O transporte de carga refrigerada desempenha um papel importantíssimo na cadeia de suprimentos moderna, garantindo que produtos perecíveis alcancem seu destino final com qualidade e segurança.

Em um momento em que a demanda por alimentos e produtos sensíveis à temperatura estão em constante crescimento, a eficiência e a precisão no transporte refrigerado tornaram-se imperativos. No Brasil, isso ganha ainda mais importância diante das recentes ondas de calor e a necessidade de proteger os alimentos.

Neste contexto, é crucial compreender os desafios, as melhores práticas e as inovações que moldam essa indústria. Este texto explora a importância do transporte de carga refrigerada e destaca a necessidade de abordagens corretas para assegurar a integridade dos produtos e a satisfação dos clientes.

O que é transporte de carga refrigerada?

O transporte de carga refrigerada refere-se à movimentação de mercadorias que requerem condições controladas de temperatura durante o transporte para preservar sua qualidade e integridade. Esse tipo de transporte é fundamental para produtos perecíveis ou sensíveis à temperatura, como alimentos frescos, medicamentos e produtos químicos, entre outros.

Os veículos utilizados no transporte de carga refrigerada são equipados com sistemas de refrigeração avançados, permitindo o controle preciso da temperatura interna. Esses sistemas podem tanto resfriar quanto aquecer, dependendo das necessidades do produto transportado. Além disso, os contêineres e compartimentos dos veículos são isolados termicamente para manter a temperatura desejada de forma eficiente.

O transporte de carga refrigerada exige uma logística especializada e cuidadosa, desde o carregamento até a entrega, para assegurar que os produtos cheguem aos seus destinos finais mantendo suas características originais e atendendo aos padrões de qualidade exigidos.

Tipos de produtos

Vários tipos de produtos exigem transporte refrigerado para preservar sua qualidade e segurança durante o trajeto. Alguns dos principais produtos que geralmente são transportados com refrigeração incluem:

  • Produtos congelados (carnes e proteínas em geral vendidas congeladas, pratos prontos, sorvetes)
  • Alimentos perecíveis (frutas e vegetais frescos, produtos lácteos, carnes e peixes frescos, produtos avícolas)
  • Produtos farmacêuticos (medicamentos sensíveis à temperatura, vacinas e outros produtos biológicos)
  • Produtos químicos sensíveis (que requerem temperaturas controladas para estabilidade)
  • Itens de floricultura (flores e plantas vivas)
  • Produtos de confeitaria e chocolate (chocolates e confeitos que podem derreter a altas temperaturas)
  • Produtos de pesquisa e laboratório (amostras biológicas e produtos laboratoriais sensíveis)
  • Produtos sensíveis ao calor ou frio extremo (eletrônicos e componentes)

Transporte de carga refrigerada: regulamentação

O transporte para cargas refrigeradas no Brasil é regulamentado pela Norma NBR 14701, que está em vigor desde 2002. Ela determina que o caminhão de transporte comece o resfriamento, aproximadamente, 15 minutos antes do deslocamento, respeitando a temperatura indicada para o tipo de mercadoria transportada, entre outras exigências.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a responsável por fiscalizar o transporte de carga refrigerada no país. Além disso, ainda é preciso estar atento às regras estaduais, que podem variar conforme a região do país.

Em relação ao transporte de alimentos, a fiscalização costuma ser rigorosa, sendo uma das principais exigências, as condições de higiene, monitoramento adequado de refrigeração e tempo de deslocamento da carga.

É válido se antecipar às condições de manuseio dos produtos transportados. Precisam de embalagens resistentes e impermeáveis, vedadas, e com o registro de indicador de temperatura da viagem completa.

Do mesmo modo, é importante observar a contaminação nesses produtos, a indicação para a transportadora é carregar apenas um tipo de carga por vez. Para não haver risco de contaminação desses itens, pois, cada um requer uma temperatura específica.

É por essa razão que, a transportadora deve ser credenciada com um Certificado de Vistoria, atualizado conforme a avaliação da autoridade de fiscalização sanitária responsável.

Transporte de carga refrigerada: principais desafios

O transporte de cargas refrigeradas enfrenta diversos desafios atualmente, muitos dos quais estão relacionados à busca por eficiência, sustentabilidade e garantia da integridade dos produtos transportados.

Sustentabilidade

A busca por soluções mais sustentáveis e energeticamente eficientes no setor de transporte refrigerado, devido à crescente preocupação com as emissões de gases de efeito estufa e o impacto ambiental.

Custos operacionais

Os custos associados à refrigeração, como combustíveis e manutenção de equipamentos, podem ser significativos. Buscar soluções mais eficientes e econômicas é um desafio constante.

Tecnologia e inovação

A adoção de tecnologias inovadoras, como sensores de monitoramento em tempo real, rastreamento de temperatura e automação, para melhorar a visibilidade e o controle sobre as condições de transporte.

Regulamentações e conformidade

O cumprimento das regulamentações locais e internacionais, que frequentemente são atualizadas para garantir a segurança dos produtos e a conformidade com padrões sanitários e ambientais.

Capacitação de profissionais

A necessidade de capacitação contínua dos motoristas e profissionais envolvidos no transporte refrigerado para garantir o manuseio adequado dos equipamentos e a compreensão das regulamentações específicas.

Gerenciamento da cadeia de frio

O desafio de manter a integridade da cadeia de frio ao longo de toda a jornada, desde o armazenamento inicial até a entrega final, evitando variações de temperatura que possam comprometer a qualidade dos produtos.

Globalização e logística internacional

O aumento do comércio internacional de produtos perecíveis requer soluções logísticas eficientes e coordenação entre diferentes regulamentações e padrões de transporte.

Manutenção preventiva

A importância da manutenção preventiva dos equipamentos de refrigeração para evitar falhas durante o transporte, garantindo que a temperatura seja mantida dentro dos padrões necessários.

Carga refrigerada e aluguel de pesados

O modelo de aluguel de caminhões pode representar uma estratégia vantajosa para empresas envolvidas no transporte de carga refrigerada, oferecendo uma série de benefícios operacionais e financeiros. Em primeiro lugar, a flexibilidade é uma característica fundamental desse modelo, permitindo que as empresas ajustem sua frota de acordo com as variações sazonais ou flutuações na demanda por transporte de produtos sensíveis à temperatura.

Uma das principais vantagens do aluguel é a redução dos custos iniciais. Ao optar pelo aluguel em vez de adquirir caminhões refrigerados, as empresas eliminam a necessidade de investir um capital significativo na compra de ativos. Ou seja: recursos financeiros podem ser direcionados para outras áreas estratégicas do negócio.

A tecnologia avançada é outro aspecto atraente do aluguel de caminhões. Muitas empresas de aluguel oferecem veículos equipados com sistemas de monitoramento de temperatura, rastreamento GPS e dispositivos de eficiência energética. Essa tecnologia contribui para operações mais seguras, eficientes e alinhadas com as melhores práticas do setor.

A adaptação a necessidades específicas é facilitada pelo modelo de aluguel, permitindo que as empresas escolham caminhões refrigerados que atendam precisamente aos requisitos de suas operações. Essa personalização contribui para uma gestão mais eficaz dos recursos.

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A Let’s é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas e aluguel de veículos pesados, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

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Novidades

Transporte rodoviário de carga refrigerada: faça da forma certa

O motor é o coração do carro e sua manutenção adequada é essencial para garantir desempenho, eficiência e longevidade. Pequenos cuidados diários e revisões periódicas podem prevenir falhas mecânicas e evitar gastos desnecessários com reparos.

Troca de óleo, verificação do sistema de arrefecimento, inspeção das velas de ignição e uso de combustível de qualidade são algumas das práticas fundamentais para manter o motor em perfeito funcionamento. Neste guia, você encontrará dicas essenciais para cuidar do motor do seu carro e garantir uma condução mais segura e econômica.

O que é o motor de um carro e como ele funciona?

O motor de um carro é o componente responsável por converter a energia do combustível em movimento. Ele funciona por meio de um ciclo de combustão interna, no qual a mistura de ar e combustível é queimada dentro dos cilindros, gerando força mecânica para movimentar o veículo.

A maioria dos carros utiliza motores de combustão interna, que podem ser a gasolina, etanol, diesel ou gás natural. O funcionamento básico segue estas etapas:

  1. Admissão: A válvula de admissão se abre e permite a entrada de ar e combustível no cilindro.
  2. Compressão: O pistão sobe e comprime a mistura, aumentando a pressão dentro do cilindro.
  3. Combustão: A vela de ignição (nos motores a gasolina e etanol) ou a alta compressão (nos motores a diesel) provoca a explosão da mistura, gerando energia.
  4. Escape: A válvula de escape se abre para liberar os gases resultantes da combustão.

Esse ciclo ocorre repetidamente, movimentando os pistões, que, por sua vez, acionam o virabrequim e transferem a força para as rodas pelo sistema de transmissão. Dessa forma, o motor gera a potência necessária para o carro se deslocar.

Como cuidar do motor

O motor é um dos componentes mais caros de um carro, e seu reparo ou substituição pode representar um grande prejuízo. No entanto, com a manutenção adequada, é possível prolongar sua vida útil e evitar problemas que poderiam resultar em altos custos. A seguir, confira os principais cuidados que você deve ter com o motor do seu veículo para evitar desgaste prematuro e garantir um bom desempenho.

Troca de óleo e filtro

O óleo lubrificante reduz o atrito entre as peças internas do motor, prevenindo o desgaste e o superaquecimento. Com o tempo, ele perde suas propriedades e pode acumular impurezas. O filtro de óleo, por sua vez, retém essas impurezas e evita que circulem pelo motor.

Cuidados

  • Troque o óleo e o filtro conforme o prazo indicado no manual do veículo.
  • Utilize o óleo recomendado pelo fabricante para garantir a lubrificação correta.
  • Verifique o nível do óleo regularmente para evitar funcionamento a seco.

Sistema de arrefecimento

Esse sistema evita o superaquecimento do motor, regulando sua temperatura por meio do líquido de arrefecimento. O radiador, a bomba d'água e o termostato são componentes-chave nesse processo.

Cuidados

  • Verifique o nível do líquido de arrefecimento com frequência.
  • Faça a troca do fluido conforme o recomendado pelo fabricante.
  • Mantenha o radiador limpo e inspecione mangueiras e conexões para evitar vazamentos.

