O Governo Federal sancionou recentemente a lei que reinstaura a cobrança do seguro obrigatório de veículos terrestres, anteriormente conhecido como DPVAT, agora renomeado para Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT).

O pagamento será obrigatório para todos os proprietários de veículos automotivos, como carros, motos, caminhões e micro-ônibus. Esse seguro servirá para indenizar as vítimas de acidentes de trânsito.

O texto final foi aprovado após dois vetos da Presidência da República - os artigos vetados retiram a multa e penalidade de infração grave para os motoristas que não pagassem o seguro.

O assunto é polêmico e divide os que consideram a cobrança necessária e os que acham apenas uma forma de aumentar a arrecadação do governo. Neste texto, vamos entender melhor a volta do DPVAT e como será o seu funcionamento neste novo momento.

O que é o DPVAT?

DPVAT é a sigla para Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres. Trata-se de um seguro nacional obrigatório, pago anualmente por todos os donos de veículos, similar a um imposto.

Até 2020, a cobrança ocorria no início de cada ano, em janeiro. O valor da contribuição variava conforme o tipo de veículo e era reajustado anualmente.

O pagamento continuará ocorrendo uma vez ao ano e será obrigatório para os donos de veículos automotores terrestres.

Para que serve o DPVAT?

O dinheiro arrecadado com a cobrança do seguro é destinado às vítimas de acidentes de trânsito, independentemente do tipo de veículo e de quem foi a culpa.

No final do ano passado, os pagamentos de benefícios às vítimas foram suspensos devido ao esgotamento dos recursos arrecadados com o DPVAT.

Agora, as regras serão reformuladas e o governo retomará a cobrança do seguro, que passará a se chamar Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT).

Quem terá que pagar o SPVAT?

O SPVAT será de contratação obrigatória para todos os veículos automotores de vias terrestres, como carros, motos e caminhões, por exemplo.

O texto sancionado destaca que "considera-se automotor o veículo dotado de motor de propulsão que circula em vias terrestres por seus próprios meios e é utilizado para o transporte viário de pessoas e cargas ou para a tração viária de veículos utilizados para esses fins, sujeito a registro e a licenciamento perante os órgãos de trânsito".

Qual será o valor pago pelos donos de veículos?

O valor do novo seguro será definido posteriormente pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). No entanto, a lei sancionada já oferece algumas pistas sobre o que a população pode esperar.

Segundo o texto da lei, o pagamento do seguro será anual e seu valor "terá como base de cálculo atuarial o valor global estimado para o pagamento das indenizações e das despesas relativas à operação do seguro".

A lei também determina que o pagamento terá abrangência nacional e os valores podem variar conforme o tipo de veículo.

Segundo o relator da proposta no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), um estudo do Ministério da Fazenda estima que a tarifa deverá variar entre R$ 50 e R$ 60. A cobrança deve voltar a ocorrer em 2025.

A lei permite que a cobrança do seguro seja feita pelos estados junto ao licenciamento anual ou ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). As unidades federativas que adotarem essa prática poderão receber até 1% do montante arrecadado anualmente pelo SPVAT.

Quem pode ser indenizado pelo SPVAT?

O SPVAT visa indenizar vítimas de acidentes de trânsito, independentemente de quem foi a culpa ou onde estava (se era pedestre ou motorista).

O seguro poderá pagar indenizações a vítimas de acidentes ou seus herdeiros em casos de:

  • Morte;
  • Invalidez permanente, total ou parcial

Também poderá reembolsar despesas com:

  • Assistência médica, como fisioterapia, medicamentos e equipamentos ortopédicos;
  • Serviços funerários;
  • Reabilitação profissional para vítimas com invalidez parcial.
  • Para solicitar o seguro, a vítima precisa apresentar o pedido com uma prova simples do acidente e do dano causado pelo evento.

Em caso de morte, é preciso apresentar a certidão da autópsia emitida pelo Instituto Médico Legal (IML), caso a conexão da morte com o acidente não seja comprovada apenas com a certidão de óbito.

O valor da indenização ou reembolso será estabelecido pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). O órgão também será responsável por definir os percentuais de cobertura para cada tipo de incapacidade parcial.

Apesar de não haver definições sobre valores, o projeto de lei exclui da cobertura de reembolsos:

  • Despesas cobertas por seguros privados;
  • Despesas que não apresentarem especificação individual do valor do serviço médico e/ou do prestador de serviço na nota fiscal ou relatório;
  • Pessoas atendidas pelo SUS

Qual será a punição para quem não pagar?

O motorista que não fizer o pagamento do SPVAT não poderá fazer o licenciamento nem circular em via pública com o veículo. Caberá ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) garantir o cumprimento da lei.

Antes, o texto previa que o não pagamento do SPVAT resultaria em penalidade no Código de Trânsito Brasileiro, equivalente a uma multa por infração grave, hoje de R$ 195,23. No entanto, o presidente Lula vetou esse trecho.

Por que o DPVAT vai voltar?

A cobrança do seguro, que é paga por todos os proprietários de veículos, foi suspensa no início do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2020. Desde então, a Caixa Econômica Federal ficou responsável por administrar os recursos que já haviam sido arrecadados.

Segundo o governo, o dinheiro disponível foi suficiente para pagar os pedidos de seguro das vítimas de acidentes de trânsito até novembro do ano passado. Desde então, os pagamentos foram suspensos.

A nova regulamentação permitirá tanto a volta da cobrança quanto a dos pagamentos do seguro.

Conheça a Let’s e a EBEC

A Let’s e a EBEC são especializadas em soluções para a gestão e terceirização de frotas e aluguel de veículos pesados, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos. Inclusive para carros de luxo e de alto padrão, para cargos de diretoria e chefia.

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Inovação

Novo DPVAT: como vai funcionar a volta do seguro automotivo obrigatório

Já sabemos que a terceirização de frota é uma estratégia cada vez mais adotada por empresas que buscam otimizar suas operações e reduzir custos. No entanto, quando se trata de veículos de luxo, essa prática ganha novos contornos e benefícios específicos.

Terceirizar uma frota com carros de alto padrão não só eleva a imagem corporativa, mas também oferece uma série de vantagens logísticas e financeiras. Mas, afinal, quando é o momento certo para optar por essa modalidade e quais são os motivos que justificam essa decisão?

Este texto explora as circunstâncias ideais e as razões estratégicas para a terceirização de frotas de luxo, fornecendo um panorama abrangente sobre essa tendência no mundo dos negócios.

A terceirização de frota é flexível

Embora a terceirização de frota seja frequentemente associada a ações em massa, onde empresas buscam externalizar a gestão de grandes quantidades de veículos, é importante destacar que essa prática também pode ser uma estratégia viável e eficiente quando aplicada de forma pontual, para poucos veículos.

Enquanto algumas organizações buscam terceirizar toda a sua frota como parte de uma iniciativa de redução de custos e simplificação de operações, outras podem optar por terceirizar apenas alguns veículos específicos, especialmente aqueles de alto padrão ou utilizados para necessidades especiais.

Por que alugar carros de alto padrão?

Empresas podem optar por terceirizar sua frota com carros de alto padrão por uma série de motivos estratégicos e operacionais:

  • Utilizar carros de luxo pode elevar a imagem da empresa, transmitindo uma mensagem de sofisticação e profissionalismo aos clientes, parceiros e stakeholders.
  • Carros de alto padrão geralmente oferecem mais conforto e segurança aos passageiros, o que pode ser especialmente importante ao transportar clientes importantes, executivos ou visitantes corporativos.
  • A terceirização pontual de veículos de luxo pode ser uma escolha estratégica para situações específicas, como eventos corporativos, transporte de executivos ou necessidades temporárias de mobilidade premium. Nesses casos, a terceirização oferece flexibilidade e conveniência, permitindo que as empresas atendam às suas necessidades sem comprometer recursos significativos em investimentos de longo prazo.
  • Empresas de terceirização de frota frequentemente oferecem acesso a tecnologias de ponta e inovações em mobilidade, proporcionando uma experiência de transporte mais eficiente e conectada.
  • A terceirização da frota de carros de luxo pode simplificar o gerenciamento logístico e administrativo, pois a empresa contratada fica responsável por agendar manutenções, gerenciar seguros e lidar com questões burocráticas relacionadas aos veículos.

Terceirização de frotas com carros de luxo e retenção de talentos

A terceirização de frotas com carros de luxo também pode ser importante no contexto da retenção de talentos nas empresas, especialmente em setores onde a concorrência por profissionais qualificados é acirrada. Aqui estão algumas maneiras pelas quais essa prática pode impactar positivamente a retenção de talentos:

Benefícios de luxo como diferencial competitivo

Oferecer acesso a carros de luxo como parte dos benefícios aos funcionários pode ser um diferencial competitivo crucial na atração e retenção de talentos de alto nível. Esses benefícios não apenas agregam valor monetário ao pacote de remuneração, mas também demonstram o compromisso da empresa em proporcionar uma experiência de trabalho excepcional.

Satisfação e motivação dos funcionários

Dispor de uma frota de carros de alto padrão para uso dos colaboradores pode aumentar significativamente sua satisfação e motivação no trabalho. O acesso a esse tipo de privilégio pode criar um senso de valorização e reconhecimento, contribuindo para um ambiente de trabalho mais positivo e engajado.

Facilidade de deslocamento e conforto

Carros de luxo oferecem conforto e conveniência superiores em comparação com veículos padrão. Disponibilizar essa opção de transporte para os funcionários pode tornar seus deslocamentos mais agradáveis e menos estressantes, aumentando sua qualidade de vida e bem-estar no trabalho.

Status e prestígio associados à marca empregadora

O uso de carros de luxo pela equipe pode refletir positivamente na percepção da marca empregadora tanto interna quanto externamente. Funcionários que se identificam com uma empresa associada a um estilo de vida de alto padrão podem sentir-se mais orgulhosos e engajados em fazer parte dela.

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Finanças

Terceirização da frota com carro de luxo: quando e por que fazer?

Manter o carro em perfeito estado de funcionamento garante segurança e evita imprevistos. Uma das peças fundamentais para o bom desempenho do veículo é a bateria. Ela é responsável por fornecer a energia necessária para o motor de arranque, além de alimentar os componentes elétricos e eletrônicos do carro, como faróis, rádio e sistema de injeção eletrônica.

Como qualquer outro componente automotivo, a bateria possui uma vida útil limitada e, eventualmente, precisará ser substituída. Mas como saber quando é hora de trocar a bateria do seu carro?

Neste texto, abordaremos os principais sinais de desgaste e falha, além de dicas práticas para manter a bateria em boas condições e evitar transtornos na hora de ligar o veículo. Lembrando que estamos falando aqui das baterias tradicionais, para veículos a combustão, e não veículos elétricos.

O que é a bateria?

A bateria de um carro é um dispositivo que armazena energia elétrica e a fornece quando necessário para o funcionamento do veículo. Ela é composta por células eletroquímicas que contêm ácido sulfúrico e placas de chumbo, que geram uma reação química capaz de produzir eletricidade.

Essa eletricidade é utilizada para dar partida no motor e alimentar todos os componentes elétricos e eletrônicos do carro, como os faróis, o rádio, o sistema de injeção eletrônica e outros acessórios.

Quando o motorista gira a chave de ignição, a bateria envia uma corrente elétrica ao motor de arranque, que, por sua vez, faz o motor do carro funcionar. Além disso, enquanto o carro está em funcionamento, o alternador recarrega a bateria, convertendo a energia mecânica do motor de volta em energia elétrica.

Dessa forma, a bateria se mantém carregada e pronta para a próxima utilização. Se a bateria estiver com pouca carga ou defeituosa, o carro pode apresentar dificuldades para ligar ou, em casos mais extremos, não funcionar.

Bateria do carro: quando trocar?

É uma resposta difícil, porque isso depende muito do veículo e do tipo de uso que se faz dele. Mas, em média, é possível afirmar que a bateria de um carro dura de 2 a 3 anos (ou de 40 mil a 60 mil quilômetros rodados). No entanto, a duração exata pode variar, e é importante estar atento aos sinais de desgaste para saber a hora certa de trocar a bateria.

Alguns desses sinais incluem:

  1. Dificuldade para dar partida: Se o motor está demorando mais tempo para ligar ou se o som do motor de arranque parece fraco, pode ser um sinal de que a bateria está perdendo sua carga.
  2. Luzes fracas: Faróis e luzes internas que parecem mais fracos do que o normal podem indicar que a bateria não está fornecendo energia suficiente.
  3. Corrosão nos terminais: Acúmulo de substâncias brancas ou verdes nos terminais da bateria pode interferir na condução de energia e é um sinal de desgaste.
  4. Cheiro de enxofre: Um odor de enxofre (semelhante ao cheiro de ovos podres) ao redor da bateria pode indicar um vazamento, o que significa que a bateria está comprometida.

Antecipe-se e evite transtornos

A maioria das pessoas só descobre que é hora de trocar a bateria quando ela para de funcionar. E com o fatídico aviso luminoso do painel indicando que a bateria morreu. E isso só acontece quando a gente precisa do carro.

