A carga tributária no Brasil é sempre alvo de críticas pelo seu índice elevado em relação ao retorno em qualidade de serviços para a população. E o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é um dos impostos que compõem a lista obrigatória de pagamentos dos cidadãos ao governo.

O IPVA deve ser pago anualmente e seu valor é calculado com base no valor venal dos veículos, segundo a tabela Fipe. Nos últimos anos, a sensibilidade do brasileiro ao IPVA cresceu porque os veículos novos e usados tiveram uma grande valorização, o que levou ao aumento do tributo.

Neste texto, vamos entender melhor o que é o IPVA e mostrar como a terceirização de frota pode ser uma solução para empresas e frotistas cansados de gastar com o tributo.

IPVA 2023

O que é o IPVA?

O IPVA é uma taxa cobrada anualmente pelos governos estaduais no Brasil de pessoas que possuem algum tipo de veículo. Como é um imposto arrecadado pelos estados, cada unidade da federação pode definir seu uso. Em São Paulo, por exemplo, 20% do valor arrecadado vai para o Fundeb (Fundo de Desenvolvimento do Ensino Básico).

Do restante, 50% fica com o governo do estado e 50% é destinado aos municípios onde os veículos estão registrados. Ou seja: cada cidade recebe um valor proporcional à sua frota. E, a partir daí, o dinheiro pode ser usado para qualquer finalidade (saúde, educação, obras, etc).

A cobrança é feita todo ano com base em um calendário estabelecido por cada estado. As formas de pagamento também variam, podendo ser à vista com desconto, em parcelas, com boleto, via pix, etc. Em São Paulo, a cobrança equivale a 4% do valor venal dos veículos, no caso dos veículos leves.

A arrecadação do IPVA é bilionária. São Paulo, estado com o maior número de veículos em circulação do país, arrecadou R$ 21,8 bilhões com o tributo em 2022.

Impacto do IPVA em frotas comerciais

A previsão de gastos com o IPVA é uma obrigação de todo gestor de frotas. Ele deve saber exatamente qual é a alíquota incidente sobre o tipo de veículo que tem na frota, além de calcular o custo individualizado do tributo sobre cada veículo.

Assim como o licenciamento e seguro obrigatório, o IPVA é um custo fixo da gestão de frotas. Com um detalhe: como ele é pago geralmente em uma mesma época do ano (geralmente com início em janeiro), é um gasto com data marcada, que não pode ser transferido para outro período.

Terceirização de frotas

A terceirização de frotas não faz com que você deixe de pagar o IPVA. É um custo que fica a cargo da locadora, mas que acaba diluído entre as inúmeras vantagens oferecidas pelo serviço.

Além disso, na terceirização de frotas você paga um valor fixo por mês definido em contrato. Ou seja: o IPVA não é um custo que vai aumentar seus gastos no início de cada ano. No modelo de terceirização de frotas da Let’s, as vantagens oferecidas incluem:

Economia

A economia dos recursos gastos com a gestão de frotas pode ser reduzida de 20% a 30% com a terceirização. Ela acontece porque a empresa não precisa imobilizar capital ou linha de crédito para a compra de veículos. Além disso, sem uma frota própria, a empresa também não precisa gastar com manutenção ou seguros, além de não arcar com o custo de desvalorização dos veículos e o baixo valor de revenda após sua vida útil.

Investimento onde interessa

Os 20% a 30% de recursos economizados com a terceirização da frota podem ser aplicados em processos que ajudem a empresa a valorizar o “core business” do negócio. Ou seja: você corta um gasto sem prejudicar a produtividade (na verdade, melhorando-a).

Mais disponibilidade

Na terceirização, o controle da frota é mais efetivo. É possível administrar de forma mais eficaz o tempo de rodagem e o agendamento e execução das manutenções preventivas. A frota fica disponível por mais tempo, garantindo os prazos de entrega e atendimento dos serviços.

Manutenção

A terceirização também garante que você faça as manutenções preventivas em cada veículo da sua frota dentro do prazo correto, reduzindo danos e fazendo com que o automóvel circule sempre com a maior eficácia possível.

Todo mundo tem que pagar o IPVA?

Não. Em geral, no Brasil, existem algumas categorias de veículos que estão isentos de pagar o IPVA, incluindo:

  • Veículos de pessoas com deficiência: veículos adaptados para pessoas com deficiência física ou mental, desde que atendam às normas específicas estabelecidas pelo governo;
  • Veículos históricos: veículos com mais de 30 anos, desde que sejam considerados de interesse histórico e cultural e estejam registrados como tal;
  • Veículos militares: veículos utilizados pelas Forças Armadas, Polícias Militares e outros órgãos de segurança pública;
  • Veículos de entidades beneficentes: veículos utilizados por instituições sem fins lucrativos, como escolas, hospitais e igrejas;
  • Tempo de uso: em São Paulo, veículos produzidos há 20 anos ou mais estão isentos de pagar o IPVA. Em outros estados, o período pode chegar a 10 anos;
  • Tipo de uso: algumas categorias profissionais também estão isentas de pagar o IPVA. Em São Paulo, por exemplo, isso inclui taxistas e profissionais de mototáxi, empresas de ônibus de transporte urbano e metropolitano, motoristas de vans escolares e proprietários de máquinas agrícolas.