Velas de ignição e cabos

As velas de ignição geram a faísca necessária para a combustão da mistura de ar e combustível dentro dos cilindros. Já os cabos conduzem a eletricidade da bobina até as velas. Se estiverem desgastados, podem causar falhas na partida e aumento do consumo de combustível.

Cuidados

  • Substitua as velas dentro do prazo indicado pelo fabricante.
  • Verifique sinais de desgaste nos cabos e troque-os se necessário.
  • Evite combustíveis adulterados, que podem carbonizar as velas.

Qualidade do combustível

O combustível influencia diretamente no funcionamento do motor. Gasolina, etanol ou diesel de baixa qualidade podem conter impurezas que entopem os bicos injetores e prejudicam a combustão, reduzindo o desempenho e aumentando o consumo.

Cuidados

  • Abasteça sempre em postos confiáveis para evitar combustível adulterado.
  • Utilize aditivos recomendados para manter o sistema de injeção limpo.
  • Caso perceba falhas no funcionamento do motor, avalie a qualidade do combustível utilizado.

Filtros de ar e combustível

O filtro de ar impede que impurezas do ambiente entrem na câmara de combustão, enquanto o filtro de combustível protege o sistema contra resíduos presentes no combustível. Filtros sujos comprometem a queima do combustível e aumentam o desgaste do motor.

Cuidados

  • Troque o filtro de ar conforme o período indicado no manual do veículo.
  • Em regiões com muita poeira, verifique e substitua o filtro com mais frequência.
  • Troque o filtro de combustível periodicamente para evitar entupimentos no sistema de injeção.

Correias e tensores

As correias são responsáveis por acionar componentes como o alternador, a bomba d’água e o compressor do ar-condicionado. A correia dentada, em particular, sincroniza o movimento do virabrequim e do comando de válvulas. O rompimento dessas correias pode causar danos graves ao motor. Em vez da correia dentada, alguns motores utilizam corrente de comando para sincronizar o virabrequim e o comando de válvulas. A corrente é mais durável e, muitas vezes, não precisa de substituição durante a vida útil do motor, ao contrário da correia, que exige trocas periódicas.

Cuidados

  • Substitua a correia dentada no prazo indicado pelo fabricante.
  • Inspecione regularmente o estado das correias e dos tensores para evitar rompimentos.
  • Evite rodar com ruídos incomuns no motor, pois podem indicar desgaste nas correias.

Revisões periódicas e hábitos de condução

A manutenção preventiva feita corretamente garante a durabilidade do motor e evita problemas inesperados. As revisões periódicas permitem identificar desgastes e falhas antes que causem danos graves, reduzindo os custos com reparos. Além disso, a forma como você dirige também impacta diretamente na vida útil do motor.

Dicas

  • Siga o cronograma de revisões recomendado pelo fabricante, verificando componentes como óleo, filtros, correias e sistema de arrefecimento.
  • Evite acelerações bruscas e reduções abruptas, pois isso aumenta o desgaste do motor.
  • Sempre aqueça o motor antes de exigir alto desempenho, principalmente em dias frios.
  • Evite rodar com o tanque na reserva, pois isso pode puxar impurezas do fundo do tanque e prejudicar os bicos injetores.

Conclusão

Cuidar do motor do seu carro não apenas prolonga sua vida útil, mas também melhora o desempenho e reduz os custos com manutenção. Pequenos cuidados, como trocar o óleo no prazo certo, manter o sistema de arrefecimento em dia e dirigir de forma responsável, fazem toda a diferença para evitar problemas mecânicos. Seguindo essas recomendações, você garante que seu veículo funcione de forma eficiente e segura por muito mais tempo.

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A Let’s é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas, aluguel de veículos pesados e locação de 4X4, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Oferecemos também serviços diferenciados na locação de veículos elétricos, 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

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Blog

Let’s Explica: Como cuidar da manutenção do motor do carro?

Otimizar o uso dos veículos é uma busca constante em empresas. O controle mais eficaz da frota se torna mais importante ainda em companhias que dependem dos carros para as vendas, assistência técnica, segurança, distribuição e logística, por exemplo.

Isso porque a utilização de veículos gera gastos, que nem sempre são fáceis de justificar diante das prioridades do negócio.

Diante das dificuldades impostas pela pandemia da COVID-19, e que permanecem em 2021, o uso consciente de veículos representa uma grande oportunidade para que empresas modifiquem hábitos em prol de mais saúde financeira.

Neste artigo, vamos mostrar quais são as tendências para a terceirização de frota neste ano e os benefícios de adotar estratégias inteligentes em relação ao uso de veículos.

Não fuja da tecnologia

Nos últimos anos avançou de forma significativa o desenvolvimento de soluções de tecnologia para as mais diversas atividades econômicas. E não seria diferente com a terceirização de frota.

A grande tendência do setor para 2021 é sair do manual e render-se à automação. Por mais competentes que sejam seus profissionais, o controle analógico representa um grande desperdício de tempo, além de tornar a gestão mais suscetível a erros.

Além disso, o uso de plataformas acaba com os achismos e a intuição na hora de tomar decisões acerca dos veículos. Está na hora de fazer a manutenção? Nossos colaboradores se envolveram em acidentes? Quantos e quando? Quanto gastamos em combustível este mês?

As tecnologias baseadas na inteligência de negócios (ou Business Intelligence) dão as respostas por meio de dados, possibilitando a tomada de decisões com uma margem de erro bastante reduzida.

As principais tendências

Dessa forma, a conclusão óbvia é que as principais tendências para terceirização de frotas em 2021 passam pela adoção de sistemas de automação e tecnologias. Tudo para que, no fim das contas, a empresa consiga economizar sem perder produtividade. A seguir, vamos especificar algumas delas.

Inteligência artificial
Sistemas baseados em inteligência artificial podem otimizar rotas, avaliar o consumo de combustível e a necessidade de manutenção dos veículos.

Softwares
Para tirar o máximo proveito da inteligência artificial e automação é imprescindível a adoção de programas com interface clara e intuitiva para gestão.

Terceirização
A aplicação dos dois itens citados acima pode parecer dolorosa e demorada, mas o problema pode ser facilmente resolvido com a terceirização da frota. Empresas especializadas podem oferecer não apenas os veículos, mas ferramentas para automação do controle das informações.

Sustentabilidade
O impacto das operações das empresas no meio ambiente é cada vez mais percebido. Por isso, sairá na frente quem adotar essa preocupação como prioridade. Com a terceirização da  frota, é possível, por exemplo, utilizar veículos menos poluentes

Qualificação
A adaptação a essa nova realidade exige gestores de frotas e motoristas cada vez mais capacitados. Não apenas para que saibam usar os sistemas e coletar dados, mas também que deixem de apelar ao “jeitinho” e confiem nas plataformas de inteligência.

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A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frota. Integramos a Vix e o Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Nossos maiores diferenciais são a customização personalizada do atendimento e dos veículos de acordo com a necessidade do cliente, além de assessoria técnica, visita de reciclagem, monitoramento da frota e programa de relacionamento.

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Inovação

Gestão de frota: quais são as principais tendências?

A economia de recursos sem a perda de qualidade na produção é a menina dos olhos de todo gestor de empresas. E é o principal atrativo para a busca de serviços terceirizados.

Mas nem toda a terceirização significa a melhoria da qualidade do serviço prestado. E infelizmente boa parte do mercado está se acostumando com essa ideia. “O serviço vai piorar um pouco, OK, mas pelo menos estamos economizando”.

Não!

É possível, sim, reduzir custos e melhorar a qualidade de processos no ambiente corporativo. E um bom exemplo está na terceirização da frota de veículos. Hoje em dia é possível modificar o modelo de gestão das frotas de qualquer empresa para gastar menos e produzir mais.

As vantagens da gestão terceirizada

Contratar um serviço de terceirização da frota traz múltiplos benefícios. Vamos listar os principais:

Economia
Usufruir é a palavra da moda. Empresas estão percebendo que fazer uso de um bem é muito mais vantajoso do que adquirir esse bem e esgotá-lo até que ele perca valor. A terceirização da frota evita preocupações inerentes ao controle de patrimônio próprio. Economia com pessoal, manutenção, materiais, etc.

Mais disponibilidade
O controle da frota é mais efetivo. É possível administrar de forma mais eficaz o tempo de rodagem e o agendamento e execução das manutenções preventivas. Com esse controle dá para manter a frota disponível por mais tempo, garantindo os prazos de entrega e atendimento dos serviços.

Eficiência
Entregar a gestão de frotas a empresas especializadas garante que a companhia se preocupe apenas com o que importa para sua operação. Mais tempo para planejar ações e mais eficácia nos processos.

Análise de dados
Com a gestão terceirizada é possível controlar dados como uso de combustível, necessidade de manutenção, rodagem dos pneus, geolocalização dos veículos, etc. Indicadores essenciais para fundamentar boas decisões.

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Terceirização de Frotas

Por que terceirizar a frota é um bom negócio para sua empresa

A resposta para a pergunta que dá título a este artigo é simples: sim. Terceirizar a frota de veículos gera uma economia real de recursos para a empresa que adotar este modelo.

Mas há alguns pontos que merecem ser discutidos mais a fundo. O primeiro é que há atualmente um certo movimento que defende o aluguel de veículos em vez de sua compra.

É a ideia da cultura do compartilhamento, que diz que usar determinado serviço é melhor do que possuir um bem. É uma tendência forte que não é nova e não se limita aos automóveis. Inclui as plataformas de streaming (de vídeo e músicas), imóveis, etc.

Mas será que as empresas devem se deixar seduzir por este tipo de novidade? Quais são as vantagens e desvantagens de terceirizar a frota? É o que discutiremos neste artigo.

Economia real

A terceirização de modo geral ganhou força desde a Reforma Trabalhista e bastante importância com a pandemia da COVID-19, como alternativa econômica para empresas contratantes e contratadas.

Há levantamentos realizados pelo mercado que apontam uma economia de recursos de 20% a 30% com a terceirização da frota.

A economia acontece por uma série de razões. A primeira é o fato da empresa não precisar imobilizar capital ou linha de crédito para a compra de veículos, deixando os recursos liberados para novos investimentos.

Ou seja: a empresa gasta somente o necessário com sua frota e ganha tempo e dinheiro para se preocupar com suas prioridades de negócio.