Mas é possível se prevenir e antecipar a troca da bateria do carro para evitar transtornos. Aqui estão algumas dicas para monitorar a condição da bateria e garantir que ela seja substituída antes de falhar completamente:

Verificações regulares

Realize inspeções periódicas da bateria, verificando se há sinais de corrosão nos terminais, rachaduras na caixa ou acúmulo de sujeira. Limpar os terminais e aplicar graxa protetora pode ajudar a manter uma boa conexão elétrica.

Teste de carga

Muitos mecânicos e lojas de autopeças oferecem testes de carga gratuitos ou a baixo custo. Esse teste mede a capacidade da bateria de manter a carga sob uma carga elétrica e pode indicar se a bateria está se aproximando do fim de sua vida útil.

Monitoramento da idade

Mantenha um registro de quando a bateria foi instalada. Se a bateria tem mais de três anos, é aconselhável começar a monitorar seu desempenho com mais frequência e considerar a substituição preventiva antes que ocorra uma falha.

Uso de um multímetro

Se você tiver um multímetro, pode verificar a voltagem da bateria regularmente. Uma bateria totalmente carregada deve ter uma voltagem entre 12,6 e 12,8 volts quando o motor está desligado. Se a voltagem estiver abaixo de 12,4 volts, a bateria pode estar começando a falhar.

Evitar descargas profundas

Tente não deixar luzes internas ou externas ligadas por longos períodos quando o motor estiver desligado, pois isso pode causar uma descarga profunda da bateria, reduzindo sua vida útil.

Manutenção regular do veículo

Durante as manutenções regulares do carro, peça ao mecânico para verificar a bateria e o sistema de carregamento. Garantir que o alternador está funcionando corretamente também ajuda a manter a bateria em boas condições.

Considerar o clima

Em climas extremos, tanto frios quanto quentes, as baterias tendem a ter uma vida útil mais curta. Se você vive em uma região com temperaturas extremas, pode ser útil monitorar a bateria com mais frequência.

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Manutenção

Quando é hora de trocar a bateria do seu carro?

A sustentabilidade se tornou uma prioridade em diversos setores, incluindo o universo off-road. As operações que envolvem veículos todo-terreno, trilhas e atividades ao ar livre podem ter um impacto significativo no meio ambiente. No entanto, com práticas conscientes e o uso de tecnologias adequadas, é possível reduzir esse impacto e tornar a operação off-road mais sustentável.

Neste texto, exploraremos estratégias e ações que podem ser implementadas para minimizar os danos ambientais, preservar a natureza, melhorar a imagem da sua empresa e garantir que as futuras gerações possam desfrutar dessas atividades de maneira responsável.

Precisamos falar sobre ESG

Para empresas que atuam no setor off-road, a importância de incorporar os princípios ESG é significativa. O setor envolve atividades como mineração, exploração de petróleo e gás ou agricultura em áreas remotas, entre outros, e tem um impacto ambiental considerável.

Ao adotar práticas ESG, essas empresas podem minimizar danos ambientais, melhorar sua reputação e conformidade regulatória, e demonstrar um compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar das comunidades locais.

Além disso, investidores e consumidores estão cada vez mais atentos ao comportamento sustentável das empresas, fazendo do ESG um diferencial competitivo crucial para o sucesso a longo prazo.

Como adotar práticas sustentáveis

Adotar práticas sustentáveis em operações off-road é essencial para minimizar o impacto ambiental e promover a conservação dos ecossistemas. Aqui estão algumas estratégias para tornar essas operações mais sustentáveis:

Uso de tecnologias limpas

  • Substituir veículos movidos a combustíveis fósseis por opções elétricas ou híbridas pode reduzir significativamente as emissões de gases de efeito estufa.
  • Manter os veículos em bom estado de conservação para evitar vazamentos de óleo, combustível e outros fluidos que possam contaminar o solo e a água.

Planejamento e gerenciamento de rota

  • Planejar rotas que minimizem a erosão do solo e o impacto em áreas sensíveis. Evitar áreas protegidas ou ecossistemas frágeis.
  • Implementar sistemas de monitoramento para avaliar o impacto ambiental das operações e ajustar as práticas conforme necessário.

Gestão de resíduos

  • Implementar programas de redução, reciclagem e descarte adequado de resíduos gerados durante as operações, como peças de reposição, embalagens e óleos usados.
  • Treinar as equipes para gerenciar resíduos corretamente e reduzir a geração de lixo.

Educação e conscientização

  • Capacitar funcionários e parceiros para entender a importância da sustentabilidade e como aplicar práticas sustentáveis em suas atividades diárias.
  • Informar clientes e participantes sobre as práticas sustentáveis adotadas e incentivar comportamentos responsáveis durante as atividades off-road.

Conservação e reabilitação

  • Investir na recuperação de áreas afetadas por operações passadas, como plantio de árvores e restauração de habitats.
  • Usar técnicas de construção e operação que minimizem a destruição de habitats e a perda de biodiversidade.

Engajamento com comunidades locais

  • Trabalhar com comunidades locais para garantir que as operações tragam benefícios econômicos e sociais, respeitando os direitos e culturas locais.
  • Investir em projetos que melhorem a qualidade de vida das comunidades e contribuam para a preservação do meio ambiente.

Uso responsável de recursos naturais

  • Adotar práticas e tecnologias que reduzam o consumo de energia, como o uso de fontes renováveis e a otimização de processos.
  • Implementar sistemas de captação e uso eficiente da água, especialmente em áreas onde o recurso é escasso.

Compliance e certificações

  • Seguir as regulamentações ambientais locais e internacionais, além de buscar certificações que validem os esforços de sustentabilidade.
  • Publicar relatórios periódicos sobre o impacto ambiental das operações e as ações tomadas para mitigá-lo, promovendo transparência.

Muito além do marketing

A compensação de carbono é uma estratégia onde as empresas investem em projetos que removem ou reduzem emissões de gases de efeito estufa (GEE) da atmosfera, equilibrando as emissões que elas próprias geram. Essa abordagem pode ser extremamente vantajosa para as empresas, tanto em termos de marketing e imagem quanto financeiramente.

Do ponto de vista da imagem corporativa, a adoção de programas de compensação de carbono permite que uma empresa demonstre seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. Isso não apenas melhora sua reputação, mas também fortalece sua marca, especialmente em um mercado onde os consumidores estão cada vez mais preocupados com questões ambientais.

No aspecto financeiro, embora o investimento em compensação de carbono possa inicialmente parecer um custo adicional, ele pode resultar em economias significativas a longo prazo. Empresas que se posicionam como líderes em sustentabilidade tendem a atrair mais investidores e clientes, o que pode aumentar suas receitas.

Além disso, a participação em mercados de carbono também pode gerar receitas adicionais, permitindo que as empresas vendam créditos de carbono excedentes.

Compensar as emissões de carbono ajuda ainda a mitigar riscos associados a regulamentações ambientais mais rigorosas no futuro. À medida que governos ao redor do mundo impõem restrições mais severas sobre as emissões de GEE, empresas que já adotam essas práticas estarão melhor posicionadas para cumprir com novas exigências, evitando multas e sanções.

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Inovação

Como adotar a sustentabilidade em sua operação off-road

No transporte rodoviário brasileiro, a qualidade das estradas é um fator bastante relevante para a eficiência, segurança e os custos operacionais das empresas. Em 2024, as rodovias do país apresentam um panorama diversificado, com trechos que se destacam pela boa conservação e outros que continuam desafiando a logística e a manutenção dos veículos.

Para profissionais do setor, conhecer as melhores e piores estradas é essencial para planejar rotas, otimizar entregas e reduzir riscos. Mas, afinal, quais são as melhores e piores rodovias brasileiras? E o que é levado em conta na hora de definir o que é uma estrada boa ou ruim?

Este texto explora as condições atuais das rodovias brasileiras, mostrando quais são as 10 melhores e as 10 piores estradas do país. Nos acompanhe na leitura!

Quem mede a qualidade das nossas estradas

Todos os anos, a CNT (Confederação Nacional dos Transportes) realiza uma avaliação bastante extensa sobre a qualidade das ligações rodoviárias no país, apontando quais são as melhores e as piores.

A classificação compreende três principais características da malha rodoviária: o pavimento, a sinalização e a geometria da via. No levantamento mais recente, divulgado no final de 2023, a avaliação como regular, ruim e péssimo dessas características foi: 56,8% (pavimento), 63,4% (sinalização) e 66% (geometria da via), percentuais que também ficaram próximos aos dos registrados no levantamento anterior (2022): 55,5%, 60,7%, 63,9%, respectivamente. Foram avaliados 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas.

As melhores rodovias

Ainda de acordo com o levantamento da CNT, das dez melhores rodovias estaduais do país, três são administradas pelo poder público (duas são de SP e uma de GO). Todas as dez piores rodovias estaduais avaliadas são públicas.

Lembramos que a metodologia da CNT divide as rodovias por trechos, e não pela extensão total da via.

Dessa forma, confira a lista com as 10 melhores rodovias do Brasil:

  1. RJ-124 Rio Bonito / São Pedro da Aldeia
  2. SP-270 Presidente Epitácio / Ourinhos
  3. SP-225 Itirapina / Santa Cruz do Rio Pardo
  4. BR-153 Aliança do Tocantins / Talismã
  5. SP-463 Ouroeste / Clementina
  6. SP-320 Rubinéia / Mirassol
  7. BR-080 Vila Propício / Padre Bernardo
  8. SP-191 Mogi Mirim / São Pedro
  9. BR-364 Jataí / São Simão
  10. BR-493 Itaboraí / Itaguaí

E as piores?

Pelo levantamento da CNT, também é possível identificar as 10 piores ligações rodoviárias do Brasil. Todas elas estão nas regiões Norte e Nordeste.

  1. AM-010 Manaus / Itacoatiara
  2. PB-400 Cajazeiras / Conceição
  3. BR-364 Cruzeiro do Sul / Acrelândia
  4. PE-096 Palmares / Barreiros
  5. MA-106 Governador Nunes Freire / Alcântara
  6. PE-126 Palmares / Quipapá
  7. AC-010 Porto Acre / Rio Branco
  8. AP-010 Macapá / Mazagão
  9. PA-263 Goianésia do Pará / Tucuruí
  10. BR-174 Presidente Figueiredo / Borba

Má qualidade gera prejuízos

Embora concentre uma boa parte das atividades de transporte rodoviário, o estado de São Paulo não é o único destino para a passagem de cargas do País.

E a má qualidade geral das rodovias gera prejuízos. Mas a CNT vê uma melhora nos últimos anos. “Em 2023, a pesquisa estimou que o aumento do custo operacional do transporte rodoviário de cargas, em decorrência da má conservação do pavimento das rodovias no Brasil, foi de 32,7%. O percentual ficou levemente abaixo do registrado em 2022: 33,1%”, afirma o documento elaborado pela CNT.

O preço da qualidade

Segundo o estudo da CNT, para recuperar as rodovias - com ações emergenciais como reconstrução, restauração e manutenção - são necessários R$ 94,12 bilhões.

Seria necessário reconstruir 628 km de rodovias onde a superfície se encontra destruída; restaurar 39.357 km de rodovias onde se identificam trincas, buracos, ondulações, remendos e afundamentos. Além disso, é preciso fazer a manutenção de 62.278 km de rodovias que foram avaliados como desgastados.

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Blog

Quais são as melhores e piores estradas do Brasil em 2024?

A Lei Seca, implantada no Brasil em 2008, é uma das legislações mais rigorosas do mundo no combate à direção sob influência de álcool. Seu objetivo é reduzir o número de acidentes de trânsito causados por motoristas embriagados, protegendo vidas e promovendo a segurança nas estradas.

Segundo a lei, até mesmo uma mínima concentração de álcool no sangue já é considerada uma infração, sujeitando o condutor a penalidades severas, que vão desde multas elevadas até a suspensão da habilitação e, em casos mais graves, a detenção.

Neste texto, abordaremos as consequências legais e práticas para quem insiste em dirigir bêbado, explorando os impactos desta decisão tanto para o motorista quanto para a sociedade e tirando as principais dúvidas sobre as punições estabelecidas pela Lei Seca.

O que é a Lei Seca?

A Lei Seca (Lei nº 11.705) foi sancionada em 19 de junho de 2008, com o objetivo de estabelecer penalidades para motoristas que dirigem após consumir bebida alcoólica. A lei alterou o Código de Trânsito Brasileiro e reduziu a tolerância ao álcool no sangue de quem dirige.

Antes da Lei Seca, a tolerância ao álcool era de até 6 decigramas por litro de sangue, o que equivale a cerca de dois copos de cerveja. Quando a lei foi sancionada, a tolerância passou a ser de 0,1 mg/l de álcool por litro de sangue. Atualmente, a tolerância é de 0,05 mg/l (explicamos esse limite abaixo).

O que acontece?

Dirigir sob o efeito de álcool (ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência) configura uma infração de natureza gravíssima. As penalidades geram multa multiplicada 10 vezes e a suspensão do direito de dirigir por 12 meses.

Devido ao fator multiplicador (que recai sobre as infrações mais perigosas descritas pelo CTB), o condutor autuado poderá ter que pagar multa de R$ 2.934,70. Além da multa, também há a penalidade de suspensão do direito de dirigir por um ano.