Lembrando que, como se trata de um imposto estadual, as categorias de isenção podem variar de acordo com a região do país. É importante verificar as regras específicas aplicáveis na sua localidade. Além disso, é preciso considerar que mesmo os veículos isentos devem estar registrados e em dia com a documentação para evitar penalidades.

O que acontece se não pagar o IPVA?

Se você não pagar o IPVA em dia, pode sofrer as seguintes consequências:

Multas: você pode ser cobrado por juros e multas sobre o valor original devido, o que aumentará significativamente o valor total da dívida.

Retenção do veículo: em alguns casos, o veículo pode ser retido pelo órgão de trânsito se o débito não for quitado, caso seja parado em uma blitz ou esteja com uma dívida muito alta.

Impedimento de transferência de propriedade: se o veículo estiver com o IPVA em atraso, é possível que a transferência de propriedade não seja permitida.

Impedimento de licenciamento: se o veículo não estiver em dia com o IPVA, pode ser impedido de passar por vistorias e licenciamentos.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão atender a sua demanda.

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Finanças

O IPVA está muito caro? Conheça a terceirização de frotas

Todo caminhoneiro autônomo ou empresa de transporte de cargas com uma frota maior deve lidar com os custos fixos e variáveis na gestão dos veículos.

Os conceitos você já conhece bem. Custos fixos são despesas que não variam com o aumento ou diminuição da atividade da empresa, como salários, aluguel, taxas de licença, etc. Já os custos variáveis são despesas que mudam com a atividade, como combustível, manutenção, pedágios, etc.

Na gestão de frotas de caminhão, é importante identificar e gerenciar tanto os custos fixos quanto os variáveis para maximizar a eficiência financeira. Neste texto, vamos dar algumas dicas de como fazer isso. Nos acompanhe na leitura.

Custos fixos

Grandes empresas reconhecidas pela eficiência na gestão de frotas geralmente adotam as seguintes medidas para o controle de seus custos fixos:

Otimizar a utilização dos veículos

Maximize o tempo de utilização dos caminhões, evitando a inatividade prolongada. Para isso, é essencial realizar manutenções de acordo com a orientação do fabricante, além de orientar motoristas sobre uma direção mais eficiente.

Negociar contratos com fornecedores

Busque preços melhores com fornecedores de serviços como manutenção, peças e implementos, ainda mais se você tiver diversos caminhões. Estabeleça contratos por períodos mais longos, se for o caso, para aumentar o poder de barganha.

Monitorar despesas

Rastreie todas as despesas fixas com a frota, incluindo seguros, licenças e taxas, para identificar possíveis oportunidades de corte de custos.

Implementar tecnologias eficientes

Utilize tecnologias como rastreamento GPS e software de gestão de frotas para aumentar a eficiência e reduzir custos. Se o seu caminhão (ou caminhões) ainda não possuir o freio Retarder, considere investir na solução.

Planejar com antecedência

Planeje com antecedência e antecipe possíveis problemas, como manutenções preventivas. Isso certamente vai te ajudar a evitar despesas inesperadas e aumentar a eficiência na gestão da sua frota.

Custos variáveis

Em relação aos custos variáveis, as atitudes recomendadas são as seguintes:

Otimizar rotas

É até óbvio, mas muitos profissionais experientes, justamente por acharem que já sabem o caminho, evitam o uso de softwares de otimização de rotas. O que pode causar problemas caso haja um acidente, engarrafamento, etc. Você também pode programar esses programas para indicarem o melhor caminho de acordo com critérios como tempo mais rápido, evitar pedágios, etc. Uma simples e excelente ferramenta de gestão.

Gerenciar o consumo de combustível

Monitore o consumo de combustível dos veículos e implemente práticas de condução eficiente para reduzir os custos.

Planejar manutenções preventivas

Programe manutenções preventivas regularmente para evitar problemas mais graves e custos mais altos no futuro.

Monitorar despesas

Assim como nos custos fixos, mapeie todas as despesas variáveis para obter tendências. A médio e longo prazo, você pode identificar alguns padrões e antecipar gastos para aumentar a eficiência e economia.

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A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados. Nossa equipe está preparada para oferecer um serviço de gestão para aumentar a eficiência e te ajudar a economizar com custos fixos e variáveis no controle da frota de caminhões.

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Frotas

Caminhões: como economizar com custos fixos e variáveis

Novo governo, previsão de safra recorde de grãos, expectativa quanto ao preço do diesel. Para 2023, são muitos os fatores que animam ou preocupam profissionais autônomos e empresas que atuam com transporte de cargas.