Mas as vantagens vão além. Sem uma frota própria, a empresa também não precisa gastar com manutenção ou seguros para os veículos.

E tem mais: não precisa, ainda, arcar com o custo de desvalorização dos veículos e o baixo valor de revenda após sua vida útil.

Mercado em alta

Uma prova de que a terceirização da frota está em alta são os números do balanço mais recente do setor. Em 2020, o segmento conseguiu ultrapassar a marca de 1 milhão de veículos sob sua gestão. As locadoras compraram 360.567 carros zero quilômetro no ano passado, equivalentes a 20,6% de todos os automóveis e comerciais leves emplacados em 2020 no Brasil.

Os dados estão no Anuário Brasileiro do Setor de Locação de Veículos, produzido pela ABLA (Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis).

Ainda segundo a Abla, quase 70% do faturamento das locadoras de veículos vem por meio da terceirização de frotas, e não do “rent a car” (modalidade de aluguel de veículos para turismo ou reposição de automóveis que estão passando por reparos).

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Finanças

Frota terceirizada significa mais economia?

Já falamos aqui no nosso blog sobre as tendências, as vantagens e a economia gerada pela terceirização de frota. Mas como ela funciona na prática? Quais são as preocupações que os gestores devem manter mesmo com a frota terceirizada?

A primeira dúvida comum importante para esclarecer é: a terceirização de frota não é a mesma coisa de aluguel de veículos ou carros por assinatura (conceito que está se popularizando). O aluguel de veículos, ou rent a car, e o carro por assinatura são soluções temporárias para o uso de automóveis.

A terceirização de frota é um serviço B2B (Business-to-Business), ou seja, de empresa para empresa. O processo envolve um contrato direto firmado entre a terceirizadora e a empresa contratante.

De forma resumida, a locadora compra os veículos novos direto com a montadora, providencia toda a preparação e customização necessária e os disponibiliza para o uso dos clientes em suas atividades.

Embora o termo “terceirização de frota” seja bastante comum, o serviço não exige necessariamente a contratação de muitos veículos. Há casos de empresas que recorrem à terceirização para poucos automóveis, usados por diretores e pela presidência, ou por profissionais liberais e autônomos.

Alternativa que compensa

A terceirização tem sido uma alternativa para que empresas possam poupar esforços com um serviço que não é sua especialidade.

No caso de companhias que têm equipes de vendas, assistência técnica ou inspeções, e que precisam se locomover frequentemente, a frota terceirizada faz todo o sentido. Dessa forma, gasta-se bem menos com a gestão dos veículos e o foco e investimentos podem se voltar para a atividade principal.

A seguir, vamos enumerar as principais etapas do processo de terceirização da frota:

Pesquisa e avaliação
A locadora de veículos avalia como funciona a operação de veículos da contratante, analisando os modelos da frota, a finalidade e perfil de utilização desses veículos (distância percorrida por mês, por exemplo, entre outras características).

Nessa etapa, a locadora desenha uma solução customizada com base no que for exigido pela contratante, selecionando os modelos ideais para cada operação.

É a partir do levantamento dessas informações que a locadora define o preço do contrato. O valor varia de acordo com a escolha dos modelos, previsão de quilometragem para cada carro, prazo do contrato e necessidade de customização, entre outros.

Entrega dos veículos
Após a assinatura do contrato, a locadora prepara a entrega dos veículos. A compra e personalização dos carros com a identidade visual da empresa ficam por conta da locadora. Os veículos são entregues regularizados e com todas as taxas pagas pela terceirizadora, prontos para uso.

Manutenção, assistência e seguros
As manutenções, preventivas ou corretivas, são de responsabilidade da locadora. Geralmente, as locadoras também oferecem assistência, com substituição dos veículos em caso de acidentes, e a gestão de seguro, com proteção do veículo e de terceiros em caso de sinistros.

Gestão
A locadora pode fornecer diferentes indicadores para o cliente fazer uma gestão da frota com mais precisão. Este acompanhamento acontece por um portal exclusivo e acessos de acordo com o perfil de uso da frota.

Quer terceirizar sua frota?

Agora que você já sabe como funciona a terceirização da frota de veículos, já está pronto para receber mais informações sobre os serviços oferecidos pela Let’s.

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Terceirização de Frotas

Terceirização da frota: como funciona na prática

A cor que significa “atenção” no semáforo é a amarela. É por isso que dizemos que “a luz amarela acendeu” quando queremos nos referir a um risco iminente. E é por isso, também, que o Observatório Nacional de Segurança Viária escolheu essa cor para sua campanha anual de prevenção a acidentes de trânsito, o Maio Amarelo.

A campanha deste ano tem como tema “Respeito e Responsabilidade: Pratique no Trânsito”. A ideia é chamar a atenção da sociedade para reduzir o alto índice de mortos e feridos no trânsito. E também promover um convívio mais humano, onde é preciso que os motoristas controlem a impaciência e a intolerância quando estão dirigindo.

Foco nos mais frágeis

Entre as ações previstas para o Maio Amarelo 2021 está o incentivo ao uso das passarelas e faixas de pedestres, além do alerta aos condutores sobre os cuidados e a responsabilidade com os vulneráveis no trânsito, como pedestres, motociclistas e ciclistas.

Algo que se aprende na autoescola, mas que muitas pessoas já esqueceram. Pedestres devem ter prioridade (mesmo na eventualidade de atravessarem fora da faixa), assim como ciclistas e motociclistas, que por sua condição, estão mais expostos que motoristas em carros, utilitários, caminhões ou ônibus.

Segundo a ONU e a OMS, esse “esquecimento” custa caro: 1,35 milhão de pessoas perdem a vida a cada ano no mundo todo. O último dado de mortes ocorridas no Brasil, disponibilizado pelo Ministério da Saúde sobre o ano de 2019, registrou 31.945 vidas perdidas no trânsito naquele ano.

A campanha

O mês de maio foi escolhido porque no dia 11 de maio de 2011 a ONU decretou a Década de Ação para Segurança no Trânsito, com uma referência mundial para balanço das ações realizadas em todo o mundo. No Brasil, o movimento Maio Amarelo nasceu em 2014.

A campanha consiste na disponibilização de 23 peças publicitárias de uso livre por órgãos de imprensa, empresas e associações, com foco no tema central.

Além disso, grandes monumentos em todo o país, como o Palácio do Planalto e o Cristo Redentor, ganham iluminação amarelada durante todo o mês.

Efeitos da pandemia

No ranking nacional de fatores causadores de mortes no trânsito no Brasil, o excesso de velocidade é o campeão. Em segundo lugar está dirigir alcoolizado e, em terceiro o uso de dispositivos móveis (celular, GPS, etc.) enquanto dirige.

A pandemia aumentou o número de veículos leves em circulação no país, devido ao incentivo às medidas de distanciamento social (menos pessoas usaram o transporte público). Ou seja: cresce ainda mais a necessidade de respeito e responsabilidade no trânsito.

Pequenos gestos transformam o seu dia e fazem toda a diferença nas ruas, avenidas e rodovias. Dê preferência ao pedestre e ao ciclista, seja educado ao pedir passagem para o outro veículo, sinalize sempre, tenha paciência, previna-se.

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Como uma empresa que trabalha com terceirização de frotas de veículos em empresas, a Let’s apoia o Maio Amarelo e qualquer iniciativa institucional para a redução de acidentes e de mais segurança no trânsito.

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Segurança no Transito

Maio Amarelo 2021 pede respeito e responsabilidade no trânsito

A busca por soluções para transporte em empresas que não têm a logística como core business pode suscitar a dúvida sobre o que compensa mais: o aluguel de veículos ou a terceirização da frota.

Na verdade, são dois serviços bastante diferentes que servem para propósitos específicos. Neste artigo, vamos explicar essas diferenças e mostrar como você pode melhorar a gestão da frota em sua empresa.

Aluguel de veículos

O aluguel pode ser resumido como uma solução emergencial e temporária, adotada por pessoas jurídicas em situações específicas ou por pessoas físicas e seguradoras diante de sinistros, para que o titular da apólice tenha um veículo reserva.

Alguns exemplos de quando o aluguel de veículos pode ser útil: roubo ou furto do veículo, acidentes, uso em viagens de turismo ou negócios.

As locadoras trabalham com duas opções de cobrança: por quilômetro controlado (com um limite de quilometragem para o cliente, com pagamento adicional caso seja ultrapassado) e sem limite de quilômetros para rodar, mas com uma diária mais cara.

O contrato deve ser claro sobre o total de horas que compõem a diária, eventuais taxas caso haja atraso na devolução, se o veículo possui seguro, qual o tipo de cobertura e quais providências adotar na ocorrência de furto ou roubo.

Terceirização de frota

Empresas costumam recorrer ao aluguel de veículos em viagens feitas por seus funcionários, em cidades distantes da sede ou ao exterior.

Em tese, nada impede que uma empresa também use o aluguel para serviços internos, dentro da mesma cidade. Mas isso não acontece por um simples motivo: não compensa, pelo gasto com diárias e dificuldade na gestão dos veículos de acordo com a escala.

Para isso, existe uma outra solução, chamada de terceirização de frota. Também não deixa de ser um aluguel, mas com prazo ampliado, cobrança mensal e muitos serviços embutidos, como customização, manutenção e seguro.

Com isso, é possível gastar menos do que manter uma frota própria, além de ter a gestão facilitada.  As locadoras coletam dados sobre o uso dos veículos e fazem análises para buscar as melhores soluções de acordo com a necessidade do cliente.

Além disso, a terceirização também garante a troca de veículos em caso de acidentes ou necessidade de manutenção. O modelo é a alternativa certa para empresas que querem economizar tempo e dinheiro.

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A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Integramos a Vix e o Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Nossos maiores diferenciais são a customização personalizada do atendimento e dos veículos de acordo com a necessidade do cliente, além de assessoria técnica, visita de reciclagem, monitoramento da frota e programa de relacionamento.

Entre em contato para conhecer nossas soluções ou obter mais informações sobre nossos serviços.

Terceirização de Frotas

As diferenças entre terceirização da frota e aluguel de veículos

Independente das circunstâncias, qualquer empresa sempre busca meios para economizar. E os gastos com combustível dos veículos utilizados pelos colaboradores não podem ficar de fora.

Uma empresa que faz uso constante de veículos não pode subestimar o potencial de economia com combustíveis com a adoção de medidas simples.