A infração também causa a medida administrativa de recolhimento da CNH e retenção do veículo até a apresentação de um condutor devidamente habilitado para a sua retirada. Além disso, o artigo ainda menciona que o dobro da multa poderá ser aplicado caso o motorista reincida nessa infração (volte a cometê-la) em um período de 12 meses.

O uso do bafômetro

Ao ser barrado em uma blitz da Lei Seca o motorista tem a opção de não realizar o teste do bafômetro. Isso acontece devido ao princípio constitucional de que ninguém é obrigado a gerar provas contra si mesmo perante a lei. Ainda assim, isso não significa que o condutor passará ileso pela blitz.

O artigo 165-A do CTB menciona que o motorista pode recusar o bafômetro, mas receberá o mesmo tratamento de um condutor comprovadamente embriagado, ou seja:

  • Pagará multa de R$ 2.934,70 (valor dobra se ele for reincidente dentro de um ano)
  • Receberá sete pontos na CNH por infração gravíssima
  • Terá a carteira de habilitação recolhida
  • Ficará com o direito de dirigir suspenso por um ano
  • O carro pode ser apreendido caso não haja outro motorista habilitado para conduzi-lo no momento.

O condutor pode ser preso?

Conforme o artigo 306 do CTB, o motorista poderá ser preso pela Lei Seca diante das seguintes possibilidades:

  • Se ele soprar o bafômetro e o resultado apontar resultado igual ou superior a 0,3 miligramas de álcool por litro de ar alveolar;
  • Se realizar o exame clínico e o resultado apontar valor igual ou superior a 6 decigramas de álcool por litro de sangue; ou
  • Se o condutor demonstrar sinais que indiquem que ele está alterado sob o efeito de álcool, como voz enrolada, tontura, olhos vermelhos e cheiro de bebida.

O motorista que for flagrado em uma blitz e ficar comprovada alguma dessas situações, portanto, poderá ser preso - é por isso que muitos evitam soprar o bafômetro, já que se o resultado for superior a 0,3 miligramas de álcool, o condutor pode responder por crime de trânsito. A detenção pode durar de 6 meses a 3 anos.

Além disso, ainda conforme o artigo 306, o motorista também deverá pagar multa e terá a suspensão ou proibição de obter habilitação novamente.

Quer dizer: o motorista pode nem precisar fazer o teste do bafômetro para ser autuado pela Lei Seca. Isso acontece porque, se ele apresentar alguns sinais (estipulados pelo Contran) que indiquem que ele está alterado pelo efeito do álcool, ele já poderá ser autuado.

Margem de erro

É fato que a Lei Seca recebe esse nome porque estabelece tolerância zero ao consumo de bebidas alcoólicas por motoristas. Porém, a Resolução 432/2013 do Contran determina que seja descontada uma margem de erro do resultado apresentado pelo bafômetro. Isso acontece porque, por ser um aparelho eletrônico, considera-se que o bafômetro pode apresentar falhas, apesar de ser avaliado a cada 12 meses pelo Inmetro para comprovar seu funcionamento.

Com isso, o condutor só será autuado pela Lei Seca se o resultado do seu teste acusar um valor a partir de 0,05 gramas de álcool por litro de ar alveolar. Abaixo disso, o resultado estará dentro da margem de erro, fazendo com que o condutor não deva ser penalizado.

Ainda assim, é preciso seguir à risca a determinação de não ingerir nenhuma quantidade de álcool antes de pegar na direção, pois a margem de erro do bafômetro representa um teor muito baixo. Se beber um copo de chope ou uma taça de vinho, é bem provável que o bafômetro acusará o resultado suficiente para que o motorista seja penalizado.

Conheça a Let’s e a EBEC

A Let’s e a EBEC são especializadas em soluções para a gestão e terceirização de frotas e aluguel de veículos pesados, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Com a EBEC, temos condições de oferecer serviços diferenciados na locação de veículos 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros, atendendo todos os padrões exigidos para cada uma das atividades.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

Na Let’s, por exemplo, o gestor pode alugar os caminhões já com telemetria.

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Lei Seca: o que acontece com quem é flagrado dirigindo bêbado?

A suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é uma medida punitiva imposta aos motoristas que cometem infrações graves ou acumulam pontos de maneira recorrente no prontuário. Algumas condutas no trânsito são consideradas tão perigosas que, além das multas, podem resultar na perda temporária do direito de dirigir.

Esse texto explora as principais infrações que levam à suspensão da CNH, explicando os critérios legais, as penalidades aplicadas e as consequências para os motoristas infratores.

Sem perdão

A suspensão da CNH pode ocorrer por dois motivos principais: pelo acúmulo de pontos – quando o motorista atinge o limite permitido no período de 12 meses – ou pela prática de infrações autossuspensivas, que prevêem a suspensão imediata como penalidade direta.

Isso significa que a habilitação pode ser suspensa com a prática de uma única infração, o que torna as autossuspensivas temidas entre os motoristas devido ao seu caráter perigoso e à gravidade das condutas envolvidas.

As infrações autossuspensivas são caracterizadas por ações de alto risco, tanto para o condutor quanto para terceiros, como passageiros, pedestres, ciclistas e outros motoristas. Quando alguém comete esse tipo de infração, a suspensão da CNH é obrigatória, e o infrator deve cumprir um período sem poder dirigir.

Esse período varia entre 2 e 8 meses, com exceção de infrações específicas, como a Lei Seca, que prevê a suspensão por 12 meses. Em caso de reincidência dentro de 12 meses, o tempo de suspensão aumenta para um período entre 8 e 18 meses.

Algumas das infrações autossuspensivas previstas no CTB são:

  • Dirigir alcoolizado ou sob o efeito de drogas (artigo 165);
  • Recusar-se a fazer teste, exame clínico, perícia ou outro procedimento que permita atestar influência de álcool ou drogas. (artigo 165-A);
  • Conduzir veículo para o qual seja exigida habilitação nas categorias C, D ou E sem realizar o exame toxicológico, após 30 (trinta) dias do vencimento do prazo estabelecido. (artigo 165-B);
  • Dirigir ameaçando os pedestres ou os demais veículos (artigo 170);
  • Disputar racha (artigo 173);
  • Promover ou participar de competição, eventos, exibição e demonstração de manobra de veículo sem autorização (artigo 174);
  • Realizar manobras perigosas, arrancadas, derrapagem ou frenagem com o veículo (artigo 175);
  • Motorista envolvido em acidente com vítima deixar de prestar socorro, quando possível, entre outras (artigo 176);
  • Forçar passagem entre veículos que, transitando em sentidos opostos, estejam prestes a passar um pelo outro ao fazer manobra de ultrapassagem (artigo 191);
  • Transpor, sem autorização, bloqueio viário policial (artigo 210);
  • Transitar em velocidade 50% superior à máxima permitida para o local (artigo 218);
  • Dirigir moto e similares sem capacete, entre outras (artigo 244);
  • Usar veículo de forma proposital para interromper, restringir ou perturbar a circulação na via sem autorização (artigo 253-A).

Dói no bolso

É importante destacar que todas essas infrações, além de resultarem na suspensão do direito de dirigir, também acarretam a penalidade de multa. Devido ao risco envolvido, os valores dessas multas são bastante elevados. Como se tratam de infrações gravíssimas, a multa base é de R$ 293,47. No entanto, muitas dessas infrações contam com o fator multiplicador, que pode aumentar significativamente o valor da penalidade.

Nesses casos, a multa de R$ 293,47 pode ser multiplicada por 2, 3, 5, 10, 20 e até 60 vezes. Por exemplo, a multa da Lei Seca é de R$ 2.934,70, enquanto exceder a velocidade em mais de 50% da permitida gera uma multa de R$ 880,41.

Entre as infrações mais caras do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), está o uso intencional de um veículo para interromper, restringir ou perturbar a circulação em vias sem autorização, com multa no valor de R$ 5.869,40.

Prazo para defesa

O condutor deve saber que, embora as infrações autossuspensivas prevejam a suspensão da CNH como penalidade direta, essa medida não é aplicada de forma imediata. O motorista tem o direito de se defender e tentar reverter essa sanção.

Quando um motorista é autuado por uma infração de trânsito, as penalidades só são impostas ao final do processo administrativo. A Resolução nº 918/2022 do Contran detalha as etapas desse processo, estabelecendo os requisitos que garantem a sua regularidade.

Por exemplo, o condutor deve ser notificado mais de uma vez – tanto por meio da Notificação de Autuação quanto da Notificação de Imposição de Penalidade. Ele também tem o direito de indicar o verdadeiro infrator (quando aplicável), apresentar Defesa Prévia e interpor recursos em primeira e segunda instâncias, sempre dentro dos prazos legais.

Alguns desses prazos são:

  • O órgão de trânsito tem 30 dias para enviar a Notificação de Autuação ao condutor;
  • O motorista dispõe de, no mínimo, 30 dias para apresentar sua primeira defesa;
  • A Notificação de Imposição de Penalidade deve ser enviada no prazo máximo de 360 dias a partir da data da infração;
  • Para cada recurso, o condutor deve ter um prazo mínimo de 30 dias para apresentação.

Portanto, mesmo que o motorista seja autuado durante uma fiscalização, a suspensão da CNH não será aplicada imediatamente.

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Frotas

Quais são as infrações que podem levar à suspensão da CNH?

O planejamento de operações off-road exige a escolha de uma caminhonete que garanta desempenho, durabilidade e segurança em terrenos acidentados. As melhores caminhonetes ou pick-ups para esse tipo de atividade devem combinar potência, resistência e tecnologia avançada para enfrentar desafios extremos.

Neste texto, vamos explorar as opções mais recomendadas do mercado, destacando suas características principais e vantagens. Para trabalhos pesados em áreas de difícil acesso, encontrar a pick-up certa pode fazer toda a diferença.

Por que as caminhonetes?

As caminhonetes desempenham um papel fundamental em operações off-road para empresas devido à sua combinação única de força, versatilidade e capacidade de carga. Em terrenos difíceis e acidentados, as pick-ups se destacam por sua robustez e capacidade de enfrentar desafios que outros veículos simplesmente não conseguem.

Equipadas com diferentes tipos de tração nas quatro rodas, suspensão elevada e motores potentes, essas máquinas são projetadas para superar obstáculos como lama, areia, pedras e inclinações íngremes com eficiência.

Embora outros veículos, como SUVs e caminhões, também possam ser úteis em operações off-road, as pick-ups oferecem vantagens específicas que as tornam essenciais em muitas situações.

Classificação das pick-ups

As caminhonetes podem ser classificadas com base no tamanho e na usabilidade, atendendo a diferentes necessidades e preferências dos usuários. Confira:

  • Pick-ups médias: Menores em comparação com outras categorias, geralmente com menor capacidade de carga. Ideais para uso urbano e off-road leve. São fáceis de manobrar e estacionar em áreas urbanas, além de oferecerem economia de combustível. Exemplo: Fiat Toro.
  • Pick-ups grandes: Maior que as compactas, mas menores que as full-size. Oferecem um bom equilíbrio entre tamanho e capacidade. Versáteis para uso misto, incluindo trabalho e lazer. Adequadas para operações off-road moderadas e transporte de cargas médias. Exemplos: Toyota Hilux, Ford Ranger, Chevrolet S-10.
  • Pick-ups full-size: Significativamente maiores, com maior capacidade de carga e reboque. Excelentes para operações que exigem transporte de cargas pesadas e off-road rigoroso. Oferecem mais espaço na cabine e capacidade para acessórios adicionais. Exemplos: Ford F-150, Chevrolet Silverado, RAM 1500.
  • Pick-ups heavy duty (serviço pesado): As maiores e mais robustas, com capacidades de carga e reboque extremamente altas. Projetadas para tarefas pesadas e condições extremas. São menos confortáveis para uso diário, mas imbatíveis em termos de capacidade de trabalho. Exemplos: Ford F-250/F-350 Super Duty, RAM 2500/3500, Chevrolet Silverado 2500/3500.
  • Pick-ups especializadas: Equipadas com modificações específicas para missões ou usos especiais, como veículos de resgate, mineração, pick-ups militares, ou veículos de suporte técnico. Exemplos: Pick-ups modificadas para resgate, veículos militares como a HMMWV (Humvee).

4 modelos de pick-ups para sua operação

Para empresas que mantêm operações off-road, a escolha da pick-up ideal é fundamental para garantir eficiência, segurança e desempenho. Aqui estão cinco modelos de pick-ups altamente recomendados, juntamente com suas principais vantagens:

  1. Toyota Hilux
  • Durabilidade: Conhecida por sua robustez e confiabilidade, a Hilux é famosa por suportar condições extremas e terrenos difíceis.
  • Capacidade off-road: Possui excelentes capacidades off-road, incluindo tração nas quatro rodas, suspensão reforçada e bons ângulos de entrada e saída.
  • Eficiência de combustível: Oferece uma boa economia de combustível para sua categoria, o que é vantajoso para operações prolongadas.
  1. Ford Ranger
  • Tecnologia avançada: Equipada com sistemas de assistência ao motorista e tecnologia de segurança, como controle de descida e controle de tração adaptativo.
  • Desempenho: Motores potentes que proporcionam excelente desempenho tanto on-road quanto off-road.
  • Versatilidade: Oferece uma boa combinação de capacidade de carga e conforto, sendo adequada tanto para trabalho pesado quanto para uso diário.
  1. RAM 1500 Rebel
  • Conforto: Oferece uma cabine espaçosa e confortável, com assentos de qualidade e um interior bem equipado.
  • Capacidade off-road: Equipado com suspensão a ar ajustável, tração nas quatro rodas e pneus todo-terreno.
  • Potência e desempenho: Motores potentes, incluindo opções V8, proporcionando excelente desempenho em terrenos acidentados.
  1. Ford F-150 Raptor
  • Desempenho extremo: Equipado com motor EcoBoost V6 de alta potência, suspensão Fox Racing Shox e grande capacidade off-road.
  • Tecnologia de assistência: Sistemas avançados de assistência ao motorista, como controle de cruzeiro adaptativo e assistência de manutenção de faixa.
  • Capacidade de carga e reboque: Alta capacidade de carga e reboque, tornando-a ideal para operações que exigem transporte de equipamentos pesados.