Neste artigo, falaremos sobre os pontos mais importantes, perspectivas e o que o setor pode esperar do mercado de transporte rodoviário neste ano. Nos acompanhe na leitura!

Expectativa transporte de cargas 2023

O que você vai ler neste artigo:

Novo governo

Polarizações e preferências políticas à parte, vamos focar no que há de prático, até agora, em relação a decisões do governo que podem impactar no transporte rodoviário.

A principal delas é quanto ao volume de investimentos para infraestrutura. O Ministério dos Transportes terá um orçamento de R$ 20 bilhões para este ano, mais que o triplo dos R$ 6 bilhões destinados no último ano.

Empresas e entidades do setor esperam que haja investimentos para a melhoria das entradas. Segundo levantamento da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) em 2022, 66% das rodovias brasileiras estão em más ou péssimas condições.

A estimativa é que essas condições ruins gerem o desperdício de 1 bilhão de litros de óleo diesel por ano, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Derivados e Biocombustíveis).

Outro bom indicativo é a divisão do antigo Ministério da Infraestrutura em duas pastas: Transportes e Portos e Aeroportos, o que indica que o setor pode ter investimentos mais direcionados.

Safra recorde

Outra expectativa positiva é quanto à safra de grãos, cuja projeção do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indica recorde para este ano.

A primeira projeção indicava a colheita de 308 milhões de toneladas de grãos, mas o índice já foi revisado para 312 milhões de toneladas.

Segundo a CNT, 61,1% dos grãos são escoados pelo transporte rodoviário. Ou seja: muitos caminhões serão necessários para levar a produção até portos e centros consumidores.

Vale lembrar que o transporte de grãos, assim como todo o agronegócio, é a ponta de uma cadeia que envolve diversos outros setores econômicos, que também envolvem o transporte de cargas de forma geral. Ou seja: se o agronegócio vai bem, boa parte da economia também cresce.

Desonerações

Também há a expectativa da manutenção ou não da lei que desonerou a folha de pagamento de empresas do transporte rodoviário e de mais 17 setores da economia até o final deste ano.

Com a medida, as empresas podem contribuir com 1% a 4,5% de seu faturamento bruto, em vez de 20% sobre a remuneração dos funcionários. O novo governo ainda não deixou claro qual será o posicionamento em relação ao tema, mas entidades do setor já pressionam para que a desoneração seja mantida.

Outra desoneração que interessa diretamente às empresas de carga é a dos combustíveis. A medida foi criada pelo governo anterior e renovada pelo atual. Até o fim do ano, ficam zeradas as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins que incidem sobre o diesel, biodiesel, gás natural e GLP. Com isso, o litro do diesel está aproximadamente R$ 0,33 mais barato.

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A Let’s é uma empresa do Grupo VIX, um dos maiores grupos de transporte do país, especializada em terceirização de frota e aluguel de veículos pesados.

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Finanças

Transporte de cargas: expectativas do mercado para 2023

Depois de dois anos com o preço dos carros novos e usados nas alturas, a expectativa de consumidores para 2023 é alta. Como o mercado de veículos vai se comportar neste ano?

Fatores provocados pela pandemia e pela guerra entre Rússia e Ucrânia, que levaram à escassez de matérias-primas e componentes eletrônicos, vão perdurar? Qual é a tendência para a política de juros, que serve como base para financiamentos?

Afinal, será mais fácil adquirir ou trocar um veículo? Nas próximas linhas, responderemos essas e outras perguntas.

Mercado de veículos 2023

O que você vai encontrar neste artigo:

Exercício de futurologia

Antes de mais nada, é preciso ressaltar que fazer previsões não é uma ciência exata. Para isso, o mercado se baseia no cenário atual projetado de acordo com a “normalidade”. Mas fatores imprevisíveis, como a própria pandemia e a guerra supracitadas, podem mudar tudo.

Dito isso, neste texto usaremos como base para a análise a posição da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), exposta no início de 2023 em uma entrevista coletiva de seu presidente, Márcio de Lima Leite.

Más e boas notícias

A maior preocupação da Anfavea diz respeito ao aumento na alíquota de alguns impostos, principalmente o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços), já decretado por 12 estados. Ele afeta diretamente os preços dos automóveis e peças.

Outro desafio é na retomada da oferta de componentes (como chips e semicondutores). Mas já houve uma melhora na indústria do setor em 2022 e a tendência é de normalização neste ano.

Um outro ponto a considerar é que, com a pandemia, a taxa de juros básica no Brasil saiu de 2% para 13,75% em pouco mais de dois anos. Como cerca de 35% das vendas no Brasil são financiadas, o custo das parcelas ficou mais cara.  Para 2023 a expectativa é, na melhor das hipóteses, uma leve queda da taxa no segundo semestre.

Mais uma boa notícia é que, do lado dos insumos, o frete já voltou ao normal. Ainda que haja alguma pressão, como a tentativa das siderúrgicas de subir o aço em 10% neste início de 2023, o preço das commodities devolveu parte da alta no segundo semestre de 2022.