Neste artigo, daremos dicas e apresentaremos algumas ações que podem ser tomadas para otimizar o consumo de combustível dos veículos.

O veículo certo para cada tarefa

Em primeiro lugar, é preciso conhecer bem as demandas de cada setor para o uso do veículo. Por exemplo, se o veículo é mais usado em vias urbanas ou rodovias. Porque, em relação ao uso de combustível, isso faz toda a diferença.

O motorista que dirige na cidade precisa frear mais o carro, além de trocar mais marchas, o que aumenta o consumo de combustível. Por isso, para estes casos compensa disponibilizar veículos mais econômicos, como os com motor 1.0.

Já para as rodovias o uso de veículos com motores mais potentes, mas que tenham bom rendimento, pode ser compensatório.

Na ponta do lápis

É essencial que os veículos sejam flex, além de manter o controle do consumo e dos preços cobrados sobre o etanol e a gasolina para saber o que está compensando mais em determinado momento.

Além disso, a empresa pode buscar parcerias com postos de combustíveis para que ganham exclusividade no abastecimento de sua frota, em troca de descontos ou condições especiais de pagamento.

Outra recomendação importante é manter a manutenção do carro em dia. Com tudo funcionando corretamente, o combustível é bem aproveitado e, assim, o consumo é menor.

Engajamento dos funcionários

Tudo isso, para ser posto em prática, depende do engajamento dos colaboradores. Porque a economia depende bastante de suas ações individuais. A seguir daremos algumas dicas práticas para aumentar a economia de combustível no dia a dia.

Evitar frear ou acelerar sem necessidade
O ideal é dirigir sempre num ritmo fluido e moderado, sem muitos arranques, já que, para ganhar velocidade, o motor precisa trabalhar mais e consumir mais combustível.

Trocar as marchas corretamente
Muitas vezes, temos a impressão equivocada de que marchas leves são sempre sinônimo de menos gasto de combustível. Mas não é bem assim. O que faz o carro funcionar com mais eficiência é a relação entre os giros do motor e a marcha engatada. Para acertar sempre, você precisa esperar o carro indicar que é a hora de fazer a troca.

Equilibrar o uso do ar-condicionado
Existe o mito de que o ar-condicionado ligado aumenta o gasto de combustível. Nem sempre isso é verdade. Isso vale para o deslocamento mais lento nas cidades, quando realmente é melhor deixar o aparelho desligado. Já em vias de trânsito rápido — acima de 60 km/h —, o ar-condicionado é bem-vindo em comparação aos vidros abertos.

Terceirize sua frota

Outra medida de forte impacto econômico é terceirizar a frota da empresa. Com a terceirização, é possível escolher os veículos certos para otimizar o uso de combustíveis. Quem já tem a frota terceirizada pode fazer trocas eventuais em determinados veículos com a mesma finalidade.

Fale com a Let’s para obter mais informações a respeito. Somos um uma empresa especializada em terceirização de frotas. Nossos maiores diferenciais são a customização personalizada do atendimento e dos veículos de acordo com a necessidade do cliente, além de assessoria técnica, visita de reciclagem, monitoramento da frota e programa de relacionamento.

Entre em contato para conhecer nossas soluções.

Finanças

Como sua empresa pode economizar com combustível?

As motocicletas ganharam bastante importância para os mais variados tipos de serviço nos últimos anos – especialmente após a popularização de aplicativos de delivery de comida.

Mesmo antes disso, os chamados “motoboys” já demonstravam que este versátil veículo poderia ser uma solução para serviços que exigiam rapidez, principalmente em grandes centros urbanos.

Há cidades que chegaram até a implantar o transporte de passageiros por motocicletas – os “mototáxis”. Mas regulamentações rígidas, por questões de segurança, acabaram impedindo a atividade na maioria desses locais.

Aplicações atuais

Nos dias de hoje grande parte dos profissionais que usam a moto o fazem para serviços de entrega em geral ou delivery de comida, por meio do cadastro em aplicativos. Neste caso, o uso é individual.

Mas há algumas aplicações interessantes para frotas de motocicletas, que vão muito além da entrega.

Empresas que ocupam uma grande área ou que têm filiais podem usar uma frota de motos para serviços de segurança. O uso nesse caso é interno, para mobilidade dos profissionais.

A moto é mais indicada que outras soluções – como minicarros elétricos ou hoverboards pela velocidade e resistência maiores. O uso já é comum em empresas como shoppings centers (para a área externa), usinas de cana-de-açúcar, universidades, etc.

Motocicletas também podem ser uma boa alternativa para empresas que executam serviços como os de manutenção ou vendas, em nível local. Neste sentido, usar as motos pode ser um meio rápido e econômico de chegar aos clientes.

O trânsito também agradece, já que uma moto ocupa muito menos espaço que um automóvel, além de poluir menos o meio ambiente.

Risco maior

O único “porém” do uso de motocicletas para serviços externos é o risco maior de acidentes. Neste caso, recomenda-se que a empresa tenha uma política efetiva de segurança do trabalho, com orientações aos profissionais que fizerem uso do veículo.

Além, é claro, de fornecer equipamentos de proteção como o capacete, botas, capa de chuva e antena corta-fio (para evitar acidentes com linhas de pipa com cerol).

Seguindo as orientações e cuidados, a motocicleta é inquestionavelmente um veículo que pode ajudar empresas que dependem de se locomover a curtas distâncias, com rapidez e segurança.

Terceirização de frotas

Se você já se convenceu que a moto é uma alternativa para o seu negócio, considere também terceirizar a sua frota em vez de adquirir veículos próprios.

A terceirização gera economia e reduz as preocupações da empresa com seu sistema de transporte. Com a terceirização, os veículos são entregues na quantidade certa e com a customização exigida pelo cliente.

A empresa contratante também não precisa se preocupar com custos de manutenção, documentação ou seguro. Caso haja algum problema com um ou mais veículos, ele é substituído, sem prejuízo à frota.

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas, e oferece o serviço de terceirização de motocicletas. Entre em contato para saber mais ou acesse nossa biblioteca de conteúdo para outras informações.

Frotas

Frota de motos: onde aplicar e por que terceirizar

Os veículos utilitários são a bola da vez no mercado de automóveis com a pandemia da COVID-19. Mas você sabe exatamente o que são veículos utilitários?

A definição correta é: veículos com capacidade para levar cargas e pessoas ao mesmo tempo. Mas, nos últimos anos, o termo acabou virando se generalizando ao ser usado pelo mercado para identificar os chamados utilitários esportivos.

Isso fez com que alguns tipos de carros tenham herdado o termo sem ao menos corresponder ao propósito final – como as SUVs ou wagons, que são muito mais usadas para passeio do que para o transporte de cargas.

Na definição clássica estão picapes, vans, multivans e caminhões leves.

Oportunidade na crise

Mas não é disso exatamente que vamos tratar aqui. Com a pandemia, a produção e venda de veículos caiu consideravelmente – montadoras fecharam suas fábricas no Brasil, por exemplo. Reflexo direto do desemprego, aumento da inflação e pela crise econômica generalizada trazida pelas medidas de restrição.

Mas, como toda crise também gera oportunidades, houve um setor que cresceu bastante no período: o de logística e entregas. Vendas por e-commerce explodiram e grandes empresas do setor precisaram dar conta de honrar suas entregas no menor tempo possível, sem depender dos Correios.

E como fizeram isso? Contratando serviços autônomos de entrega ou criando sua própria rede de entregadores.

Utilitários no topo das vendas

E aí é que os utilitários entram em cena. Porque, justamente por aliarem o transporte de passageiros e de cargas, eles são ideais para suprirem essa nova demanda. Prova disso está na lista de veículos mais vendidos recentemente no Brasil.

Segundo o site Autoo, especialista no mercado de automóveis, o veículo mais vendido no Brasil em 2021 é uma picape – o Fiat Strada. Na lista dos 10 mais ainda aparecem outra picape (Fiat Toro).

Outro levantamento comprova o fenômeno. A plataforma iCarros, que intermedia a compra e venda de veículos, registrou durante o ano de 2020 um aumento de 66% na busca mensal por vans. Elas ocuparam o topo do ranking de mais buscados no período, seguidas pelas picapes, com um crescimento de 62%. Já os modelos hatch, sedan e SUV cresceram 20%, 19% e 17%, respectivamente.

Oportunidade de negócio

A boa notícia é que o cenário não deve mudar tão cedo, nem com um eventual retorno à normalidade. O e-commerce preencheu um espaço importante que antes era das compras físicas, e não deve retroceder aos níveis pré-pandemia.

Por isso, ter uma transportadora, mesmo que pequena, se tornou uma grande oportunidade de negócio. E, neste caso, você pode contar com a ajuda de empresas como a Let’s para terceirizar sua frota.

Somos especialistas na terceirização e gestão de frotas, e trabalhamos também com veículos utilitários. Na terceirização você recebe os veículos customizados de acordo com seus interesses.

Além disso, não precisa se preocupar com custos de manutenção ou seguro. Caso algum veículo precise passar um tempo na oficina, você recebe um substituto imediatamente. Com a terceirização de frotas da Let’s é possível economizar de 20% a 30% no gasto com veículos.

Fale conosco para obter mais informações.

Novidades

Veículos utilitários ganham novo status na pandemia

Em tempos de fake news, o uso de combustíveis no inverno desperta muitas dúvidas. Se o consumo aumenta, se compensa mais utilizar um combustível ou outro, se abastecendo no frio a bomba libera uma maior quantidade de produto...

No fim das contas, a preocupação do motorista continua sendo uma só: economizar. Algo essencial diante dos constantes aumentos impostos sobre a gasolina e o etanol.

Nesse mundo de informações a respeito do uso de combustíveis no inverno, há muitas verdades, alguns exageros e algumas mentiras também.

Resolvemos fazer um fact checking para mostrar afinal o que pode e o que não pode ser levado a sério quanto ao assunto. Confira.

Abastecer no frio gera ganho em quantidade de combustível?

Sim e não. Vamos explicar.

A informação que circula diz que se um motorista abastece seu carro pela manhã, quando a temperatura é mais baixa, ele ganha em quantidade de combustível. O contrário ocorre com aquele que abastece seu veículo à tarde, com dia mais quente. Isso aconteceria porque, em temperaturas mais baixas, o líquido fica mais denso, ou seja, em um litro de combustível, haverá mais massa (mais peso).