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A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Oferecemos também serviços diferenciados na locação de veículos 4×4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros.

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As melhores caminhonetes para sua operação off-road

O filtro de partículas Diesel (DPF) é um componente vital para veículos a diesel, responsável por reduzir a emissão de partículas poluentes no ar. No entanto, com o uso, essas partículas se acumulam no filtro, exigindo um processo de regeneração para restaurar sua eficiência.

Este guia oferece uma visão completa sobre a regeneração do DPF, explicando o que é, como funciona, os diferentes tipos de regeneração e como garantir que o processo ocorra corretamente para manter o bom desempenho do veículo e evitar problemas mecânicos.

O que é o filtro de partículas DPF?

O filtro de partículas DPF é um dispositivo obrigatório para veículos a diesel, projetado para capturar e armazenar partículas de fuligem e outros materiais resultantes da combustão do motor, reduzindo a emissão de poluentes atmosféricos.

O DPF é importante para a conformidade com as normas de emissões ambientais, como as regulamentações Euro e Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores) no Brasil.

Ele é composto por um material cerâmico com uma estrutura porosa que retém as partículas enquanto permite que o gás de escape continue fluindo. Com o tempo, o acúmulo dessas partículas exige a regeneração do DPF, um processo de queima controlada que remove a fuligem e restaura a capacidade do filtro.

Modelos de veículos que utilizam o DPF

O DPF está presente em uma ampla gama de veículos a diesel, incluindo:

  • Comerciais leves e pesados: Caminhões, ônibus e vans que operam com motores a diesel, em especial os modelos mais recentes que seguem padrões de emissão mais rigorosos.
  • Automóveis de passeio a diesel: Carros de passeio que utilizam motores a diesel, mais comuns em mercados como a Europa e partes da América Latina.
  • Veículos utilitários esportivos (SUVs): Modelos a diesel de SUVs, geralmente voltados para uso em terrenos mais exigentes ou em regiões onde o diesel é amplamente utilizado.

No Brasil, a presença do DPF é mais frequente em caminhões e ônibus, devido à predominância do diesel nesses segmentos, enquanto automóveis de passeio a diesel são menos comuns no mercado nacional.

Filtro DPF, pick-ups e caminhonetes

Veículos como Ford Ranger, Toyota Hilux, Chevrolet S10, Volkswagen Amarok, entre outros, são exemplos de pick-ups a diesel que vêm equipadas com DPF. O objetivo é garantir que essas caminhonetes possam operar dentro dos limites de emissões de poluentes sem comprometer seu desempenho ou a capacidade de carga e tração.

Devido ao uso intenso, especialmente em aplicações rurais ou ambientes de mineração em que o veículo opera em baixa velocidade, o DPF ajuda a controlar a emissão de partículas de fuligem, que seriam liberadas diretamente no ar sem esse filtro.

O uso dessas caminhonetes e pick-ups em ambientes de trabalho pesado pode gerar desafios para o DPF:

  • Regeneração passiva insuficiente: Em viagens curtas ou em velocidades baixas (como no trabalho em fazendas ou no uso urbano), o filtro pode não alcançar a temperatura ideal para realizar a regeneração passiva, levando ao acúmulo de fuligem e, em casos extremos, à obstrução do filtro.
  • Manutenção periódica: É essencial seguir as orientações do fabricante para garantir que o sistema de regeneração funcione corretamente. Isso inclui garantir que o motor alcance temperaturas adequadas por períodos prolongados, permitindo que o processo de regeneração ocorra de maneira eficaz.

Como funciona a regeneração?

O processo de regeneração do filtro DPF pode ser feito de duas maneiras: automática ou manual, variando de cada modelo, dependendo das condições de uso do veículo.

Regeneração automática

Quando o sensor detecta que o filtro está saturado, o processo de regeneração automática é iniciado. Isso ocorre normalmente durante a condução em rodovias, com o veículo a uma velocidade superior a 60 km/h. Mantenha a velocidade por 20 a 30 minutos para permitir que o processo se complete. Não é indicado que o veículo seja desligado até que o processo termine.

Regeneração manual

Se o veículo não atingir a velocidade necessária para a regeneração automática (60 km/h), o sistema indicará a necessidade de uma regeneração manual. Quando a saturação do filtro for superior a 30%, o aviso de "Regener. Manual Disponível" aparecerá no painel.

Para iniciar a regeneração manual, alguns cuidados devem ser tomados:

  • Assegure-se de que o motor esteja em temperatura normal.
  • Estacione o veículo, coloque em neutro (para veículos manuais) ou P (para veículos automáticos), e acione o freio de estacionamento.
  • Pressione o botão de regeneração manual (para os veículos que têm o botão - nos outros, a luz no painel acende e o sistema começa a se regenerar).
  • O processo leva entre 10 a 15 minutos, com o motor alternando rotação de 1200 rpm até 2500 rpm. Não se assuste se notar fumaça branca durante a regeneração, isso é normal.
  • Ao finalizar, acelere o veículo 10 vezes a 3500 rpm para eliminar as partículas residuais.

Importante: o processo de regeneração manual varia de acordo com cada modelo. Se tiver dúvidas, consulte o manual do fabricante.

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Inovação

Tudo que você precisa saber sobre regeneração do filtro DPF

Escolher o tamanho de caçamba ideal para uma operação off-road é um passo decisivo para garantir eficiência, segurança e longevidade dos equipamentos utilizados. As operações fora da estrada, frequentemente realizadas em terrenos acidentados e condições adversas, exigem que a caçamba seja robusta e adequada às necessidades específicas do trabalho.

Seja para construção, mineração ou agricultura, selecionar a caçamba correta pode impactar diretamente a produtividade e os custos operacionais. Neste texto, abordaremos os principais aspectos a serem considerados ao escolher a caçamba ideal para sua operação off-road, garantindo que você faça uma escolha adequada.

As funções de uma caçamba nas pick-ups

Em uma pick-up, a caçamba é a área de carga aberta na parte traseira do veículo, projetada para transportar diversos tipos de materiais e equipamentos. Ela é essencialmente o "porta-malas" da pick-up, mas com características que a tornam especialmente útil para trabalhos pesados e transporte de cargas volumosas:

  • Transporte de cargas: A caçamba permite que você transporte desde materiais de construção, como madeira e tijolos, até equipamentos de trabalho, ferramentas e até mesmo móveis.
  • Versatilidade: A caçamba é versátil e pode ser usada para transportar uma ampla gama de itens, desde bagagens para uma viagem até equipamentos diversos.
  • Facilidade de acesso: A caçamba aberta facilita o carregamento e descarregamento de itens grandes ou pesados, algo que seria mais difícil em um porta-malas convencional.
  • Resistência e durabilidade: Caçambas de pick-ups são projetadas para resistir ao uso intenso, muitas vezes feitas de materiais robustos, como aço ou alumínio, e podem ser equipadas com revestimentos para proteger contra impactos e corrosão.
  • Customização: A caçamba pode ser equipada com acessórios adicionais, como capotas, divisórias, organizadores e até mesmo sistemas de amarração para otimizar o transporte seguro de cargas.

Os tamanhos disponíveis

No mercado de pick-ups, existem vários tamanhos que atendem a diferentes necessidades e preferências. Eles são geralmente classificados em três categorias principais: compactas, médias e grandes. Abaixo, uma visão geral desses tamanhos:

Pick-ups compactas

  • Características: São as menores pick-ups disponíveis, geralmente com capacidade de carga e reboque menores. São mais manobráveis e eficientes em termos de combustível.
  • Exemplos: Saveiro e Strada (não são 4x4).
  • Uso comum: Ideais para uso urbano, tarefas leves e transporte diário com algumas funcionalidades de carga.

Pick-ups médias

  • Características: Oferecem um equilíbrio entre capacidade de carga e manobrabilidade. São maiores e mais robustas que as compactas, com maior capacidade de reboque.
  • Exemplos:Toro, Oroch e Maverick (apenas a Toro tem tração 4x4).
  • Uso comum: Adequadas tanto para o trabalho quanto para o lazer, combinando conforto com capacidade de realizar tarefas mais pesadas.

Pick-ups grandes

  • Características: São as maiores e mais potentes, com alta capacidade de carga e reboque. Oferecem espaço generoso e podem ser equipadas com motores mais potentes.
  • Exemplos: Toyota Hilux, Ford Ranger, Chevrolet S-10, Nissan Frontier
  • Uso comum: Perfeitas para trabalhos pesados, transporte de grandes cargas e reboque de trailers ou equipamentos volumosos. São também populares em áreas rurais e para uso off-road.

Pick-ups heavy-duty (super duty)

  • Características: Subcategoria das full-size, projetadas especificamente para tarefas extremamente pesadas. Têm motores mais robustos, chassi reforçado e maior capacidade de reboque e carga.
  • Exemplos: Ford F-250/F-350, RAM 2500/3500, Chevrolet Silverado 2500/3500.
  • Uso comum: Utilizadas em indústrias como construção pesada, agricultura, e transporte de cargas muito pesadas.

Como fazer bom uso da caçamba

Garantir o bom uso e a conservação da caçamba de uma pick-up prolonga sua vida útil e mantém a eficiência do veículo. Aqui estão algumas práticas recomendadas para proteger e conservar a caçamba:

Revestimentos protetores

Aplique um revestimento protetor (bedliner) na caçamba, que pode ser de spray, borracha, ou plástico. Esse revestimento protege contra arranhões, corrosão e danos causados por cargas pesadas. Adicione tapetes de borracha na caçamba para evitar deslizamentos de carga e reduzir o impacto nas superfícies metálicas.

Evite sobrecargas

Nunca exceda a capacidade de carga da caçamba especificada pelo fabricante. Sobrecargas podem causar deformações, desgaste prematuro e até comprometer a segurança do veículo. Distribua a carga de forma uniforme na caçamba para evitar desbalanceamento e garantir uma condução segura.

Limpeza regular

Limpe a caçamba regularmente para remover detritos, poeira e qualquer material corrosivo, como areia ou produtos químicos, que possam causar danos. Use água e sabão neutro para lavar a caçamba. Evite produtos de limpeza agressivos que possam corroer o metal ou danificar o revestimento.

Proteja contra as intempéries

Use uma capota rígida ou lona para proteger a caçamba contra chuva, sol e detritos. Isso também ajuda a proteger a carga de elementos externos. Sempre que possível, estacione a pick-up em locais cobertos para minimizar a exposição da caçamba ao sol e à chuva, o que pode reduzir a incidência de ferrugem e desgaste.

Use acessórios de proteção

Instale protetores nas bordas da caçamba para evitar danos durante o carregamento e descarregamento de materiais pesados. Utilize grades e divisórias para organizar a carga e evitar que objetos soltos causem danos internos à caçamba.

Condução cuidadosa

Evite manobras bruscas ou dirigir em terrenos muito acidentados com cargas soltas, o que pode causar danos à caçamba. Reduza a velocidade em terrenos irregulares para minimizar o impacto nas cargas e na estrutura do veículo.

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Off-Road

Como escolher o tamanho de caçamba ideal para sua operação off-road

A inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente a maneira como as empresas gerenciam suas operações, e a gestão de frotas não é uma exceção. Em um cenário onde a eficiência, a redução de custos e a otimização de recursos são prioridades, a IA surge como uma ferramenta importante para auxiliar gestores de frota.

Por meio de tecnologias avançadas, como análise de dados, aprendizado de máquina e automação, os gestores podem tomar decisões mais assertivas, prever necessidades de manutenção, otimizar rotas e aumentar a segurança dos motoristas.

Este texto explora como o uso da IA está revolucionando a gestão de frotas, proporcionando uma visão mais estratégica e eficiente para as empresas que desejam se manter competitivas no mercado.

O que é a IA?

A inteligência artificial (IA) é um campo da ciência da computação que desenvolve sistemas capazes de executar tarefas que normalmente exigem inteligência humana, como aprendizado, tomada de decisões, reconhecimento de padrões e resolução de problemas. Ela utiliza algoritmos e modelos de aprendizado de máquina para analisar grandes quantidades de dados, identificar padrões e fazer previsões ou tomar decisões automáticas.