Análise de tendência

Vale lembrar que a variação de preços dos carros usados costuma ser mais agressiva do que a que ocorre entre os veículos novos. Ou seja: quando os novos encarecem, os seminovos aumentam ainda mais os preços, proporcionalmente. E quando as fabricantes descontam preços, a tendência é dos seminovos descontarem ainda mais em valores percentuais.

Como a tendência é de estabilização dos preços dos carros 0km, é bastante provável que haja uma redução dos preços dos seminovos, mesmo que não ainda no patamar do período pré-pandemia.

Aliado a tudo isso, a Anfavea prevê um aumento de 5% a 10% na venda de automóveis novos, pois ainda há uma demanda reprimida de alguns modelos e o nível de vendas ainda está 20% abaixo de 2019. Com mais carros no mercado, há mais oferta que demanda e isso derruba os preços.

Terceirização de frotas

Um serviço que sofre impacto direto da queda de preços do mercado de veículos é a terceirização de frotas, como a oferecida pela Let’s. Com preços mais competitivos, fica mais fácil oferecer uma variedade maior de veículos com valores menores.

Lembramos que a terceirização é uma ótima opção para empresas interessadas em baixar os custos com a frota de veículos, aumentando a eficácia e a produtividade.

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Finanças

O que esperar do mercado de carros novos e usados em 2023?

Não é exatamente uma novidade, mas nem por isso deixa de ser problemático. Mais uma vez, as chuvas castigam cidades de várias regiões do país nesta época do ano.

Vendo o noticiário, uma cena sempre emblemática é a de motoristas atravessando (ou tentando atravessar) enchentes com seus carros, ou então de veículos caídos em grandes buracos e arrastados por fortes correntezas.

Afinal, como prevenir esse tipo de problema? Existe uma “margem de segurança” para atravessar alagamentos? Prossiga com a leitura para descobrir essas e outras respostas!

Como se proteger em alagamentos

O que você vai ler neste artigo:

Orientações gerais

Se você estiver trafegando em uma cidade que já conhece e sabe quais são os pontos de alagamento, evite-os quando começar a chover forte. Se estiver em uma cidade desconhecida, evite ruas e avenidas próximas de córregos e procure locais mais altos.

De preferência, pare o carro em um lugar seguro e espere a chuva passar ou diminuir. Mas nem todos motoristas tentam passar por alagamentos por “teimosia”: muitas vezes, eles são surpreendidos pela água, que sobe muito rápido. Nesses casos, o que fazer?

Sua segurança em primeiro lugar

Coloque sua segurança e a da sua família em primeiro lugar. Em situações de risco, é isso que você deve priorizar. Saia do veículo se for necessário e procure um local seguro. Não insista em atravessar uma enchente se estiver atrasado para um compromisso, por exemplo.

Não há compromisso ou dano material que compense colocar você mesmo e sua família em risco.

Observação e cautela

Se quiser arriscar, observe o nível da água e veja outros carros que tentaram atravessar o alagamento. A regra é: se a enchente já tiver superado metade da altura da roda, não insista. Também evite atravessar se verificar que já há carros parados no alagamento. Isso significa que eles foram danificados pela água - e, muito provavelmente, o seu também será.

Não se incomode com os apressadinhos ou com motoristas que gostam de acionar a buzina. Antes de encarar o trecho alagado, preste atenção onde é a parte mais alta da via – geralmente, o centro da rua e, se sentir segurança, atravesse.

Engate a primeira marcha e mantenha o pé no acelerador a uma velocidade contínua. Em carros automáticos, use marcha reduzida “L” ou segure a mais baixa possível nas mudanças sequenciais. Manter uma aceleração constante ajuda a evitar a entrada de água no escapamento.

Evite mudar de marchas durante a travessia e nada de virar o volante sem necessidade. Não é aconselhável, ainda, acelerar ou frear bruscamente – isso pode criar “marolas” na parte alagada, que podem atingir outros carros ou voltar para o seu.

Por que a água pode ser prejudicial?

A água pode danificar o carro se atingir o motor. Ela pode entrar na câmara de combustão - nesse caso, o carro vai morrer. Se isso acontecer, não tente ligar o carro.

A insistência em ligar o automóvel pode causar o calço hidráulico, que é quando a água trava o movimento do pistão dentro do cilindro e quebra, não só o pistão, como a biela e outros componentes do motor – que necessitará de uma retífica, isso se não for completamente comprometido.

Cuidado com outros veículos

Seguir outro carro que “corta” caminho à frente serve para você encarar o trecho alagado com um menor nível de água. Mas não fique muito próximo, ou as ondas geradas por frenagens podem atingir seu carro.

O mesmo vale para caminhões e ônibus. Nesses casos, há um grande risco de a onda que eles vão formar na enchente pegar em cheio o seu veículo e até deslocar o automóvel, além de entrar no motor.