Isso é verdade. Em um dia em que a variação entre a temperatura da manhã e da tarde for de 10°C, por exemplo, a diferença total na gasolina seria de cerca de 1,2% do volume total abastecido. Quer dizer: considerando o litro da gasolina a R$ 5,50, encher um tanque de 50 litros com a temperatura a 14°C gera uma economia de R$ 3,30 em relação ao abastecimento com a temperatura em 24°C.

Enquanto você pondera se é muito ou pouco, saiba que isso faz pouca diferença na prática. Isso porque os combustíveis são expostos à variação de temperatura por muito pouco tempo enquanto o carro é abastecido. Tanto a gasolina quanto o etanol são acondicionados em tanques subterrâneos isolados termicamente – ou seja, mantêm quase sempre a mesma densidade.

Por que o carro não dá partida com etanol?

O importante a saber é que a única diferença sobre o uso do etanol no frio é quanto à partida do carro. Isso porque não é exatamente o líquido que faz o carro funcionar, mas sim os vapores gerados por ele.

Em dias abaixo dos 15°C, o etanol não produz esses gases com eficiência, sendo necessário o sistema de partida a frio. Ou seja: o bom e velho tanquinho de gasolina. É o fôlego que o etanol precisa na explosão.

O problema é que o tanquinho só é acionado em baixas temperaturas. E quando isso não acontece tanto, é provável que a gasolina do tanquinho tenha ficado velha. Sim: a gasolina perde a validade em cerca de 4 a 6 meses.

Quer dizer: a gasolina envelheceu, o carro não funcionou e o coitado do etanol é que paga o pato.

Já nos casos de carros flex mais modernos, sem o tanquinho, o sistema elétrico e o de partida devem estar em boas condições. Naqueles com injeção direta a alta pressão se encarrega da partida.

O etanol rende menos no frio?

Sim. Mas isso acontece com a gasolina também. E por um motivo bem simples: em baixas temperaturas, a fricção na transmissão aumenta por causa do resfriamento do óleo e dos outros fluidos.

Isso quer dizer que o motor precisa de mais tempo para alcançar a eficiência, o que afeta mais os trajetos curtos. E o aquecimento da cabine acrescenta a demanda do motor.

Além disso, o ar frio é mais condensado, aumentando o arrasto, especialmente nas rodovias. Os pneus também sentem: a pressão diminui, aumentando a resistência de rodagem.

Cuide bem da sua frota

Se você trabalha com frotas, sabe bem o trabalho que dá administrar todos esses detalhes. Conheça o serviço de terceirização de frotas da Let’s. Com a terceirização da Let’s, é possível escolher os veículos certos para otimizar o uso de combustíveis. Quem já tem a frota terceirizada pode fazer trocas eventuais em determinados veículos com a mesma finalidade.

Nossos maiores diferenciais são a customização personalizada do atendimento e dos veículos de acordo com a necessidade do cliente, além de assessoria técnica, visita de reciclagem, monitoramento da frota e programa de relacionamento.

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Blog

Mitos e verdades sobre o uso de combustíveis no inverno

Não é segredo para ninguém que o e-commerce foi um dos que mais cresceu desde o início da pandemia da COVID-19, em março de 2020. Consequentemente, ele fortalece outro setor: o de entregas. E cria novas possibilidades de renda para quem procurando alternativas.

A ampliação das vacinas e a volta às atividades normais, que também só aumenta, pode deixar a dúvida: ainda é tempo de apostar no setor de entregas. E a resposta é sim.

A evolução do e-commerce é um caminho sem volta. Quem, com o início da pandemia, só usava as compras na internet por necessidade, agora usa também pela comodidade. Dependendo da cidade e da localidade, é possível comprar produtos de manhã para recebe-los à tarde.

E há dados que sustentam essa afirmação. Há mais crescimento do e-commerce no primeiro trimestre de 2021, se comparado ao mesmo período do ano anterior, e 17% do total de consumidores em 2020 são novos.

Nos primeiros três meses de 2021 foram feitas 78,5 milhões de compras online, de acordo com a Neotrust – 57,4% maior do que no mesmo período de 2020.

Por onde começar?

Agora que já deu para entender que o e-commerce e as entregas só tendem a crescer, é hora de saber como começar uma empresa de entregas.

Em primeiro lugar você deve abrir uma empresa – se já não tiver uma. Uma alternativa é iniciar o negócio como microempreendedor individual (MEI). A categoria tem duas atividades que podem ser associadas à entrega de produtos da internet: entregador de malotes independente e motoboy independente.

Saiba como abrir um MEI clicando aqui.

Defina seus objetivos

Depois, é hora de definir seu foco. Se pretende atender grandes redes ou o comércio local. Inicie o contato com lojistas que dependam de entregas, pensando sempre em não concorrer com os Correios.

Por exemplo: se um e-commerce situado em São Paulo vende um produto para o interior de Roraima, sem dúvidas que o correio será a melhor alternativa.

Porém, quando uma loja virtual atua principalmente na sua região e, mais do que isso, vende produtos frágeis ou que precisam ser manuseados com cuidado, os Correios já não são a melhor escolha. Nesse caso, o seu serviço pode ser bem apropriado.

Entre em contato com lojistas e representantes de grandes redes do varejo (não pense apenas nos grandes hubs, mas também diretamente com as marcas, que possuem sites de vendas próprios e necessitam de serviços de entrega).

O veículo ideal

Depois, é hora de definir um veículo para utilizar. Aqui chegamos em um ponto importante. O preço dos carros 0km e mesmo dos usados estão altos, em decorrência da dificuldade das montadoras em obter matéria-prima para manter a produção em níveis elevados.

O ideal é utilizar veículos próprios para o transporte, como caminhonetes, vans ou mesmo motos (para entregas rápidas). Por isso, se você já tiver um carro de passeio, pode não compensar utilizá-lo no serviço.

Mas você também não precisa se desfazer dele para comprar um utilitário novo. Existe a opção de terceirizar sua frota. Aqui na Let’s, por exemplo, oferecemos opções de utilitários e motocicletas para a terceirização.

E você se engana se pensa que é preciso ter uma quantidade absurda de veículos para poder fazer a terceirização. Você pode ter apenas um veículo na sua frota, desde que o contrato seja feito pelo CNPJ.

Vantagens da terceirização

A principal vantagem da terceirização é a economia de recursos em relação a um veículo próprio. Isso porque o contratante não precisa se preocupar com custos como seguro e manutenção – itens importantíssimos quando o assunto é entrega, já que os veículos rodam bastante.

Se ele apresentar algum problema ou em caso de algum sinistro, a Let’s cuida de tudo. E você ganha um novo veículo imediatamente para não ficar sem trabalhar.

Se você se interessou, fala com a gente para saber mais!

Finanças

E-commerce em alta: como começar a trabalhar com entregas?

Iniciamos hoje uma sessão especial em nosso blog: a Let’s Explica. Frequentemente vamos trazer explicações e dicas sobre como cuidar melhor do seu carro. O assunto de hoje é pneus.

Conhecer dicas para cuidar dos pneus do seu carro é muito importante para evitar o desgaste prematuro desses componentes – afinal, pneus bem cuidados podem até ter a sua vida útil estendida. Para isso, é preciso desenvolver alguns hábitos simples.

Cuidar dos pneus também é importante por questões de segurança e até mesmo econômicas – pneus com a manutenção em dia ajudam a gastar menos combustível, além do próprio valor dos pneus para troca, que costuma ser salgado.

Confira abaixo as dicas da Let’s para você cuidar melhor dos pneus do seu carro:

Calibragem

É importante ter o hábito de calibrar os pneus com frequência, pelo menos a cada 15 dias ou logo antes de uma viagem mais longa. Por mais que o pneu esteja bem selado no aro, sempre haverá perda de pressão. Rodar com baixa pressão nos pneus é prejudicial pois o peso do veículo força as laterais do pneu e pode deformá-lo. Para fazer a calibragem com a pressão indicada, consulte o manual do fabricante do veículo. Dependendo da situação será utilizada uma pressão diferente nos pneus da frente e nos traseiros. A informação também consta na parte interna das portas ou da tampa da entrada do tanque de combustíveis.

Alinhar e balancear

Também é preciso manter o carro sempre alinhado e com as rodas balanceadas. O alinhamento corrige a suspensão para que os pneus fiquem retos, alinhados ao volante, e o balanceamento faz com que as rodas girem no próprio eixo, sem bambear. Esses dois procedimentos garantem que o carro rode sem puxar a direção e sem tremer. Assim, é possível garantir uma direção macia e agradável, conservando os pneus e prevenindo desgastes irregulares. A frequência indicada para um uso comum do veículo para o alinhamento e balanceamento é a cada 10 mil quilômetros ou antes, caso você passe por muitos buracos e sinta que isso prejudicou a dirigibilidade do carro. Caso o veículo tenha uma utilização mais robusta, essa frequência deve ser menor.

Rodízio

Como os carros possuem diferentes tipos de tração e peso, o rodízio faz com que o jogo de pneus tenha um desgaste igual, pois todos os pneus passam um tempo em cada eixo do carro. Assim, é possível aproveitar ao máximo cada um e adiar a troca do jogo. O rodízio também deve ser realizado a cada 10 mil quilômetros. A forma como ele é feito depende do tipo de pneu e da tração do veículo.

Cuidar do estepe

Não adianta focar nos cuidados dos pneus que estão todos os dias em contato com o chão e esquecer-se do estepe. Para uma boa conservação, calibre-o sempre que for calibrar os demais pneus. Atenção: coloque sempre pressão a mais e nunca inclua esse pneu no rodízio do veículo. Caso um pneu fure, coloque o estepe apenas para dirigir até a borracharia mais próxima. Hoje, os veículos têm vindo com estepes diferentes dos demais pneus, portanto, é importante se atentar às especificações de rodagem.

Evite freadas bruscas

Por último, fique atento à sua condução. Em carros que não possuem controle de tração nem ABS, fica mais fácil cantar pneu em arrancadas, além de arrastá-los em freada brusca. Evite essas ações. O melhor a fazer é dirigir com prudência e dentro dos limites de velocidade. Do contrário, você está desgastando excessivamente os seus pneus, fazendo com que o material que o constitui acabe mais rápido.

Conheça a Let’s

Se você tem uma frota de veículos em sua empresa, sabe bem o trabalho que dá cuidar da manutenção (dos pneus e de outras peças) de todos os veículos.