As aplicações da IA variam de acordo com as necessidades das empresas e setores. Por exemplo, no atendimento ao cliente, ela é utilizada em chatbots e assistentes virtuais para responder perguntas de forma ágil e personalizada. No setor de manufatura, a IA ajuda a otimizar processos e prever falhas em máquinas. Em finanças, é utilizada para análise de riscos, detecção de fraudes e investimentos automatizados. Já no marketing, a IA permite personalizar campanhas e analisar o comportamento dos consumidores para direcionar estratégias de vendas.

Nos últimos anos, a evolução da IA tem sido acelerada pelo aumento da capacidade de processamento de dados, pela disponibilidade de grandes volumes de informações (big data) e por avanços em técnicas de aprendizado profundo (deep learning). Isso tem possibilitado a criação de sistemas cada vez mais precisos e eficientes, capazes de se adaptar rapidamente a novas situações e melhorar continuamente seu desempenho.

IA na gestão de frotas

A inteligência artificial oferece diversas aplicações que podem revolucionar a gestão de frotas para empresas que dependem de veículos em suas operações diárias. Abaixo, estão alguns dos principais usos da IA nesse contexto:

Otimização de rotas

A IA é capaz de analisar dados em tempo real, como condições de tráfego, clima e obras nas estradas, para calcular as rotas mais eficientes para cada veículo. Isso ajuda a reduzir o tempo de viagem, economizar combustível e melhorar a produtividade, evitando atrasos nas entregas e reduzindo os custos operacionais.

Manutenção preditiva

Com o uso de sensores instalados nos veículos, a IA pode monitorar o desempenho de componentes importantes, como motor, freios e pneus. A análise desses dados permite prever falhas antes que elas ocorram, sinalizando a necessidade de agendamento de manutenções preventivas e evitando quebras inesperadas. Isso aumenta a vida útil dos veículos e diminui os custos de reparo.

Monitoramento de comportamento do condutor

A IA pode acompanhar o modo de condução dos condutores, analisando fatores como velocidade, frenagem brusca, aceleração rápida e outras práticas de direção. Essas informações ajudam os gestores a identificar comportamentos arriscados, permitindo treinar os motoristas para dirigir de forma mais segura e econômica, reduzindo acidentes, desgaste do ativo e custos com combustível.

Gestão de combustível

O consumo de combustível é um dos maiores custos na operação de frotas. A IA pode analisar padrões de consumo e identificar desperdícios, como veículos que permanecem muito tempo ligados parados, em marcha lenta ou rotas que aumentam o gasto. Com essas informações, é possível implementar estratégias para melhorar a eficiência no uso de combustível.

Previsão de demanda

A IA permite analisar históricos de uso, tendências de mercado e dados externos para prever a demanda futura por serviços ou produtos que dependem da frota. Com essa previsão, as empresas podem ajustar a quantidade de veículos disponíveis, garantindo que as operações sejam realizadas de forma eficiente e evitando custos com veículos ociosos.

Gestão automatizada de logística

A IA pode integrar todos os aspectos logísticos da operação de frota, desde o envio e recebimento de pedidos até a distribuição e rastreamento em tempo real. Essa automação permite uma resposta mais rápida a problemas, melhora a precisão das entregas e reduz a necessidade de intervenções manuais.

Nada substitui a atuação humana

Embora a IA tenha transformado a gestão de frotas, tornando-a mais eficiente e automatizada, a atuação humana continua sendo essencial para garantir o sucesso das operações. O gestor de frotas pode aplicar habilidades que são insubstituíveis, como tomada de decisões estratégicas, resolução de problemas complexos e empatia ao lidar com os condutores e stakeholders e as demandas do negócio.

Os sistemas baseados em IA podem analisar grandes volumes de dados e oferecer recomendações precisas, mas a interpretação desses dados e a aplicação deles dentro do contexto específico de cada empresa ainda dependem do olhar humano. Os gestores de frotas têm o conhecimento prático e a experiência para avaliar quando é necessário ajustar as estratégias sugeridas pela IA e tomar decisões que considerem variáveis não mensuráveis, como fatores sociais, culturais e humanos.

Além disso, habilidades como liderança, comunicação e negociação são essenciais para gerenciar equipes de condutores, promover a segurança no trabalho e garantir que todos estejam alinhados com os objetivos da empresa. O gestor de frotas é responsável por motivar os colaboradores, fornecer feedback construtivo e criar um ambiente de trabalho positivo, que favoreça a eficiência e a satisfação dos motoristas.

A IA é uma ferramenta poderosa, mas a combinação entre tecnologia e inteligência humana é o que realmente maximiza os resultados na gestão de frotas. O papel do gestor é adaptar as soluções tecnológicas às necessidades específicas da operação, garantindo que os benefícios da IA sejam plenamente aproveitados, ao mesmo tempo em que mantém a flexibilidade e a capacidade de responder a situações imprevistas que exigem uma abordagem humana e criativa.

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A Let’s EBEC é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas, aluguel de veículos pesados e locação de 4x4, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Oferecemos também serviços diferenciados na locação de veículos 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

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Como o uso da IA pode auxiliar a gestão de frota nas empresas?

A suspensão desempenha um papel fundamental na operação de veículos off-road, para garantir desempenho, segurança e conforto em terrenos irregulares. Em cenários onde o terreno é imprevisível e repleto de obstáculos, a suspensão é responsável por absorver os impactos e manter o controle do veículo, protegendo tanto a integridade da máquina quanto a segurança dos ocupantes.

Além disso, uma suspensão bem ajustada melhora a tração e a estabilidade, permitindo que o veículo navegue por terrenos difíceis com maior eficiência e confiança. Neste texto, vamos falar sobre a importância da suspensão para otimizar o desempenho e a longevidade dos veículos off-road, bem como para assegurar uma operação segura e eficaz em qualquer tipo de terreno.

A suspensão no contexto off-road

A suspensão de pick-ups é um sistema mecânico projetado para absorver os impactos e vibrações causados pelas irregularidades do terreno, garantindo uma condução mais estável, segura e confortável. Esse sistema é especialmente importante em veículos off-road, que frequentemente enfrentam terrenos acidentados, como trilhas, lama, areia e pedras.

Componentes principais da suspensão em pick-ups:

Molas: As molas, que podem ser helicoidais ou de lâminas, são responsáveis por sustentar o peso do veículo e absorver os impactos. Em caminhonetes, as molas de lâminas são mais comuns no eixo traseiro devido à sua capacidade de suportar cargas pesadas.

Amortecedores: Os amortecedores trabalham em conjunto com as molas para controlar os movimentos verticais do veículo. Eles dissipam a energia das molas após a absorção de um impacto, evitando que o veículo continue balançando após passar por uma irregularidade.

Braços de controle: Os braços de controle ligam o chassi do veículo às rodas, permitindo que as rodas se movam verticalmente enquanto permanecem alinhadas. Isso ajuda a manter a estabilidade e o controle do veículo, especialmente em terrenos acidentados.

Barras estabilizadoras: Essas barras conectam as rodas de um mesmo eixo, ajudando a reduzir a inclinação lateral do veículo durante curvas e manobras rápidas, o que é importante para manter a estabilidade.

Buchas e juntas: As buchas e juntas permitem movimentos controlados e suaves entre os componentes da suspensão, ajudando a reduzir o desgaste e a manter a integridade do sistema ao longo do tempo.

Funcionamento da suspensão

Quando um veículo off-road enfrenta uma irregularidade no terreno, como uma pedra ou um buraco, a suspensão entra em ação. As molas comprimem-se para absorver o impacto, evitando que a força seja transferida diretamente para o chassi e os ocupantes. Em seguida, os amortecedores dissipam a energia da mola, garantindo que o veículo não continue balançando.

Nas pick-ups, a suspensão traseira é frequentemente projetada para suportar cargas pesadas, com molas de lâminas que proporcionam maior capacidade de carga e durabilidade. A suspensão dianteira, por outro lado, tende a ser mais sofisticada, com molas helicoidais e amortecedores que oferecem um equilíbrio entre conforto e capacidade off-road.

Esse sistema permite que pick-ups e caminhonetes operem de maneira eficaz em uma variedade de condições, desde estradas pavimentadas e trilhas difíceis, oferecendo ao motorista maior controle, segurança e capacidade de carga.

Como conservar sua suspensão

Conservar a suspensão de caminhonetes é essencial para garantir o desempenho, a segurança e a longevidade do veículo, especialmente em operações off-road. Aqui estão algumas dicas para manter a suspensão em boas condições:

Inspeção regular

  • Inspecione regularmente as molas, amortecedores, braços de controle, buchas e juntas em busca de sinais de desgaste, ferrugem, vazamentos ou danos.
  • Amortecedores com vazamento de óleo ou que não oferecem resistência suficiente precisam ser substituídos. Amortecedores desgastados podem comprometer o controle do veículo.

Manutenção preventiva

  • As juntas e buchas da suspensão devem ser lubrificadas regularmente para evitar o desgaste prematuro e reduzir a fricção.
  • Certifique-se de que todos os parafusos e fixadores dos componentes da suspensão estejam bem apertados. Vibrações e impactos podem afrouxá-los com o tempo.
  • Molas enfraquecidas, amortecedores desgastados e buchas rachadas devem ser substituídos para evitar danos maiores e comprometer a segurança.

Dirija com cuidado

  • Exceder a capacidade de carga da pick-up pode causar desgaste acelerado da suspensão, especialmente das molas e amortecedores.
  • Conduzir em alta velocidade em terrenos acidentados aumenta o estresse sobre a suspensão, acelerando o desgaste dos componentes.
  • Abordar buracos, pedras e outros obstáculos suavemente e de forma angular pode ajudar a distribuir melhor o impacto, reduzindo o esforço sobre a suspensão.

Terceirização de operações off-road

A terceirização de frota com uma empresa especializada em operações off-road pode garantir o bom funcionamento da suspensão dos veículos, assim como da operação como um todo.

A Let’s EBEC, por exemplo, conta com profissionais qualificados que possuem a expertise necessária para lidar com as particularidades das suspensões em veículos de uso intensivo.

O  monitoramento constante do desempenho dos veículos é outro ponto forte. Os veículos podem utilizar sistemas de telemetria para monitorar a frota em tempo real, o que permite ajustes imediatos nas práticas de operação. Manter um histórico detalhado de manutenção também facilita o planejamento de intervenções futuras, evitando surpresas e custos inesperados.

A terceirização também traz vantagens econômicas e operacionais. Com a economia de escala proporcionada pela gestão de uma frota maior, os custos de manutenção podem ser reduzidos, tornando a operação mais eficiente. Além disso, a manutenção adequada garante maior disponibilidade dos veículos, reduzindo o tempo de inatividade e aumentando a produtividade.

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Off-Road

A importância da suspensão na sua operação off-road

Escolher o pneu certo para sua operação off-road é um dos fatores mais importantes para garantir uma experiência segura e eficiente em terrenos irregulares. Diferentes tipos de pneus são projetados para lidar com condições específicas, como lama, areia, pedras ou trilhas, e a escolha correta pode fazer toda a diferença no desempenho do seu veículo.

Além do tipo de terreno, também devemos considerar a durabilidade, a tração e outros aspectos técnicos que influenciam diretamente na performance off-road.

Neste texto, vamos explorar as principais características a serem levadas em conta ao selecionar o pneu ideal para sua operação todo-terreno, garantindo mais segurança e controle em qualquer situação.

Por onde começar

Em operações off-road, a escolha do pneu ideal varia dependendo do tipo de veículo utilizado, pois cada um possui características específicas que influenciam a necessidade de tração, durabilidade e resistência. Aqui estão as principais diferenças entre pneus para diferentes tipos de veículos usados em operações off-road:

SUVs

Para SUVs (Sport Utility Vehicles), que combinam o conforto de um carro de passeio com a capacidade de enfrentar terrenos difíceis, os pneus precisam oferecer um bom equilíbrio entre desempenho on-road e off-road. Pneus All-Terrain (AT) são bastante populares nesse sentido, pois são versáteis e adequados para uma variedade de superfícies, proporcionando aderência tanto em rodovias pavimentadas quanto em terrenos de terra e cascalho.

Pick-ups

Esses veículos, geralmente mais robustos e pesados, são frequentemente usados em operações off-road mais exigentes, como transporte em terrenos acidentados e lamaçais. Para eles, os pneus Mud-Terrain (MT) são os mais indicados, pois possuem bandas de rodagem mais agressivas, projetadas para oferecer tração em terrenos lamacentos, rochosos e arenosos.

Veículos pesados e caminhões off-road

Para operações que envolvem veículos pesados, como caminhões usados em mineração ou construção em áreas de difícil acesso, os pneus precisam ser extremamente duráveis e capazes de suportar cargas pesadas. Eles possuem compostos de borracha mais resistentes e uma estrutura reforçada para lidar com perfurações e desgaste intenso. A tração é essencial para manter a estabilidade do veículo em terrenos irregulares e difíceis de acessar.