Atravessou? Siga firme

Se conseguir atravessar sem problemas, continue rodando pelos trechos secos, evitando acelerações fortes e freando levemente, com frequência,  para “secar” as pastilhas do freio.

Mesmo que seu carro tenha passado aparentemente ileso, leve-o ao seu mecânico para uma revisão. É recomendável trocar os óleos do motor e da transmissão, além de checar o filtro de ar, pastilhas e discos de freios e ver se os faróis não foram comprometidos. Também vale fazer uma limpeza na parte externa do radiador.

Cobertura dos seguros

Muitos seguros têm coberturas para os chamados “acidentes naturais”, como enchentes e quedas de árvores. Mas existem cláusulas que invalidam o sinistro caso fique comprovado que o motorista tenha assumido o risco e tentando atravessar a enchente de forma inconsequente. Então, fique atento!

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada, inclusive caso o seu carro tenha passado por uma enchente.

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Segurança no Transito

Saiba como proteger você, sua família e seu carro em alagamentos

O Euro 6, sistema para a redução na emissão de gases poluentes por veículos pesados, chega ao Brasil em janeiro de 2023. O impacto imediato é o aumento no preço dos caminhões, mas o principal objetivo é a queda de poluentes na atmosfera a longo prazo.

Neste texto, vamos explicar o que é o Euro 6, como a indústria nacional está se adaptando e quais serão os reflexos das mudanças para o mercado.

O que é Euro 6?

O sistema Euro - modificado por números à medida em que novas etapas são implantadas - é um projeto adotado na Europa para a redução de poluentes dos veículos pesados.

No Brasil, o projeto ganhou o nome de Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) e é regulamentado pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente).

O projeto usa as mesmas bases do Euro, que atualmente está em seu sexto estágio de implantação na Europa. O equivalente do Euro 6 no Brasil é o Proconve P8, que entra em vigor em janeiro de 2023.

O que isso significa?

A cada mudança de norma existe uma redução dos níveis de poluentes. Dessa forma, o Euro 6 (ou Proconve P8)  tem como principal meta reduzir ainda mais esses índices quando comparado ao sistema Euro 5 (Proconve P7).

Para atender aos padrões dessa fase, os motores automotivos passaram por modificações, e os veículos foram equipados com sistemas de pós-tratamento dos gases de escapamento.

Uma das tecnologias utilizadas é conhecida como Redução Catalítica Seletiva (SCR8, na sigla em inglês) – que envolve o uso do Agente Redutor Líquido de NOx Automotivo, o Arla 32 – e a outra, Recirculação dos Gases de Escape (EGR9, na sigla em inglês).

E o que muda na prática?

O fabricante e/ou importador deverá comprovar o atendimento aos limites máximos de emissão de poluentes pelos intervalos de rodagem e de tempo dentro das regras e limites de emissão estabelecidas pelo Proconve P8 (sistema Euro 6).

Além disso, o Proconve P8 exige a medição de emissão de poluentes em tráfego real no ato da homologação e deverá ser realizada em pelo menos um veículo equipado com motor de configuração mestre de cada família de motor, definido pelo Ibama ou norma técnica brasileira por ele referenciada.

Na norma anterior a medição era feita com motores na bancada. Serão obrigatórios os registros e declaração dos valores de CO2, em g/kWh, e do consumo de combustível, em g/kWh, pelo método balanço de carbono.

Preço mais salgado

É claro que essas mudanças geram um impacto financeiro. De acordo com as fabricantes, com o Euro 6, em vigor a partir de janeiro de 2023, os caminhões vão ficar, em média, 25% mais caros.

Vale ressaltar que a nova regra de emissões de poluentes vale para caminhões e ônibus com peso bruto total (PBT) a partir de 3,5 toneladas. Para veículos comerciais com PBT abaixo dessa linha, a regra está valendo desde janeiro de 2022.

Mesmo assim, pode ser uma boa investir na renovação da frota em busca de contratos mais rentáveis. O uso de veículos dentro do Euro 6 pode ajudar na conquista de clientes que levam políticas de ESG a sério ou até mesmo para captar investimentos de grupos estrangeiros, interessados no vínculo com empresas ambientalmente responsáveis.

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A Let 's é uma empresa especializada na terceirização de frotas e aluguel de veículos pesados, antenada com os movimentos do mercado para oferecer as melhores soluções aos nossos clientes.

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Finanças

O que muda no mercado de pesados com a chegada do Euro 6

Empresas que trabalham com frota de motocicletas para rondas ou entregas em perímetros reduzidos conhecem a importância de fazer uma boa gestão para economizar e aumentar a eficiência.

Para isso, a moto elétrica surgiu nos últimos anos com um elemento importante. Se inicialmente os modelos tinham baixa autonomia e tecnologia que ainda deixava a desejar, agora as motos elétricas evoluíram e são essenciais para uma gestão de frota eficiente e alinhada com as demandas de sustentabilidade mais modernas.