Isso pode ser resolvido com a terceirização da frota. A Let’s é especialista neste serviço. Com ele, você não precisa se preocupar com a manutenção dos veículos: a gente cuida disso pra você.

Entre em contato para saber mais!

Manutenção

Let's Explica: como conservar os pneus do seu veículo?

O Dia Nacional do Trânsito, celebrado dia 25 de setembro, nos ajuda a refletir sobre o quanto mudaram as ruas e avenidas das cidades brasileiras nos últimos anos. Apesar de ainda ser o veículo predominante, o carro perde espaço a cada dia – cedendo lugar às motos, bicicletas, às lentas melhorias no transporte público e às iniciativas de serviços compartilhados.

A mentalidade dos motoristas, no entanto, ainda não acompanhou o novo perfil do trânsito. Quem não se lembra do clássico desenho do Pateta, em que um sujeito gentil e tranquilo se transforma por completo ao se sentar em frente ao volante e ligar o motor, distribuindo impaciência e agressividade àqueles que cruzam o seu caminho?

Condutores assim não podem mais fazer parte das nossas vias. Precisamos e ganhamos todos com um novo estilo de motorista.

Empatia e responsabilidade

Sem que nos demos conta, o automóvel se transforma em uma extensão física e psicológica de quem o guia. Transferimos nossa personalidade para o carro. Se estamos verdadeiramente de bem com a vida, dirigimos com calma e respeito. Se estamos desequilibrados, preocupados, estressados... é melhor saírem da nossa frente!

Na verdade, o personagem do Pateta não se torna de repente um sujeito irresponsável ao volante. Ele já era assim quando estava a pé, só não aparentava.

Por isso, é tão importante desenvolvermos empatia real pelo próximo. Pode não parecer, mas o trânsito não é conduzido por máquinas, e sim por pessoas falíveis. Quando acontece um acidente, não é só o carro X que bate no veículo Y. Há gente dentro, que se machuca – e morre – de verdade.

Dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, revelam que 31,9 mil pessoas perderam a vida no trânsito em 2019. São 710 mortes a menos que no ano anterior e os números mostram queda desde 2015 – mas, ainda assim, o Brasil é um dos países que mais matam no trânsito.

Dentre as principais causas, estão velhas e infelizes conhecidas: consumo de álcool antes de dirigir, excesso de velocidade, ultrapassagens perigosas e irregulares, uso de celular etc.

Coloque a mão na consciência antes de segurar o volante.  

Mais peças em jogo

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil computou no ano passado 107,9 milhões de veículos. Destes, 58 milhões são carros – o equivalente a 53,7%. Dez anos antes, em 2010, o percentual era de 57,2%. E em 2006, quando a série histórica começou a ser feita, 61,5%. Ou seja, mesmo que a frota cresça, a quantidade proporcional de automóveis no trânsito diminui.

Por outro lado, a de motos aumenta em números absolutos e relativos. Elas somaram 23,8 milhões, 22% do total, ano passado. Em 2010, eram 21,4% -- e 17,3% em 2006.

Tais números não levam em conta as bicicletas, pois consideram somente veículos automotores. Mas, outros dados podem nos ajudar. De acordo com a Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas), o primeiro semestre deste ano registrou 34,1% mais vendas que no mesmo período do ano passado. O enorme crescimento deve-se, boa parte, aos impactos sofridos pelo mercado em 2020 por causa da pandemia. No entanto, também refletem que as bicicletas estão cada vez mais caindo no gosto (e no bolso) do brasileiro.

Dessa maneira, não é mais possível pensar num trânsito unicamente focado no fluxo de automóveis. Devagar, políticas públicas consideram ampliar o espaço a outros meios de locomoção, com a construção de ciclovias, ciclofaixas, melhorias no transporte coletivo e aumento nas linhas de metrô.

Iniciativas particulares também auxiliam na diversidade do trânsito, como a dos aplicativos de transporte, de carona, bicicletas e patinetes compartilhados, entre outros.

Assim, o carro ainda reina, mas perde território. O novo motorista precisa levar isso em conta. Ao assumir o volante, ele não guia apenas o seu automóvel – ajuda, também, a dirigir as características do trânsito.

Ajude a pacificá-lo.

Aproveite a visita ao nosso blog e conheça outros conteúdos sobre trânsito, mobilidade e segurança. Ficou alguma dúvida? Entre em contato!

Segurança no Transito

Dia Nacional do Trânsito: por um novo estilo de motorista

O uso do biodiesel como fonte de energia renovável tem despertado cada vez mais interesse e se tornado uma realidade concreta, especialmente no setor de transporte rodoviário.

No contexto da resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que determina a mistura de 12% de biodiesel no óleo diesel utilizado por caminhões desde abril deste ano, surgem diversos questionamentos e debates relacionados ao uso dessa alternativa sustentável.

Neste texto, exploraremos alguns dos principais pontos de discussão acerca do biodiesel e seu impacto no desempenho, na economia e no meio ambiente, desvendando assim as percepções equivocadas e revelando as realidades por trás dessa medida importante para o setor de transportes.

Biodiesel: em que pé está?

O governo federal decidiu aumentar, gradualmente, o percentual de mistura obrigatória do biodiesel no óleo diesel de petróleo. Em abril o percentual aumentou de 10% para 12%, seguindo uma resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

Até então, a adição obrigatória de biodiesel no combustível fóssil estava em 10%, abaixo do percentual estabelecido na Política Nacional de Biocombustíveis. A mistura chegou a 13%, mas foi reduzida em 2021 como uma medida para segurar o preço do combustível.

Um cronograma prevê aumentar gradualmente a mistura até chegar em 15% em abril de 2026.

Por que o governo está estimulando o biodiesel?

O primeiro motivo é o alinhamento com políticas de preservação do meio ambiente. O biodiesel é menos poluente que o diesel obtido de fontes fósseis.

Outras razões são o estímulo à indústria nacional e a redução da dependência da importação de óleo diesel. A estimativa do governo é que a produção nacional de biodiesel passe dos atuais 6,3 bilhões para mais de 10 bilhões de litros anuais, entre 2023 e 2026. Além disso, está prevista a redução da importação de 1,3 bilhão de litros de óleo diesel em 2023 e de 4 bilhões de litros em 2025.

Diante desse cenário, o uso do biodiesel se tornou um verdadeiro cabo de guerra entre entidades que representam empresas de transporte de cargas, produtores de soja (principal fonte para o biodiesel), fabricantes do combustível alternativo e o próprio governo.

Pontos de discórdia

Uma nota assinada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) e mais seis entidades em fevereiro deste ano destaca três pontos sensíveis provocados pela adição do biodiesel no diesel fóssil:

  • Aumento da poluição: A mistura na verdade aumentaria a poluição do ar em vez de diminuí-la. Isso porque ela reduz a eficiência energética dos motores, aumentando o consumo. Isso faz com que os veículos passem a emitir mais poluentes, especialmente óxido de nitrogênio.
  • Frete mais caro: Isso leva a uma segunda consequência, que seria o gasto de mais combustível e o aumento do frete. Além disso, o próprio biodiesel é mais caro que o diesel comum, e sua adição em porcentagem maior também encarece os custos do transporte.
  • Danos ao motor: O novo percentual prejudica os motores de ônibus e caminhões, aumentando o custo de manutenção dos veículos. Entre os problemas verificados estão o entupimento do filtro de combustível e o congelamento do biodiesel em baixas temperaturas, como as verificadas no sul do País. Isso foi algo verificado no passado, quando a mistura chegou a 13% e foi suspensa.

O que dizem os defensores do biodiesel

As três principais organizações de fabricantes de biodiesel (Abiove, Aprobio e Ubrabio) rebatem a posição da CNT dizendo que há o consenso de que a troca do diesel fóssil pelo biodiesel reduz as emissões de particulados, monóxido de carbono e hidrocarbonetos, citando uma série de estudos científicos que comprovam os benefícios do biodiesel.

As associações dizem ainda que não há qualquer caso comprovado de que o uso de misturas de até 15% de biodiesel tenha causado danos a máquinas e motores no Brasil. E aponta que foram feitos testes extensos no país.

Biodiesel está sendo aprimorado

Em uma audiência pública realizada na Câmara dos Deputados no início de abril, o diretor do Departamento de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Marlon Arraes, disse que veículos modernos estão aptos a usar a mistura sem prejuízo para os motores. “Se você tem acesso a um combustível especificado de boa qualidade na ponta, você abastece combustível e você segue o plano de manutenção preconizado pelo fabricante, não é para ter problema, você não vai ter problema algum”, disse.

Ele também afirmou que uma resolução recente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estabeleceu novas especificações para a produção de biodiesel, que vão melhorar a qualidade do produto que chega ao consumidor. Entre outros pontos, a resolução determina ao produtor o uso de sistema de filtração mais eficiente para barrar contaminantes.

Fale com a Let’s

Independente de qualquer posicionamento, a mistura de 12% de biodiesel no diesel comum é uma realidade que está posta. A idade avançada da frota de caminhões no Brasil (22 anos, em média) pode, de fato, representar um problema nesse cenário.

Por isso, considere alugar caminhões novos (ou mais novos) para a sua operação de transporte de cargas. A Let’s tem essa solução. Integramos a Vix e do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Entre em contato para conhecer nossas soluções, fazer o seu orçamento e trabalhar em 2023 com um caminhão novo na sua frota!

Pesados

Uso do biodiesel vira cabo de guerra no transporte de cargas

A sinalização no transporte de cargas desempenha um papel crucial na segurança rodoviária e na eficiência logística. Quando feita corretamente, essa prática garante a visibilidade adequada dos veículos e de sua carga, além de alertar os demais usuários das vias sobre possíveis riscos e restrições.

No entanto, é surpreendente como muitos profissionais negligenciam a importância dessa medida simples, colocando em perigo tanto a si mesmos quanto aos demais envolvidos no trânsito.

Neste contexto, é essencial compreender a relevância de uma sinalização adequada e adotar as práticas corretas no transporte de cargas, visando a segurança e a fluidez nas estradas.

Neste texto, exploraremos os principais aspectos da sinalização no transporte de cargas, destacando a importância de fazer do jeito certo para evitar acidentes, prejuízos e consequências negativas para todos os envolvidos.