O que esperar de um pneu para pick-ups

Pick-ups são os veículos mais versáteis e populares para operações off-road de modo geral. Para eles, um bom pneu precisa apresentar características específicas que garantam desempenho, durabilidade e segurança em diferentes tipos de terreno. Aqui estão as principais delas:

  • Pneus para caminhonetes e pick-ups off-road devem ter banda de rodagem mais agressiva, com sulcos profundos e espaçados. Esse desenho é essencial para proporcionar excelente tração em superfícies como lama, areia, pedras e terrenos soltos, evitando que o pneu fique preso ou perca aderência.
  • Caminhonetes e pick-ups são veículos robustos, frequentemente usados para transportar cargas pesadas e enfrentar terrenos difíceis. Por isso, os pneus precisam ser construídos com compostos de borracha mais resistentes ao desgaste, cortes e perfurações.
  • Uma boa característica em pneus off-road para caminhonetes é a capacidade de autolimpeza. Isso significa que o design do pneu é feito para expulsar automaticamente a lama, a areia e outros detritos que possam ficar presos na banda de rodagem, mantendo a tração mesmo em condições mais extremas.
  • Pneus para caminhonetes precisam de uma carcaça reforçada, frequentemente com várias camadas de proteção, para suportar cargas pesadas e resistir a impactos em terrenos acidentados.
  • Um bom pneu para pick-ups deve oferecer versatilidade, sendo capaz de desempenhar bem tanto em rodovias quanto em terrenos off-road.
  • Pneus de caminhonetes e pick-ups precisam manter a performance em uma ampla gama de temperaturas e condições climáticas. Eles devem oferecer boa aderência tanto em superfícies secas quanto molhadas e ser resistentes ao calor gerado pelo atrito durante longas viagens em rodovias.

Não subestime as recomendações do fabricante

Seguir as recomendações do fabricante na escolha e substituição de pneus para veículos usados em operações off-road  é importante para maximizar o desempenho e a segurança do veículo, especialmente em operações off-road onde as condições são mais severas e imprevisíveis. Isso ajuda a evitar problemas técnicos e a garantir que o veículo opere em seu potencial máximo, preservando tanto a integridade do veículo quanto a segurança do motorista e dos passageiro

Cada fabricante desenvolve seus pneus considerando as especificações do veículo, como peso, torque, capacidade de carga, tipo de tração e a finalidade para a qual ele foi projetado. Ignorar essas orientações pode resultar em uma série de problemas, desde a perda de controle até danos permanentes ao veículo.

Pneus e manutenção na terceirização de frota

No modelo de terceirização de frota, a escolha e manutenção de pneus para operações off-road são essenciais para garantir desempenho, segurança e controle de custos. A seleção deve considerar o tipo de terreno enfrentado, por exemplo, e o uso específico de cada veículo. Investir em pneus duráveis é uma medida econômica a longo prazo, já que reduz a necessidade de substituições frequentes.

Manter a frota com pneus bem conservados exige monitoramento constante, incluindo a verificação de pressão, desgaste e possíveis danos. Rodízio regular, alinhamento e balanceamento são fundamentais para prolongar a vida útil dos pneus e evitar problemas de tração. O uso de sistemas de gestão para registrar a manutenção ajuda a planejar substituições e realizar intervenções preventivas, enquanto parcerias com serviços especializados garantem cuidados adequados.

Essas práticas otimizam a durabilidade dos pneus e reduzem custos operacionais, aumentando a eficiência e a segurança da frota. Isso minimiza falhas e interrupções inesperadas, garantindo que os veículos estejam sempre prontos para enfrentar condições desafiadoras em operações off-road.

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Off-Road

Como escolher o pneu certo para sua operação off-road?

Os veículos elétricos já são uma realidade. Com o crescimento da adoção desse modelo, muitas empresas com frotas de veículos estão percebendo a necessidade de adaptar suas infraestruturas para esse novo momento.

Preparar a estrutura adequada para carros elétricos envolve mais do que simplesmente instalar pontos de recarga. É necessário considerar fatores como o tipo de carregador, a capacidade elétrica do local, as necessidades dos usuários e as futuras expansões.

Neste texto, vamos explorar as etapas essenciais para que sua empresa tenha o espaço pronto para atender à demanda de veículos elétricos, otimizando recursos e contribuindo para um futuro mais sustentável.

Um breve histórico

Há alguns anos, a utilização de carros elétricos por empresas era uma prática limitada e, muitas vezes, encarada como uma estratégia de marketing para demonstrar preocupação com a sustentabilidade e inovação.

Esses veículos eram poucos, restritos a algumas companhias pioneiras que buscavam destacar-se no mercado por meio de iniciativas verdes. Com o avanço da tecnologia, a ampliação da oferta de modelos elétricos e os benefícios econômicos e ambientais que eles oferecem, essa realidade mudou.

Hoje, os carros elétricos são uma escolha cada vez mais comum em frotas corporativas, sendo utilizados em maior escala e para diversas finalidades. Esse aumento no volume de uso trouxe a necessidade de uma infraestrutura mais robusta e eficiente, capaz de atender às demandas de carregamento e operação desses veículos dentro das empresas.

Veículo elétrico: como adaptar sua empresa?

Adaptar a empresa para o uso de veículos elétricos em larga escala envolve uma série de medidas que garantem a eficiência e a sustentabilidade da operação. Aqui estão algumas etapas fundamentais:

Planejamento da infraestrutura de recarga

O primeiro passo é avaliar as necessidades da sua frota e definir quantos pontos de recarga são necessários. Isso inclui escolher entre carregadores rápidos (DC) e os de carga lenta ou moderada (AC), levando em conta o tempo de recarga e a utilização dos veículos.

Capacidade elétrica da empresa

É crucial analisar a capacidade da rede elétrica da sua empresa para suportar a demanda adicional de energia. Em muitos casos, pode ser necessário um upgrade no sistema elétrico para evitar sobrecargas e garantir um fornecimento estável.

Instalação de estações de carregamento

Instalar estações de carregamento em locais estratégicos, como áreas de estacionamento de funcionários e garagens da frota, é essencial para facilitar o acesso e maximizar a eficiência operacional.

Gestão e monitoramento de energia

Implementar sistemas de gestão e monitoramento do consumo de energia ajuda a controlar os custos e a otimizar o uso da eletricidade. Esses sistemas permitem ajustar horários de recarga e priorizar o carregamento dos veículos de acordo com a necessidade.

Integração com fontes de energia renovável

Sempre que possível, integrar a infraestrutura de recarga a fontes de energia renovável, como painéis solares, pode reduzir os custos operacionais e tornar a operação ainda mais sustentável.

Treinamento e adaptação da equipe

Capacitar a equipe para operar e gerenciar a nova infraestrutura é fundamental. Isso inclui desde motoristas até técnicos que possam lidar com questões técnicas relacionadas aos carregadores e à manutenção da frota elétrica.

Planejamento de manutenção e suporte técnico

É importante estabelecer uma rotina de manutenção para os carregadores e ter suporte técnico disponível para resolver rapidamente quaisquer problemas que possam surgir.

Gestão de frota adaptada

Se a infraestrutura da empresa precisa ser adaptada para o uso de veículos elétricos, não seria diferente com a gestão da frota. O gestor deve atuar para maximizar a eficiência operacional e garantir que todos os veículos estejam prontos para uso quando necessário. Diferente dos veículos a combustão, os elétricos exigem um planejamento detalhado para atender às suas necessidades de recarga, que variam conforme o tipo de uso.

  • O primeiro passo é entender como cada veículo da frota será utilizado. Veículos que percorrem longas distâncias diárias ou que operam em serviços contínuos, como transporte de mercadorias ou logística, podem exigir carregadores rápidos (DC) para minimizar o tempo de recarga. Já os veículos utilizados em trajetos curtos e rotineiros podem se beneficiar de carregadores lentos ou moderados (AC), que são mais econômicos e preservam a vida útil das baterias.
  • A gestão da frota deve incluir a programação das rotas de acordo com os níveis de bateria e a disponibilidade das estações de recarga. É importante planejar os horários de recarga para momentos em que os veículos não estejam em operação, como durante a noite ou em períodos de menor demanda, otimizando assim o uso do tempo e da energia.
  • Utilizar sistemas de monitoramento em tempo real para acompanhar o status da bateria e o consumo de energia de cada veículo é crucial. Isso permite que a equipe de gestão tome decisões rápidas sobre quais veículos precisam ser recarregados, garantindo que a frota esteja sempre pronta para atender às demandas da empresa.
  • Uma infraestrutura bem planejada deve oferecer diferentes tipos de carregamento para atender às variadas necessidades dos veículos. Veículos que passam a maior parte do dia em operação podem ser carregados rapidamente durante intervalos curtos, enquanto aqueles que ficam parados por mais tempo podem ser carregados de forma lenta e eficiente.

E aí, ainda compensa?

Diante de todas essas necessidades, fica a pergunta inevitável: compensa mesmo adotar veículos elétricos em larga escala nas operações empresariais?

A resposta é? depende. Os veículos elétricos trazem benefícios significativos, como a redução de custos com combustível, menores despesas de manutenção e um impacto ambiental reduzido, que pode ser um diferencial importante para a imagem da empresa em um mercado cada vez mais atento à sustentabilidade.

No entanto, é preciso considerar que o investimento inicial em infraestrutura de recarga e na adaptação da gestão de frota pode ser elevado.

Para empresas que desejam aproveitar as vantagens dos veículos elétricos sem comprometer demasiadamente seus recursos, uma alternativa viável é a terceirização de frota. Ao optar por esse modelo, a empresa transfere para o fornecedor a responsabilidade pela aquisição, manutenção e gestão dos veículos.

A terceirização de frota com veículos elétricos permite que as empresas desfrutem dos benefícios dessa tecnologia de forma mais ágil e eficiente, sem precisar lidar diretamente com todos os desafios e custos de infraestrutura.

Além disso, esse modelo oferece maior flexibilidade para ajustar o tamanho e o perfil da frota de acordo com as demandas do negócio, sem comprometer o capital da empresa. Portanto, mesmo com as adaptações necessárias, a adoção de veículos elétricos continua sendo uma escolha estratégica para muitas empresas, especialmente quando associada à possibilidade de terceirização.

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Novidades

Carro elétrico: como preparar a infraestrutura da sua empresa

A terceirização de frota tem se tornado uma estratégia cada vez mais comum para empresas que atuam com operações de veículos. Além de representar uma solução eficiente para reduzir custos e otimizar processos, essa prática também é fundamental para aumentar a segurança das operações.

Ao delegar a gestão da frota a empresas especializadas, as organizações garantem que seus veículos estejam sempre em condições ideais de uso, contando com manutenção preventiva e corretiva em dia, além de tecnologias modernas que contribuem para a segurança dos motoristas e das cargas.

Neste texto, mostramos como a terceirização de frota pode ser uma poderosa aliada na busca por operações mais seguras e eficientes.

A importância da segurança

A segurança é um dos principais fatores para o sucesso de qualquer operação que envolve o uso de veículos. Na terceirização de frotas, essa importância é ainda mais evidente, pois envolve não apenas a proteção de condutores e passageiros, mas também a integridade das cargas, a preservação dos veículos e a reputação da empresa.

Ao optar pela terceirização, as empresas têm acesso a veículos constantemente revisados e equipados com a tecnologia de monitoramento, por exemplo, o que reduz a probabilidade de acidentes e falhas mecânicas. Além disso, as frotas terceirizadas costumam seguir padrões rigorosos de manutenção e treinamento de motoristas, garantindo que as práticas de condução sejam seguras e em conformidade com as regulamentações de trânsito.

Ou seja: a segurança se torna uma peça-chave para evitar prejuízos financeiros, atrasos nas entregas e, principalmente, para proteger a vida de todos os envolvidos nas operações logísticas.

Medidas que aumentam a segurança

Seguem algumas medidas que aumentam a segurança das operações com veículos nas empresas e que podem ser implementadas com mais facilidade por meio da terceirização de frotas:

  • Manutenção preventiva regular: Com a terceirização, a responsabilidade pela manutenção preventiva dos veículos é transferida para a empresa especializada, que garante revisões periódicas, reduzindo o risco de falhas mecânicas e acidentes.
  • Monitoramento em tempo real: Empresas terceirizadas geralmente oferecem tecnologias avançadas de rastreamento e telemetria, permitindo ao gestor de frotas monitorar a localização e o comportamento dos motoristas, como velocidade, frenagens bruscas e acelerações, em tempo real.
  • Rotatividade e substituição de veículos: Veículos antigos e desgastados são mais propensos a falhas e acidentes. Com a terceirização, é possível realizar a substituição regular da frota por modelos mais novos e equipados com tecnologias de segurança de última geração a partir da finalização do contrato vigente e o início de um novo.
  • Adoção de tecnologias de segurança avançadas: Empresas terceirizadas estão preparadas para orientar o cliente sobre as mais atuais tecnologias do mercado que vêm embarcadas nos veículos e que melhor atenderão a operação do cliente. Tais como frenagem automática, controle de estabilidade, câmeras de monitoramento e sensores de colisão, que aumentam a segurança durante as operações.
  • Gestão de riscos e análise de dados: O uso de dados coletados por sistemas de telemetria ajuda a identificar padrões de risco e a adotar medidas proativas para prevenir incidentes, facilitando uma gestão mais eficiente e estratégica da segurança.
  • Suporte 24/7 e assistência em emergências: Empresas de terceirização de frotas costumam oferecer suporte ao cliente e assistência técnica em caso de sinistros, acidentes ou emergências, garantindo uma resposta rápida para minimizar impactos e resolver problemas no menor tempo possível.
  • Planejamento de rotas mais seguras: Com acesso a ferramentas de roteirização e análise de dados, é possível planejar rotas que evitem áreas de risco, reduzindo a exposição a situações perigosas e otimizando o tempo de deslocamento.
  • Controle de jornadas de trabalho: A terceirização facilita o monitoramento do tempo de condução dos motoristas, ajudando a evitar a fadiga ao volante, que é uma das principais causas de acidentes, e assegurando o cumprimento das leis de trânsito relacionadas à jornada de trabalho.
  • Gestão centralizada de documentação: A empresa terceirizada assume a responsabilidade de manter a documentação da frota em dia, como licenças e seguros, evitando penalidades e garantindo que os veículos estejam sempre em conformidade com as normas vigentes.

