações que neutralizam os poluentes. Esse componente é essencial para atender às normas ambientais e garantir que os veículos cumpram os limites de emissão estipulados pelos órgãos reguladores.

Catalisador e metais nobres

Os metais nobres presentes no catalisador – platina, paládio e ródio – são fundamentais para o seu funcionamento e para as reações químicas que reduzem os poluentes. Esses metais são altamente valorizados devido às suas propriedades excepcionais, como alta resistência à corrosão e excelente capacidade de conduzir reações químicas.

A quantidade desses metais utilizados em cada catalisador, em média, é a seguinte:

  • 1,89 grama de platina;
  • 0,29 grama de paládio;
  • 0,10 grama de ródio

Pode parecer pouco, mas esses metais possuem diversas aplicações nas indústrias. No caso do ródio, por exemplo, em uma tonelada de crosta terrestre é possível encontrar apenas 0,001 g do metal, o que o torna bastante raro e valioso.

Abaixo, detalhamos a função de cada um desses metais nos catalisadores:

  • Platina (Pt): Utilizada para converter hidrocarbonetos (HC) e monóxido de carbono (CO) em dióxido de carbono (CO₂) e vapor d'água. É muito estável em altas temperaturas, sendo essencial para o processo. Atualmente, o preço da platina por grama está em cerca de R$ 180.
  • Paládio (Pd): Embora tenha funções similares às da platina, o paládio é particularmente eficiente na oxidação de hidrocarbonetos. O paládio tem se tornado uma escolha mais popular devido ao seu custo relativamente mais baixo, mas ainda significativo. O preço do paládio atualmente é de aproximadamente R$ 310 por grama.
  • Ródio (Rh): Este metal é essencial para a redução dos óxidos de nitrogênio (NOx), gases altamente prejudiciais. O ródio é um dos metais mais caros do mundo, com um preço que pode ultrapassar o da platina e do ouro. Atualmente, o preço do ródio pode alcançar até R$ 1.000 a grama. Para se ter uma ideia, o grama do ouro vale R$ 590.

Essa escassez e o alto valor desses metais no mercado tornam os catalisadores alvos atrativos para furtos, já que o material pode ser extraído e revendido por valores consideráveis.

Como saber se o meu catalisador foi furtado?

O catalisador é uma peça interna e a grande maioria dos condutores ou proprietários de veículos não faz uma inspeção visual frequente para saber se ele ainda está presente. Por isso, é preciso ficar atento a alguns sinais que podem indicar o furto do catalisador.

  • Ruído do escapamento: Um dos primeiros sinais de que o catalisador pode ter sido furtado é o aumento no ruído do escapamento. Sem o catalisador, o sistema de escapamento pode produzir um som mais alto e metálico, similar a um "ronco" ou som de motor mais agressivo. Isso ocorre porque o catalisador tem a função de reduzir os gases e o barulho do motor.
  • Luz de verificação do motor (Check Engine): A luz do "Check Engine" pode acender no painel do seu carro. Isso ocorre porque o sensor de oxigênio, que monitora os gases emitidos pelo motor, percebe uma mudança no desempenho do sistema de escapamento, indicando que o catalisador está ausente ou funcionando de forma inadequada.
  • Perda de desempenho: Você pode notar uma perda de potência no motor ou uma resposta mais lenta ao acelerar. Isso acontece porque o catalisador também desempenha um papel na otimização do fluxo dos gases de escape e, sem ele, o motor pode não funcionar de maneira tão eficiente.
  • Sinais de que o veículo foi levantado recentemente: Furtos de catalisadores geralmente acontecem quando o veículo é levantado do chão, o que permite aos criminosos acessar rapidamente o componente. Se você notar marcas de pneus ou rastros indicativos de que seu veículo foi movido ou levantado de maneira abrupta, isso pode ser um sinal de que houve uma tentativa de furto.

Caso suspeite que o catalisador foi furtado, é recomendável levar o veículo imediatamente a um mecânico ou oficina especializada para uma avaliação detalhada. Além disso, é importante registrar o furto na polícia e em sua seguradora, caso tenha cobertura para esse tipo de incidente.

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Segurança no Transito

Let's Explica: por que o catalisador de veículos se tornou alvo de furtos?