Neste texto, vamos apresentar um modelo de moto elétrica disponível na terceirização de frotas da Let’s e mostrar como ela pode te ajudar no dia a dia do seu negócio.

Conheça a EVS Work

A EVS Work é uma motocicleta criada pela Voltz, empresa fundada em 2017 e que inaugurou sua primeira fábrica de motos elétricas em maio de 2022, em Manaus (AM).

A EVS Work tem esse nome justamente por ter sido configurada para uso em trabalho - pensando especificamente em entregas. Mas trata-se de um modelo que também se encaixa muito bem em serviços de segurança para grandes e médias empresas de diversos setores - shoppings, condomínios, agronegócio etc.

Vantagens

Economia

Como a principal busca de qualquer gestor de frota é sempre a economia, vamos começar por ela. A cada 1.000km rodados, a EVS Work gasta cerca de R$ 20 de energia elétrica para o carregamento de suas baterias. Já uma moto a combustão consome cerca de R$ 150 em combustível.

Além disso, a EVS Work não tem necessidade de passar por manutenções programadas - o computador de bordo avisa quando há algum problema e necessidade de ajuste, que é mínimo (essencialmente pneus, freios e outros sistemas mais demandados).

Outra vantagem financeira é a isenção ou redução da alíquota de IPVA para veículos elétricos. Esse tipo de benefício pode ser aplicado em alguns estados brasileiros.

ESG

Você já deve ter ouvido falar de ESG (Environmental and Social Governance), metodologia que prevê uma série de boas práticas de governança, ambiental e social para empresas.

Essas práticas já estão sendo aplicadas com bastante força na Europa e Estados Unidos, e já começam também a chegar ao Brasil como exigência para empresas ganharem aportes e contratos no exterior.

E a moto elétrica tem tudo a ver com isso. A EVS Voltz trabalha com zero emissão de CO2 e não produz poluição sonora - grandes diferenciais do ponto de vista de sustentabilidade em relação aos modelos a combustão.

Gestão inteligente

Outro benefício da EVS Work é a facilidade de obter informações importantes para o gestor de frota. Seu próprio sistema promove o monitoramento 24h, com GPS integrado, sistema anti-roubo, status da bateria em tempo real e alerta de movimento para motos estacionadas.

Além disso, com a tecnologia da Voltz, a empresa é capaz de acompanhar a rota que o motociclista escolheu, o tempo parado e a forma como ele está conduzindo o veículo.

Carga facilitada

O sistema da EVS Work possibilita a troca de baterias descarregadas por baterias com carga completa. Assim, em poucos segundos, o veículo recupera toda a sua autonomia. Ou seja: não é preciso deixar o veículo parado durante o carregamento. A EVS Work trabalha com duas baterias de 15kg cada, no lugar do tanque.

A autonomia máxima é de 180km com a carga completa.

Fale com a Let’s

Se você se interessou pela EVS Work, entre em contato com nossa equipe de atendimento para conhecer as condições de terceirização de frota utilizando esse modelo.

Lembrando que a Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos).

Frotas

Conheça a moto elétrica e as vantagens que ela pode trazer ao seu negócio

Tecnologia boa é aquela que resolve problemas de forma simples. Uma solução que, após implantada, leva ao questionamento: “como não pensei nisso antes?”

E é esse o caso do Freio Retarder, sistema inteligente que funciona de forma auxiliar e torna o processo de frenagem dos caminhões mais eficiente e menos danoso ao veículo como um todo.

Neste texto, falaremos um pouco sobre o retarder, seu funcionamento e os benefícios dessa tecnologia para quem trabalha com o transporte de cargas.

Origem

O Retarder, originalmente, foi desenvolvido pela Scania e lançado em 1993 na Europa. Chegou ao Brasil em 1998 com a série 4 da montadora. Atualmente, o modelo comercializado, com algumas atualizações, é o da segunda geração, lançado em 2011.

Ele tem cinco estágios de acionamento, reservatório de óleo com 5 litros e 3500 Nm (357 mkgf). Atualmente, a ZF tem um produto similar, o Intarder, que equipa o Iveco Stralis e o Volvo FH16 750 8x4. Além disso, o VEB também conta com um freio semelhante ao Retarder.

Como funciona

O Retarder funciona como um freio auxiliar. Ele é composto por um sistema hidráulico que trabalha na saída da caixa de mudanças (câmbio) e funciona em conjunto com o freio motor e os de serviço.

Após ser acionado, o sistema hidráulico do Retarder controla o fluxo de óleo entre os rotores e o sistema de freio auxiliar. Em seguida, as rotações são reduzidas para o caminhão parar.

Com o aumento do óleo dentro do retarder, cria-se um calço hidráulico controlado que reduz a velocidade da caixa de mudanças e do trem de força.

Importante: o conjunto só funcionará adequadamente se o veículo estiver em alta rotação, ou seja, acima da rotação econômica. Em algumas marcas de caminhões isso seria entre 1.800 a 2000 RPM.