Sinalização transporte de cargas

Sinalização para caminhões: o que diz a lei

Além de compreender a importância da sinalização no transporte de cargas, é fundamental conhecer os diferentes tipos de sinalização utilizados e as obrigações legais que as instituíram.

No Brasil, a principal referência para a sinalização de veículos de carga é o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que estabelece diretrizes claras para garantir a segurança nas estradas, com o complemento de resoluções do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

Placas

Um dos aspectos fundamentais da sinalização no transporte de cargas é o uso correto das placas. As placas de identificação de carga são obrigatórias e devem conter informações essenciais, como o peso bruto total, as dimensões da carga e o nome e telefone do responsável pelo transporte.

Pode haver, ainda, a necessidade de sinalizar caminhões com comprimento excedente, além de outras sinalizações específicas de acordo com o implemento ou funcionalidade do caminhão. Uma lista bastante completa de resoluções do Contran pode ser acessada por aqui.

Essas informações permitem que as autoridades de trânsito e outros condutores tenham conhecimento prévio sobre a carga transportada e ajuda a evitar acidentes.

Sinalização luminosa

Outro tipo importante de sinalização é a sinalização luminosa. As lanternas traseiras, luzes de freio e indicadores de direção devem estar em pleno funcionamento, garantindo que os motoristas à frente e atrás possam identificar claramente as intenções do veículo de carga.

É essencial também que as luzes de alerta, como os pisca-alertas, sejam utilizadas de maneira adequada em situações de emergência ou paradas temporárias.

Sinalização refletiva

A sinalização refletiva é outro elemento-chave no transporte de cargas. Faixas refletivas aplicadas nas laterais, traseira e dianteira do veículo aumentam a visibilidade em condições de baixa luminosidade, como durante a noite ou em áreas de pouca iluminação.

Essas faixas refletivas seguem padrões estabelecidos pela Resolução nº 468 do Contran, que especifica as dimensões e a cor das faixas, garantindo a eficácia da sinalização.

Cargas perigosas

A sinalização para cargas perigosas é uma área específica e extremamente importante no transporte rodoviário. Essas cargas representam riscos adicionais devido à possibilidade de acidentes ou vazamentos que podem causar danos à saúde humana, ao meio ambiente e à infraestrutura. Portanto, é essencial que essas cargas sejam devidamente sinalizadas, a fim de alertar os demais usuários da via sobre os perigos envolvidos.

No Brasil, a sinalização para cargas perigosas é regulamentada pela Resolução nº 523 do Contran. Essa resolução estabelece as regras para a identificação e sinalização de veículos que transportam produtos químicos, substâncias tóxicas, inflamáveis, corrosivas, radioativas, entre outros materiais perigosos.

Painéis de segurança

A sinalização para cargas perigosas envolve o uso de placas de identificação específicas, conhecidas como “painéis de segurança”.

Essas placas são colocadas nas partes dianteira, traseira e laterais do veículo e contêm informações sobre a classe de risco da carga, o número ONU (Organização das Nações Unidas) do produto transportado, além de símbolos e pictogramas que indicam o tipo de perigo envolvido, como fogo, explosão, corrosão, toxicidade, entre outros.

Além dos painéis de segurança, os veículos que transportam cargas perigosas também devem exibir etiquetas de risco nos volumes ou embalagens da carga. Essas etiquetas seguem um sistema de cores e símbolos internacionalmente reconhecido, permitindo a identificação rápida e clara do tipo de perigo presente.

Placas de advertência

Outro aspecto importante da sinalização para cargas perigosas é o uso de placas de advertência. Essas placas informam sobre a natureza perigosa da carga e podem ser afixadas em locais visíveis, como nas laterais ou traseira do veículo, e também podem ser usadas em combinação com outros dispositivos de sinalização, como luzes intermitentes e faixas refletivas.

É crucial que os motoristas que transportam cargas perigosas estejam devidamente treinados e capacitados para lidar com essas situações. Eles devem conhecer as regras de sinalização, as medidas de segurança apropriadas e os procedimentos corretos para lidar com possíveis emergências.

Muito além das placas

Além das obrigações legais, é importante destacar que uma sinalização adequada no transporte de cargas não se limita apenas ao cumprimento das leis. É uma questão de responsabilidade e cuidado com a segurança.

Os veículos de carga devem estar equipados com dispositivos de segurança, como cintas de amarração, barras de proteção lateral e lonas de cobertura, que protegem a carga e evitam que ela se solte durante o percurso.

Por fim, a conscientização e a capacitação dos profissionais envolvidos no transporte de cargas desempenham um papel fundamental. É essencial que motoristas, operadores logísticos e transportadoras estejam devidamente treinados e atualizados sobre as normas de sinalização e os procedimentos corretos.

Dessa forma, será possível garantir uma cultura de segurança nas estradas e minimizar os riscos relacionados ao transporte de cargas.

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A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão atender a sua demanda.

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Pesados

Sinalização no transporte de cargas: faça do jeito certo

A 5ª edição da Expoforest, a Feira Florestal Brasileira, será realizada entre os dias 9 e 11 agosto em Guatapará (SP), na região de Ribeirão Preto. A Let's estará presente ao lado da VIX e de mais de 200 expositores já confirmados no maior evento do setor na América Latina.

A feira é uma oportunidade para as marcas apresentarem na prática seus diferenciais a um público altamente especializado. Ela acontece dentro de uma área de plantio de eucalipto e possui espaços de demonstrações estáticas e dinâmicas, com corte, arraste, processos e movimentação de madeira.

Ao todo são mais de 200 hectares, contando com os espaços dos expositores, trilhas, estacionamentos e área de apoio. Ao mesmo tempo, a Expoforest é também uma chance de profissionais do setor florestal do Brasil e do exterior conhecerem lançamentos, novas tecnologias e compararem soluções, durante os três dias de feira.

Eventos paralelos

Durante a Expoforest, serão realizados ainda o 19° Seminário de Colheita e Transporte de Madeira (7 e 8 de agosto, em Ribeirão Preto) e o 5° Encontro Brasileiro de Silvicultura (também em 7 e 8 de agosto, em Ribeirão Preto).

Inscrições

As inscrições para a 5ª Expoforest estão abertas e podem ser feitas inclusive nos dias do evento. Quem comprar os ingressos até 30/7 pode garantir um bom desconto. Todas as informações podem ser obtidas clicando aqui.

Hospedagem

Muitos visitantes da Expoforest optam por se hospedar em Ribeirão Preto, distante cerca de 40 quilômetros do local da feira. Para a edição de 2023 são esperados cerca de 40 mil visitantes, além de centenas de expositores e prestadores de serviço.

Pensando no bem-estar dos visitantes, a organização fez bloqueios prévios em alguns dos principais hotéis da cidade, garantindo opções aos participantes da feira. São cinco os hotéis oficiais: Araucária, Mont Blanc, Transamerica, Wyndham e Tryp.

Estes hotéis também serão pontos de saída e retorno de transfers durante os três dias de feira.

A Expoforest tem uma agência oficial para fazer as reservas, pelo email expoforest@klas.com.br ou acessando o site www.klas.com.br/expoforest2023.

Serviço

Expoforest 2023
Quando: 9 a 11 de agosto
Onde: Rodovia Antônio Machado Sant’Anna (SP-255), km-39, Guatapará (SP)
Ingressos: www.expoforest.com.br

Novidades

Vem aí a 5ª Expoforest - e a Let's estará lá

O transporte florestal desempenha um papel crucial na indústria madeireira, sendo responsável por movimentar grandes quantidades de matéria-prima de forma eficiente e sustentável.

No entanto, as operações nesse setor frequentemente enfrentam desafios que impactam a produtividade e a rentabilidade das empresas. Diante desse contexto, surge a necessidade de buscar soluções para tornar o transporte florestal mais eficiente, visando otimizar processos, reduzir custos e minimizar os impactos ambientais.

Neste texto, exploraremos estratégias e tecnologias que podem ser adotadas para aprimorar a eficiência do transporte florestal, promovendo uma gestão mais inteligente e sustentável dessa importante cadeia produtiva.

Crescimento do mercado

Nos últimos anos, o mercado de transporte florestal tem ganhado crescente importância no Brasil. Isso se deve a diversos fatores que impulsionaram o setor, tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental.

Um dos principais impulsionadores desse crescimento é a expansão do setor de papel e celulose no país. O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de celulose, e a demanda por matéria-prima florestal tem se mantido em constante crescimento. Essa expansão requer um transporte eficiente e ágil para garantir o abastecimento contínuo das indústrias.

Além disso, a conscientização ambiental e a busca por práticas sustentáveis têm desempenhado um papel fundamental no crescimento do transporte florestal. A adoção de certificações ambientais, como o FSC (Forest Stewardship Council), tornou-se uma exigência para muitos consumidores e empresas, impulsionando a necessidade de um transporte florestal responsável e sustentável.

O transporte florestal tem um papel crucial no desenvolvimento socioeconômico de regiões rurais, gerando empregos diretos e indiretos e promovendo o desenvolvimento local. O setor tem sido uma importante fonte de renda para pequenos produtores e comunidades que dependem da atividade florestal.

Operação mais eficiente

Existem diversas estratégias e tecnologias que podem ser adotadas para aprimorar a eficiência do transporte florestal. A seguir, detalhamos algumas delas:

Planejamento logístico

Um planejamento logístico eficiente é fundamental para o transporte florestal. Isso envolve o mapeamento de rotas mais adequadas, considerando a distância, as condições das estradas e a capacidade de carga dos veículos. Além disso, é importante sincronizar as operações, garantindo que a colheita e o transporte ocorram de forma integrada e otimizada.

Tecnologias de rastreamento e monitoramento

Utilizar sistemas de rastreamento por GPS e monitoramento em tempo real permite acompanhar a localização dos veículos, o status das cargas e identificar possíveis desvios ou atrasos. Essas tecnologias permitem uma gestão mais eficiente da frota, permitindo tomar decisões rápidas e corretivas quando necessário.

Veículos e equipamentos adequados

Investir em veículos e equipamentos específicos para o transporte florestal é uma estratégia importante. Caminhões com capacidade de carga adequada, guindastes para carregamento e descarregamento eficiente, bem como implementos específicos para o transporte de toras, podem contribuir para aumentar a produtividade e reduzir o tempo de ciclo das operações. Mais abaixo, falaremos de uma estratégia para tornar esse investimento mais vantajoso.