O papel do gestor no processo

O gestor de frotas desempenha um papel que não pode ser subestimado na segurança das operações logísticas de uma empresa. Ao contar com a terceirização de frota, ele ganha recursos e suporte especializado para potencializar essa segurança. O gestor pode monitorar de forma mais eficiente o estado dos veículos, assegurando que a manutenção preventiva e corretiva seja realizada regularmente, evitando falhas mecânicas e aumentando a confiabilidade da frota.

Ao aliar esses recursos e práticas com uma gestão estratégica, o gestor de frotas pode transformar a segurança em um diferencial competitivo para a empresa, reduzindo acidentes, preservando os veículos e aumentando a eficiência das operações logísticas.

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Terceirização de Frotas

Como a terceirização de frota pode tornar a sua operação mais segura?

A manutenção periódica do carro usado por empresas garante sua segurança, eficiência e durabilidade. Uma questão comum entre gestores de frota é a frequência com que essa revisão deve ser feita: a cada 5 mil ou 10 mil quilômetros?

Apesar de os manuais dos fabricantes estabelecerem prazos específicos, muitos se perguntam se seguir essa recomendação à risca é realmente necessário.

Neste texto, vamos explorar os fatores que influenciam essa decisão, como o tipo de uso do carro, o ambiente onde ele circula e as recomendações de especialistas, ajudando você a entender se a manutenção a cada 5 mil ou 10 mil km deve ser levada ao pé da letra.

Entenda a divisão por quilometragem

A divisão entre 5 mil e 10 mil km para a avaliação e troca de itens nos veículos existe por uma razão prática e técnica, ligada ao desgaste natural dos componentes e à preservação do desempenho do veículo.

Itens como óleo do motor, filtros e outros fluidos automotivos são projetados para garantir a proteção e a eficiência do motor apenas dentro de um limite específico de quilometragem ou tempo de uso. Esse limite depende da composição química dos produtos e das condições às quais o veículo é submetido.

Por exemplo, o óleo do motor é formulado para lubrificar, resfriar e proteger as peças internas do motor. No entanto, ele acumula resíduos e perde suas propriedades de viscosidade com o tempo e o uso, especialmente em condições severas, como engarrafamentos frequentes ou clima extremo.

Para que o óleo continue a desempenhar seu papel com eficiência, a troca é recomendada entre 5 mil e 10 mil km, dependendo do tipo de óleo (mineral, semissintético ou sintético) e das especificações do fabricante. Essa recomendação também varia para outros itens, como filtros de ar e combustível, pois cada um tem sua própria vida útil e função específica, como reter partículas e garantir uma mistura de ar e combustível limpa.

Esse intervalo de quilometragem é, portanto, uma maneira de garantir que o veículo opere em seu melhor estado, prevenindo desgastes excessivos e aumentando sua durabilidade e segurança.

Itens para ficar de olho

Quando o veículo é utilizado em condições extremas, como em terrenos irregulares, climas com grandes variações de temperatura ou trânsito intenso e frequente, certos componentes sofrem desgaste acelerado e podem precisar de trocas antes mesmo de atingir os 5 mil ou 10 mil km recomendados. Aqui estão algumas das principais peças e componentes que podem exigir substituição mais frequente:

  • Óleo do motor: Em situações de uso intenso, o óleo se degrada mais rápido devido ao aumento da temperatura e ao acúmulo de resíduos, perdendo suas propriedades de lubrificação e proteção. O óleo pode precisar ser trocado a cada 3 mil km em algumas condições.
  • Filtro de óleo: Junto com o óleo, o filtro é fundamental para manter o motor livre de partículas contaminantes. Em uso extremo, ele pode saturar mais rapidamente, necessitando de trocas frequentes para evitar danos ao motor.
  • Filtro de ar: Em áreas com muita poeira ou partículas em suspensão (como estradas de terra), o filtro de ar entope mais rápido, comprometendo o desempenho e a eficiência do motor. Nesses casos, ele pode precisar de substituição com mais frequência, para manter a entrada de ar limpa e eficiente.
  • Pastilhas de freio: Condições severas de trânsito, como paradas e arrancadas constantes, aumentam o desgaste das pastilhas, que podem precisar ser trocadas antes do intervalo padrão, garantindo uma frenagem segura.
  • Velas de ignição: Para veículos que enfrentam condições extremas de temperatura ou esforços constantes, as velas podem perder sua eficiência rapidamente, causando falhas na ignição e exigindo substituição para manter o motor em boas condições.
  • Correia dentada: Em condições de uso extremo, a correia dentada sofre desgaste e ressecamento, aumentando o risco de rompimento. Uma inspeção cuidadosa antes do intervalo recomendado é necessária, pois seu rompimento pode causar danos graves ao motor.
  • Sistema de arrefecimento: Em uso extremo, o sistema de arrefecimento é sobrecarregado, aumentando o desgaste das mangueiras, do líquido de arrefecimento e do radiador. Revisões frequentes garantem que o sistema funcione bem e evite superaquecimento.

Cada caso é um caso

A divisão entre 5 mil e 10 mil km para avaliação e troca de itens dos veículos é uma média calculada com base no uso geral da maioria dos veículos de passeio e comerciais leves. Contudo, essa orientação não cobre todas as situações, uma vez que diferentes condições de operação - como rotas, carga transportada, tipo de terreno e clima - influenciam diretamente o desgaste de peças e a vida útil dos produtos utilizados na manutenção.

Para uma gestão de frota realmente eficiente, é fundamental contar com o apoio de especialistas que possam avaliar as demandas específicas de cada veículo e identificar as necessidades de manutenção de forma mais precisa.

Profissionais capacitados podem personalizar os intervalos de troca de componentes, ajustando-os conforme o tipo de uso e as particularidades da frota. Dessa forma, é possível aumentar a durabilidade dos veículos, evitar paradas não planejadas e otimizar os custos operacionais, adequando as trocas e inspeções ao que cada veículo realmente precisa.

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A Let’s EBEC tem esse tipo de profissional para avaliar a necessidade específica de manutenção de cada tipo de veículo de acordo com seu uso.

Somos especializados em soluções para a gestão e terceirização de frotas, aluguel de veículos pesados e locação de 4X4, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Oferecemos também serviços diferenciados na locação de veículos 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

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Terceirização de Frotas

Manutenção do carro cada 5 mil ou 10 mil km deve ser levada ao pé da letra?

Gostaria de compartilhar um novo e importante momento para todos nós. Em 2023, num movimento estratégico de fortalecimento dos seus eixos de negócio de Gestão e Terceirização de Frota, a VIXPar adquiriu a EBEC, empresa especializada em gestão e locação de frotas com mais de 60 anos de mercado e forte expertise em veículos 4X4.

Esta aquisição nos trouxe a oportunidade de escrever um novo capítulo em nossa história, por meio da fusão com a Let’s, nossa empresa de terceirização e gestão de frotas, que está presente em todo o território nacional atendendo diversos segmentos de mercado.

Desde a aquisição da EBEC, seguimos trabalhando na unificação das duas empresas, times, processos e expertises. Hoje, damos início ao processo de supressão da marca EBEC, que terá seu uso descontinuado. Em alguns meses passaremos a nos comunicar integralmente por meio da marca da Lets, que responderá pelo pilar de GTF da VIXPar.

Clientes EBEC ganham com o aumento do mix de serviços e veículos ofertados pela Let’s. Os clientes Let’s também ganham com a expertise agregada no nicho de customização de veículos, referência da EBEC. Esse movimento faz com que ofereçamos soluções mais completas e alinhadas às nossas expectativas de crescimento. Veremos agora na Let’s o que há de melhor dos dois negócios, preparada para nos tornarmos cada vez mais relevantes no mercado de frotas.

Conto com o apoio de todos para fazermos desta sinergia um grande sucesso, característico de quando unimos pessoas e empresas extraordinárias em prol de um único propósito: "mover o mundo com excelência e respeito às pessoas". Seguiremos agora todos Let's.

LEONARDO BALLESTRASSI
Diretor Let's

Blog

Agora, somos todos Let's

Até bem pouco tempo atrás, flagrar algumas infrações de trânsito dependia da presença física de um agente de trânsito. Essa situação já mudou bastante. Atualmente, com a evolução tecnológica, os radares de trânsito se tornaram ferramentas cada vez mais sofisticadas no monitoramento e fiscalização das vias.

Muito mais que o excesso de velocidade, os modelos mais modernos conseguem identificar uma ampla gama de infrações, tais como falar ao celular ou o não uso do cinto de segurança, tornando-se aliados essenciais para a segurança viária. Para os condutores, essa mudança reforça a necessidade de atenção redobrada às normas de trânsito, já que comportamentos antes difíceis de detectar agora estão ao alcance das câmeras e sensores.

Neste texto, falaremos sobre os radares mais modernos, as infrações que eles são capazes de detectar e porque os condutores devem estar sempre atentos para dirigir dentro da linha.

A evolução dos radares

A tecnologia dos radares de trânsito evoluiu significativamente nos últimos anos, tornando possível registrar infrações como dirigir distraído com o celular na mão, mesmo a distância e sem aviso prévio. Mas como esses dispositivos conseguem detectar tanto?

A resposta está na integração de diversas inovações. Além da tradicional tecnologia Doppler, que mede a velocidade dos veículos ao calcular a variação da frequência de ondas refletidas por objetos em movimento, os radares modernos agora contam com câmeras de alta resolução capazes de capturar imagens detalhadas, inclusive do interior dos veículos.

O grande diferencial, porém, é o uso da inteligência artificial. Essas ferramentas analisam as imagens em tempo real, identificando comportamentos como o uso do celular ou a ausência do cinto de segurança. Quando uma infração é detectada, o sistema registra automaticamente a ocorrência e a envia diretamente para o banco de dados de multas, sem necessidade de intervenção humana. Essa integração de tecnologias reforça a eficácia da fiscalização e eleva o nível de controle nas vias públicas.

O que os radares podem detectar?

Os novos radares de trânsito combinam alta tecnologia e precisão impressionante, sendo capazes de capturar imagens claras a distâncias de até 50 metros. Isso significa que, mesmo longe do equipamento, infrações como o uso de celular podem ser detectadas com uma margem de erro mínima. Validados por órgãos como o Inmetro, esses sistemas garantem uma fiscalização confiável, reduzindo significativamente o risco de erros operacionais.

Mas não é apenas o uso do celular que entra no foco desses radares. Eles conseguem registrar diversas infrações simultaneamente, como:

  • Excesso de velocidade (infração média, grave ou gravíssima dependendo da velocidade; multa varia de R$ 130,16 a R$ 880,41)
  • Avanço de sinal vermelho (infração gravíssima, com 7 pontos na carteira e multa de R$ 293,47)
  • Circulação em faixas exclusivas, como corredores de ônibus e ciclovias (infração grave, com 5 pontos na carteira e multa de R$ 195,23)
  • Não uso do cinto de segurança (infração grave, com 5 pontos na carteira e multa de R$ 195,23)
  • Parada sobre a faixa de pedestres (infração grave, com 5 pontos na carteira e multa de R$ 195,23)
  • Conversões proibidas (infração grave, com 5 pontos na carteira e multa de R$ 195,23)

Em alguns casos, o sistema é tão eficiente que pode registrar múltiplas infrações de uma só vez. Por exemplo, se um motorista falar ao celular enquanto avança um sinal vermelho, ambas as infrações serão registradas automaticamente, sem a necessidade de ação humana.

Radares inteligentes: onde estão presentes?

A tecnologia de radares Doppler já está em operação em 24 estados brasileiros, entre eles São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Bahia. Segundo a empresa que produz o modelo mais utilizado no Brasil, já há 730 equipamentos operando no país, cobrindo cerca de 1.700 faixas de trânsito nesses 24 estados.

Em São Paulo, os equipamentos foram instalados em vias da capital e em algumas rodovias importantes do interior, como a Washington Luís (SP-310), Luiz de Queiroz (SP-304), Comandante João Ribeiro de Barros (SP-225), César Augusto Sgavioli (SP-261), Irineu Penteado (SP-191) e Assis Chateaubriand (SP-425).

Atenção gestor de frota!