Isso porque o Retarder usa o mesmo líquido de arrefecimento do motor, e a manutenção da temperatura depende da alta rotação para uma boa vazão do fluido. Em rotações menores e vazão baixa, a temperatura aumenta e o sistema do Retarder trava seu funcionamento de forma automática (acima de 103°C para o fluido e 165°C para o óleo).

Benefícios do Retarder

Agora que você já sabe o que é e como funciona o Retarder, é hora de entender melhor porque essa solução é tão inovadora para veículos pesados.

Mais segurança

Com a redução do uso do freio de serviço, eles ficam sempre na temperatura ideal para serem acionados. Em muitas viagens, os motoristas acabam sobrecarregando os freios de serviço, superaquecendo o conjunto e vitrificando a lona e o tambor. Assim, quando precisam acionar os freios, eles não conseguem parar o veículo.

Segundo a Scania, o uso do Retarder pode aumentar em até quatro vezes a vida útil dos freios de serviço, e pode ser utilizado em 90% das frenagens em grandes distâncias (rodovias).

Economia de combustível

Em primeiro lugar, o Retarder não consome combustível em seu acionamento. Além disso, ao promover uma velocidade média maior, o equipamento ajuda a minimizar o gasto do caminhão.

Muitas pessoas acreditam que a alta rotação faz com que o veículo consuma mais combustível. Mas um veículo de injeção eletrônica consegue identificar que está em alta rotação, porém sem aceleração, ou seja, em um declive. Desse modo, a central eletrônica do motor corta o consumo de combustível.

Outro ponto é que, com o Retarder, a velocidade de descida é mais alta, o que faz com que o consumo de combustível nas retomadas seja menor.

Menor desgaste das peças

Outra vantagem do Retarder é o menor desgaste das peças do caminhão. Ele preserva as lonas e tambores do freio, proporcionando menor tempo do caminhão parado para manutenções.

Fácil manutenção

Durante as revisões periódicas é feita a troca de óleo e do filtro de óleo do caminhão. Em geral, isso já é considerado a manutenção básica do Retarder, ou seja, basta utilizar o óleo e o filtro corretamente e trocá-los nos períodos estipulados pelo fabricante. Dessa forma o Retarder irá manter o bom funcionamento por um longo período de trabalho.

Melhor aproveitamento das viagens

Por último, é preciso deixar claro que, quando o motorista consegue manter uma velocidade média maior e com um bom nível de segurança, sua produtividade aumenta. Por meio dessa tecnologia, você consegue fazer viagens mais rápidas e sequenciais. Além disso, aumentará o tempo de descanso do motorista.

Conheça a locação de caminhões da Let’s

É claro que o Retarder e sistemas similares estão presentes nos caminhões oferecidos para locação pela Let’s. Se quiser saber mais, entre em contato com nossa equipe. Teremos prazer em apresentar nossas soluções e negociar o melhor contrato com você.

Pesados

Freio Retarder: saiba o que é e conheça os benefícios do sistema

Já falamos aqui no blog sobre diversas vantagens do modelo de aluguel de veículos pesados. O caminhão novo ajuda em questões de sustentabilidade, eficiência, produtividade…

Mas não tem jeito: o bolso sempre acaba falando mais alto.

Por isso, resolvemos mostrar também que alugar um caminhão 0km pela Let’s é bem mais vantajoso do que adquirir um veículo novo para sua frota.

Nos acompanhe na leitura!

Posse X uso

Antes de mostrar as vantagens financeiras da locação de caminhões em relação à aquisição, é preciso falar sobre as ideias de propriedade e compartilhamento.

Até pouco tempo atrás, a posse de bens era muito valorizada. Ou seja: para usar um caminhão, a empresa precisava adquirir um. Ou, então, contratar o serviço de transportadoras e caminhoneiros autônomos. Um modelo bastante válido, mas que não se encaixa em qualquer tipo de negócio.

Como comprar e manter um ou mais caminhões custa caro, começou a se tornar popular a ideia de alugar um caminhão. Uma tendência da cultura do compartilhamento - você paga pela utilização de um bem, e não por sua posse.

Algo já comum há bastante tempo para outros equipamentos - máquinas de café, impressoras e equipamentos industriais em geral - mas ainda com uma certa resistência na área de transporte.

E compensa?

No caso dos transportes, o principal atrativo do modelo de locação é poder contar com um veículo novo, pagando apenas pelo combustível (seguro, documentação e manutenção ficam por conta da empresa terceirizadora).

Quer dizer: você paga para utilizar um caminhão sem precisar se preocupar com a sua desvalorização. E, enquanto isso, conta com o apoio de uma equipe para maximizar o potencial do veículo alugado.

É comum imaginar que tanta vantagem assim tem um custo. E que alugar um caminhão sai mais caro do que comprar um. Mas isso não é verdade.