Otimização da capacidade de carga

É possível melhorar a eficiência do transporte florestal otimizando a capacidade de carga dos veículos. Isso pode ser feito por meio de técnicas de empilhamento inteligente das toras, aproveitando ao máximo o espaço disponível nos caminhões e reduzindo o número de viagens necessárias.

Uso de tecnologias de comunicação

A comunicação eficiente entre os diferentes elos da cadeia logística é essencial para evitar gargalos e atrasos. O uso de tecnologias de comunicação, como sistemas de mensagens instantâneas ou aplicativos móveis, facilita a troca de informações entre motoristas, operadores e gestores, permitindo um fluxo de trabalho mais ágil e colaborativo.

Sustentabilidade ambiental

Uma preocupação crescente no transporte florestal é a sustentabilidade ambiental. Nesse sentido, investir em veículos com baixa emissão de poluentes, como caminhões movidos a biocombustíveis ou elétricos, contribui para a redução dos impactos ambientais.

Aluguel de caminhões

O aluguel de caminhões tem se destacado como uma alternativa positiva para empresas que trabalham com transporte florestal no Brasil. Essa prática oferece uma série de benefícios que podem contribuir para a eficiência operacional e a redução de custos das empresas do setor.

Por exemplo:

  • Flexibilidade operacional: O aluguel de caminhões permite que as empresas tenham flexibilidade para ajustar sua frota de acordo com a demanda sazonal. Durante períodos de maior atividade, é possível alugar caminhões adicionais para suprir a necessidade de transporte florestal.
  • Renovação da frota: Ao optar pelo aluguel, as empresas têm a oportunidade de trabalhar com caminhões mais modernos e tecnologicamente avançados, sem a necessidade de realizar altos investimentos em aquisição de veículos. Isso proporciona acesso a equipamentos atualizados, com maior eficiência energética e menor emissão de poluentes, contribuindo para uma operação mais sustentável e alinhada às exigências ambientais.
  • Redução de custos fixos: A compra de caminhões demanda um investimento considerável, além dos custos recorrentes de manutenção, seguro, impostos e depreciação dos veículos. Ao optar pelo aluguel, as empresas podem reduzir esses custos fixos, pagando apenas pelo período em que utilizam os caminhões. Isso permite uma melhor gestão financeira, com alocamento de recursos em outras áreas estratégicas do negócio.
  • Suporte técnico e manutenção: Ao alugar caminhões, as empresas contam com o suporte técnico do locador, que assume a responsabilidade pela manutenção preventiva e corretiva dos veículos. Isso reduz a carga de trabalho das equipes internas e garante que os caminhões estejam sempre em boas condições de operação, minimizando o risco de paradas inesperadas e atrasos nas entregas.
  • Foco no core business: Ao terceirizar a gestão da frota de caminhões por meio do aluguel, as empresas podem direcionar seu foco e recursos para atividades essenciais do seu negócio, como o manejo florestal, o planejamento logístico e a gestão da cadeia de suprimentos. Isso permite uma maior dedicação às operações-chave, buscando aprimorar a qualidade dos serviços prestados e conquistar vantagem competitiva.

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A Let's faz parte da VIX e do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

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Novidades

Transporte florestal: como tornar sua operação mais eficiente

A Lei da Balança é um princípio fundamental no âmbito do transporte de cargas, estabelecendo as diretrizes para a distribuição adequada do peso em um caminhão. Essa legislação busca assegurar a segurança nas estradas, prevenindo acidentes e danos às vias, bem como garantir a integridade dos veículos e a eficiência do transporte de mercadorias.

Com base nessa lei, os motoristas e transportadoras devem estar cientes das regulamentações que determinam os limites de peso permitidos em diferentes eixos do caminhão, evitando assim sobrecargas que possam comprometer a estabilidade do veículo e colocar em risco a segurança de todos os usuários das estradas.

Neste texto, exploraremos em detalhes o que é a Lei da Balança e o que ela diz sobre a distribuição de peso no caminhão, ressaltando sua importância e os impactos que pode ter no setor de transporte de cargas.

Lei da Balança e peso no caminhão

Para te ajudar nesta jornada, separamos o texto nos seguintes tópicos:

O que é Lei da Balança?

A Lei da Balança é uma legislação estabelecida para regular o peso máximo permitido de carga que um caminhão pode transportar em rodovias brasileiras. Essa lei se baseia nas resoluções 210 e 211 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que estabelecem as diretrizes para o controle do peso nos veículos de transporte.

O principal objetivo da lei é evitar a sobrecarga ou o desequilíbrio de peso no caminhão, o que pode comprometer a estabilidade do veículo e resultar em acidentes graves nas estradas. Para alcançar esse objetivo, a pesagem dos caminhões tornou-se obrigatória em todas as estradas do país.

Aqueles que não cumprirem as exigências estabelecidas estão sujeitos a penalidades, como multas, apreensão da carga e até mesmo a retenção do próprio caminhão. Essas medidas têm o intuito de garantir a segurança nas estradas, preservar a integridade das vias e assegurar a eficiência do transporte de mercadorias.

Os riscos de trafegar descumprindo as regras

Quando uma empresa opta por realizar o transporte de mercadorias com excesso de peso, ou com a distribuição irregular de acordo com o tipo do caminhão, ela está sujeita a diversos riscos que vão além das penalidades como multas ou apreensão da carga.

Em primeiro lugar, veículos sobrecarregados possuem maior probabilidade de tombar, o que resulta em acidentes e interrupção do fluxo nas rodovias. Além disso, a sobrecarga aumenta o tempo de resposta dos veículos, elevando as chances de ocorrer acidentes fatais.

Quando esses veículos transitam com uma carga muito acima do permitido, acabam causando deformações nas vias, uma vez que transferem o peso dos eixos para o asfalto.

Outro risco é o desgaste acelerado dos veículos, especialmente os freios dos caminhões, que sofrem consideravelmente com o excesso de carga. O mesmo ocorre com os pneus, os quais podem deformar-se e apresentar maior risco de estourar. Isso resulta em um custo adicional para a empresa, uma vez que a substituição dos pneus deve ser realizada com maior frequência.

Limite de peso

A Lei da Balança também estabelece um limite máximo de carga de acordo com o tipo de eixo utilizado pelo caminhão. Existem diversos tipos de eixo de caminhão e cada um deles possui um limite específico. Neste texto, vamos focar nos principais. São eles (desconsiderando a tara):

  • Eixo toco – 16 toneladas;
  • Eixo trucado – 23 toneladas;
  • Cavalo toco + carreta LS – 41,5 toneladas;
  • Cavalo trucado + carreta LS – 48,5 toneladas;
  • Cavalo toco + carreta vanderleia – 46 toneladas;
  • Romeu e Julieta trucado – 43 toneladas.

Além de um limite de peso, também há limitações de dimensões para veículos pesados, como caminhões. Mas nesse caso, as regras são mais simples.

Na largura e altura máximas, as dimensões são as seguintes:

  • Largura máxima: 2,60 metros;
  • Altura máxima: 4,40 metros.

O comprimento, no entanto, depende da configuração de cada veículo:

  • Veículos não-articulados: máximo de 14 metros;
  • Veículos articulados com duas unidades (caminhão, ônibus e reboque): máximo de 19,80 metros.

Como são aplicadas as punições da Lei da Balança?

De acordo com a Lei da Balança, veículos ou combinações, como carretas com reboques, por exemplo, de Peso Bruto Total (PBT) igual ou inferior a 50 toneladas devem ser fiscalizados apenas quanto aos limites de PBT ou de PBT combinado (caminhão + reboque).

Nesses casos, a tolerância fixada pela lei é de 5%.

Já no caso de veículos de até 50 toneladas que ultrapassem a tolerância máxima de peso, o texto determina que eles também sejam fiscalizados quanto ao excesso de peso por eixo.
Nesses casos, a tolerância fixada pela lei era de 10% por eixo e as penalidades são aplicadas de maneira cumulativa – ou seja, quanto maior for o excesso, maior será o valor a ser pago.

Entretanto, uma nova lei sancionada em outubro de 2021 (Lei no 14.229/21) aumentou para 12,5% a tolerância para o excesso de peso por eixo.

No caso de veículos não adaptados ao transporte de biodiesel, mas que realizam o transporte do produto, a lei aumenta de 5% para 7,5% a tolerância do peso bruto total ou do peso bruto total combinado.

Qual o valor da multa pelo excesso de peso?

Na Lei da Balança, o valor da multa pelo excesso de peso é de R$ 130,16, com adicionais a cada 200 kg ou fração de excesso de peso ultrapassado.

A tabela válida é a seguinte:

  • Excedente de até 600 Kg: adicional de R$ 5,32
  • Excedente entre 601 Kg e 800 Kg: adicional de R$ 10,64
  • Excedente entre 801 Kg e 1.001 Kg: adicional de R$ 21,28
  • Excedente entre 1.001 Kg e 3.000 Kg: adicional de R$ 31,91
  • Excedente entre 3.001 Kg a 5.000 Kg: adicional de R$ 42,56
  • Acima de 5.001 Kg: adicional de R$ 53,20.

Para calcular o valor da multa, divide-se o peso total excedente por 200 kg, arredondando para cima, e a quantidade de frações deve ser multiplicada pelo valor previsto acima. Por exemplo:

Se um veículo com limite de 20 toneladas está transportando 25 toneladas, há uma sobrecarga de 5 toneladas. A conta, portanto, seria a seguinte:

25 toneladas / 200 = 25
25 x R$42,56 = R$1064,00

O valor que será adicionado a multa de R$ 130,16 (infração média) será de R$ 1064,00. Ou seja, no total, o veículo seria multado em R$1194,16.

Cargas divisíveis e indivisíveis

Vale lembrar que a Lei da Balança aplica-se somente à cargas divisíveis, ou seja, aquelas que podem ser fracionadas em diversos veículos. Já as cargas indivisíveis são aquelas que não podem ser fracionadas, normalmente acompanhadas de batedor e trafegam em velocidade baixa.

No caso de operações de cargas indivisíveis que estejam com dimensões ou peso superior ao permitido na Lei da Balança, o motorista precisa de uma autorização especial. É possível conseguir essa autorização, chamada de AET (Autorização Especial de Trânsito), pelo DNIT, no caso de rodovias federais, e no DER e Detran, no caso de rodovias estaduais ou nas prefeituras para a circulação nas cidades.

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