Os gestores de frota podem adotar uma série de práticas para orientar os condutores em suas empresas diante das novas tecnologias implementadas nos radares. Por exemplo:

  • Promoção de treinamentos regulares, focados nas regras de trânsito e nas infrações que esses radares modernos conseguem detectar, como o uso do celular e a circulação em faixas exclusivas. Durante esses treinamentos, também é essencial abordar os custos das multas e o impacto na pontuação da CNH dos condutores.
  • Estabelecer políticas claras de condução, reforçando a importância de seguir as normas de trânsito e implementando sanções internas para motoristas que acumulam infrações.
  • Para monitorar o comportamento ao volante, a instalação de sistemas de telemetria nos veículos pode ser importante. Esses sistemas ajudam a rastrear aspectos como velocidade e paradas indevidas, fornecendo dados para corrigir condutas inadequadas.
  • Conscientização contínua dos motoristas. Campanhas internas podem destacar as inovações nos radares e a importância de uma direção preventiva, enquanto materiais informativos ajudam a reforçar a mensagem.
  • Garantir que os veículos estejam com a manutenção em dia e que toda a documentação da frota e dos condutores esteja regularizada.
  • Iniciativas para estimular boas práticas, como reconhecer e premiar condutores com histórico de condução responsável, também são recomendadas.
  • Manter uma comunicação transparente com os condutores é essencial para explicar que as novas tecnologias visam não apenas evitar infrações, mas principalmente promover a segurança de todos e reduzir prejuízos financeiros e operacionais.

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A Let’s EBEC é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas, aluguel de veículos pesados e locação de 4X4, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Oferecemos também serviços diferenciados na locação de veículos 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros.

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Fiscalização de trânsito: radar moderno já detecta várias infrações

Nos últimos anos, o uso de carros blindados deixou de ser exclusividade de pessoas físicas preocupadas com a segurança pessoal e passou a integrar estratégias de empresas que terceirizam frotas, especialmente em regiões com altos índices de violência.

Para o gestor de frotas, compreender as vantagens e desvantagens desse tipo de veículo é importante para avaliar se a blindagem é a melhor solução em diferentes cenários.

Este texto aborda os principais benefícios, limitações e situações em que a blindagem é recomendada, ajudando a tomar decisões alinhadas às necessidades operacionais e, é claro, ao orçamento da empresa.

Blindagem de veículos: como funciona

A blindagem de veículos é um processo técnico que visa aumentar a proteção do veículo contra ameaças externas, como disparos de armas de fogo e objetos contundentes. O processo de blindagem deve seguir os seguintes passos:

Avaliação inicial

Antes de iniciar a blindagem, o veículo é analisado para determinar os materiais e técnicas adequados ao nível de proteção desejado. A análise considera o modelo do carro, o uso previsto e os potenciais riscos.

Níveis de blindagem

A blindagem é classificada em níveis, conforme os tipos de ameaça. No Brasil, os níveis mais comuns são:

  • NIJ III-A: Resiste a disparos de armas curtas, como pistolas e revólveres.
  • NIJ III: Resiste a disparos de fuzis de alta potência, mas é menos comum devido ao peso e custo.

Materiais utilizados

  • Aço balístico: É usado para reforçar áreas críticas, como colunas, travessas e dobras do chassi. É resistente a perfurações.
  • Vidros blindados: São fabricados com camadas de vidro e polímeros (como policarbonato) que absorvem o impacto de projéteis.
  • Aramida ou Kevlar: Um material leve e flexível, usado nas portas e teto para proteção contra estilhaços e disparos.
  • Policarbonato: Utilizado na parte interna dos vidros para evitar estilhaços.

Processo de blindagem

O veículo é desmontado quase por completo, preservando o design e as funções originais. Partes do veículo, como portas, teto e colunas, recebem painéis de aço ou aramida. Os vidros originais são substituídos por versões blindadas, mais espessas e pesadas. As junções são reforçadas para evitar brechas que possam comprometer a proteção. Sistemas como suspensão e freios são ajustados para compensar o peso adicional da blindagem.

Finalização

Depois de montado, o veículo passa por testes para garantir a eficácia da blindagem. Os acabamentos são feitos para manter a aparência original, sem comprometer a funcionalidade.

Blindagem: quando é recomendada?

A blindagem de veículos no contexto da terceirização de frotas pode ser uma solução estratégica, mas deve ser cuidadosamente avaliada com base em diversos fatores, como o risco de segurança, os custos envolvidos e as necessidades operacionais da empresa.

Ela pode ser indicada nas seguintes situações:

  • Áreas de alto risco: se a empresa opera em regiões com altos índices de violência, como áreas urbanas com frequentes assaltos ou ataques, a blindagem pode ser uma medida essencial para proteger os condutores e os bens transportados.
  • Transporte de executivos ou pessoas de alto risco: se a frota de veículos inclui carros destinados ao transporte de executivos, políticos ou outras pessoas com risco elevado de sequestro ou atentados, a blindagem se torna uma medida de segurança indispensável. 4. Aumento da segurança: em algumas regiões ou cenários, a blindagem pode ser importante para garantir a segurança dos condutores, especialmente quando se enfrentam condições de risco diário.
  • Custos com roubo e danos: se uma empresa enfrenta perdas constantes devido a roubos ou danos aos veículos e cargas, a blindagem pode ajudar a reduzir esses custos a longo prazo, protegendo a frota e evitando prejuízos relacionados a incidentes de segurança.
  • Imagem corporativa: para algumas empresas, principalmente aquelas que operam no setor de segurança, tecnologia ou setores de alto risco, a utilização de carros blindados pode ser um diferencial estratégico, contribuindo para a imagem corporativa.

Custo-benefício

Embora a blindagem represente um custo inicial elevado, as empresas devem avaliar se os benefícios em termos de segurança e redução de riscos justificam esse investimento. Isso é especialmente relevante em cenários onde o valor de um possível roubo ou dano seria significativo, ou onde as implicações de um incidente de segurança seriam muito graves.

Ou seja: a blindagem de veículos em uma frota terceirizada é recomendada quando a segurança se torna uma prioridade, seja para proteger a carga, os condutores ou os executivos da empresa. A decisão deve levar em consideração a análise de riscos da operação, os custos envolvidos e a necessidade de proteção extra.

Blindagem: desvantagens

A blindagem de veículos para a frota de empresas também pode trazer algumas desvantagens. Veja a seguir:

Aumento no peso do veículo

A blindagem torna o veículo consideravelmente mais pesado, o que pode afetar seu desempenho, consumo de combustível e desgaste mecânico. A suspensão, os freios e os pneus podem precisar de ajustes para suportar o peso extra.

Aumento no consumo de combustível

Devido ao aumento do peso do veículo, os carros blindados tendem a consumir mais combustível do que os veículos não blindados. Esse fator deve ser considerado, pois impacta diretamente nos custos operacionais da frota, especialmente em empresas que fazem longos trajetos com frequência.

Limitada capacidade de reversão

Uma vez que um veículo é blindado, é difícil ou impossível reverter o processo sem comprometer a integridade do veículo. Se a empresa decidir vender ou trocar o veículo no futuro, a blindagem pode diminuir o valor de revenda, já que não é sempre que há demanda para veículos blindados usados.

Possível limitação no conforto

A blindagem pode afetar o conforto do veículo, principalmente em relação ao isolamento térmico e acústico. O peso adicional e a estrutura interna podem fazer com que o ambiente dentro do carro se torne mais quente e barulhento, o que pode ser desconfortável para os motoristas em viagens longas.

Custos

Os custos para aquisição ou customização de carros blindados são mais elevados, assim como da manutenção posterior. Isso também vale para o cenário da terceirização de frota - solicitar um carro blindado fará com que a entrega do veículo demore mais do que o normal e eleve o custo do contrato.

Conheça a Let’s EBEC

A Let’s EBEC pode ajudar a identificar a necessidade de veículos blindados e a buscar as melhores soluções nesse sentido para sua frota.

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A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Oferecemos também serviços diferenciados na locação de veículos 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

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Terceirização de Frotas

Carro blindado: vantagens, desvantagens e quando é recomendado

O diesel é um dos combustíveis mais utilizados no Brasil, especialmente para veículos pesados e operações off-road. Utilizar um combustível de qualidade é determinante no desempenho e na durabilidade dos motores, especialmente considerando operações em larga escala, como na gestão de frotas.

O uso de diesel de má qualidade pode resultar em sérios danos ao sistema de combustível, aumento de emissões de poluentes e até mesmo falhas mecânicas, afetando não apenas a eficiência dos veículos, mas também os custos operacionais.

Neste texto, vamos explorar os principais impactos do diesel de baixa qualidade nos veículos e oferecer orientações sobre como prevenir danos e garantir o bom funcionamento dos motores.

Quando o combustível vira inimigo

Combustíveis adulterados ou de má qualidade podem comprometer o funcionamento dos veículos de diversas formas. Impurezas ou a mistura com substâncias inadequadas afetam diretamente os componentes do motor, sistema de injeção e outros. Confira:

  • Acúmulo de sujeira e impurezas: combustíveis de má qualidade frequentemente contêm partículas sólidas, água e outras impurezas que, ao entrarem no sistema de combustível, podem obstruir filtros, injetores e válvulas. Isso pode resultar em uma combustão inadequada, perda de potência e aumento do consumo.
  • Corrosão do sistema de combustível: quando o diesel, por exemplo, é contaminado com substâncias como água ou solventes, pode ocorrer corrosão em componentes metálicos como tanques, bombas e injetores.
  • Desempenho do motor: a queima de diesel de baixa qualidade pode gerar uma combustão irregular, o que prejudica o desempenho do motor. Isso pode causar falhas na partida, vibrações excessivas, perda de potência e aumento da emissão de gases poluentes. Além disso, a eficiência do motor diminui, resultando em maior consumo de combustível.
  • Danos ao sistema de injeção: os injetores de combustível são peças delicadas que, quando expostas a combustíveis de má qualidade, podem ser obstruídas ou danificadas, resultando em uma injeção de combustível inadequada. Isso pode levar a falhas na performance do motor, até mesmo falhas no arranque ou funcionamento irregular.
  • Aumento de emissões e poluição: Combustíveis adulterados ou de baixa qualidade frequentemente resultam em uma combustão incompleta, aumentando a emissão de poluentes, como monóxido de carbono (CO) e partículas finas. Isso não apenas prejudica o motor, mas também contribui para a poluição do ar e viola os regulamentos ambientais.

Empresas não podem correr riscos

Para empresas que dependem de uma frota de veículos para o sucesso de suas operações, o uso de combustíveis de boa procedência é fundamental. A eficiência no transporte e na logística está diretamente ligada à confiabilidade dos veículos, e combustíveis de qualidade garantem que os motores funcionem de maneira otimizada, com menos riscos de falhas mecânicas e interrupções inesperadas.

Empresas que optam por combustíveis adulterados ou de má qualidade estão, na prática, colocando em risco o desempenho de sua frota, o que pode resultar em paradas não planejadas, aumento no custo de manutenção e perda de competitividade.

Além disso, uma frota com veículos que funcionam de maneira inadequada gera atrasos nas entregas e insatisfação dos clientes, o que afeta negativamente a reputação da empresa. Ao escolher combustíveis de boa procedência, a empresa assegura não apenas a longevidade dos seus veículos, mas também um melhor controle de custos operacionais, maior segurança e um compromisso com práticas sustentáveis.

Em um mercado cada vez mais competitivo, não vale a pena correr o risco de comprometer a eficiência operacional por causa de um combustível de origem duvidosa. Aqui, vale aquela máxima: o barato sai caro!

Como garantir o abastecimento com diesel de qualidade

Garantir o abastecimento com diesel de qualidade em postos de combustíveis exige cautela e atenção em várias etapas. Para evitar o risco de adquirir diesel de má qualidade ou adulterado, algumas medidas podem ser adotadas:

Escolha postos de confiança

Optar por postos de combustíveis conhecidos e de boa reputação é um dos primeiros passos. Postos com uma base de clientes fiel e bem estabelecida tendem a seguir normas mais rígidas e são menos propensos a oferecer combustível adulterado. Além disso, verifique se o posto está licenciado e se tem um histórico de conformidade com as regulamentações de qualidade.

Verificar a certificação do posto

Certifique-se de que o posto de combustível está registrado e segue as normas estabelecidas pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). A ANP realiza fiscalização periódica para garantir a qualidade do combustível nos postos, e um posto regularizado tem mais chances de oferecer combustíveis de boa qualidade.

Sem bandeira x com bandeira

Nesse sentido, postos “com bandeira” são geralmente mais seguros do que os “sem bandeira”. Essa é uma dica importante caso você precise abastecer o veículo em locais desconhecidos ou onde você não tem referência ou indicação de postos de confiança

Atenção ao aspecto visual do combustível

Quando possível, observe o aspecto do diesel ao abastecer. O combustível de má qualidade pode ter coloração irregular ou apresentar impurezas visíveis. Embora esse procedimento não seja 100% preciso, ele pode ser um primeiro indicativo de problemas.

Exigir a emissão da nota fiscal

Ao abastecer, sempre exija a nota fiscal, que deve conter informações sobre o combustível adquirido, como tipo, quantidade e valor. A nota fiscal é uma forma de rastrear a origem do combustível e pode servir como prova em caso de problemas com a qualidade do diesel.

Monitorar o desempenho do veículo

Fique atento a sinais de problemas no desempenho do motor, como falhas na partida, perda de potência, aumento do consumo de combustível ou emissão excessiva de fumaça. Esses sintomas podem ser indicativos de combustível de baixa qualidade e, em caso de recorrência, devem ser investigados para evitar danos maiores.

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Frotas

O impacto do diesel de má qualidade nos veículos: o que você precisa saber