Na ponta do lápis

Vamos tomar o exemplo hipotético de um caminhão novo comprado por R$ 850 mil em novembro de 2022 (um modelo confortável, com diversas possibilidades de aplicação). Considerando uma taxa de juros de 1,6% ao mês e o financiamento em 60 meses, o valor final do caminhão seria de R$ 1,3 milhão.

Considerando, ainda, uma depreciação de 10% no final do período, o valor de venda do caminhão seria de R$ 765 mil. Somando com os juros pagos, uma perda total de R$ 567 mil.

No aluguel, considerando esse exemplo hipotético, o valor pago por mês seria de R$ 5 mil a R$ 7 mil mais barato que a parcela do financiamento.

Impostos

Mas também é preciso levar em conta que empresas em regime de Lucro Real podem desfrutar do aproveitamento do IR/PIS e Cofins sobre o valor da parcela mensal do aluguel, o que reduz essa margem para cerca de R$ 10 mil - quase 50% do valor da parcela financiada!

Supondo que você aplique esse valor economizado (de aproximadamente R$ 11 mil por mês), em 60 meses poderá ter um ganho superior a R$ 1,0 milhão - considerando a taxa Selic em 13,7% ao ano, como em novembro de 2022.

Uma economia e tanto, certo? Ressaltando que essa simulação considera apenas um veículo - imagine só se os mesmos valores forem aplicados em escala…

É claro que cada caso é um caso e que a macroeconomia pode mudar bastante em 60 meses, mas demonstramos na prática como o aluguel pode ser bem mais vantajoso que a compra de um caminhão.

Consulte a Let’s

Se quiser saber mais e conhecer os valores do aluguel de caminhões da Let’s com mais exatidão, entre em contato com nossa equipe. Teremos prazer em apresentar nossas soluções e negociar o melhor contrato com você.

Finanças

Na ponta do lápis: quanto sua empresa pode economizar com o aluguel de caminhões?

Todo gestor de frota conhece bem o desconforto de ter que chamar a atenção de algum condutor. É uma situação que gera desgaste, constrangimento e, principalmente, perda de tempo.

Mesmo assim, é um procedimento ainda bastante comum. Inclusive, visto como “obrigatório” e um exemplo de boas práticas de gestão.

Mas a verdade é que se trata de algo em desuso em políticas modernas de gestão de frota. Nesse caso, qual seria a alternativa? Como corrigir eventuais erros cometidos pelos motoristas, que comprometem a qualidade dos veículos e a eficiência da operação como um todo?

É sobre isso que falaremos neste artigo. Continue conosco!

Como é atualmente

O padrão atual nas empresas é fazer relatórios - nada contra eles, muito pelo contrário - do desempenho de cada motorista e chamá-los para corrigir eventuais erros.

Essas reuniões ocorrem com uma frequência determinada, podendo ser semanais, quinzenais ou mensais - como são custosas e demandam tempo, o mais comum é a frequência mensal.

E aí o gestor aponta as falhas cometidas no período decorrente: o condutor deixou o carro parado com o motor ligado; não atingiu as metas de consumo de combustível ou desgaste dos pneus; levou multas…

Por que isso é improdutivo?

Em primeiro lugar, porque esse tipo de atitude representa um modelo ultrapassado na gestão de pessoas: a de atuar como “babá” dos funcionários. Há estudos de especialistas em Recursos Humanos que mostram que os funcionários devem ter autonomia para que se produzam mais e melhor - e isso não significa que o gestor vai perder sua autoridade.

Em segundo lugar, é desgastante, uma potencial fonte de conflitos e uma grande perda de tempo. Quantas decisões importantes, análises e outras tarefas você deixa de fazer para “puxar a orelha” de motoristas?

Por último, também é importante destacar que essas “broncas” tentam corrigir falhas cometidas há muito tempo, erros que já aconteceram. Fazendo uma analogia com a área médica, não se trata de prevenção, mas de um tratamento - feito de forma tardia.

Qual é a solução?

A solução é uma metodologia conhecida como autocorreção ou autodisciplina. Trata-se de implantar (ou configurar) ferramentas de gestão que possibilitem ao condutor ser avisado na hora em que cometer algum erro.

Por exemplo, o rastreador. Ele pode enviar notificações em tempo real para o motorista quando ele exceder a velocidade permitida - e você, gestor, também é avisado, é claro. Outros sistemas, da mesma forma, podem informar se o gasto de combustível não foi satisfatório logo após o abastecimento.

E não é possível ouvir a desculpa de “o motorista não tem celular ou email” para ser notificado. OK, pode até acontecer, mas temos certeza que é uma minoria. Invista em soluções que enviam avisos na hora em que as falhas ocorrem, e deixe que a tecnologia “puxe a orelha” por você.

A médio/longo prazo, os condutores acabam sendo condicionados e as falhas são reduzidas. O que significa mais eficiência, produtividade e menos perdas na gestão de frota.

Para motoristas “rebeldes” - que ainda insistem nos erros -, aí não tem jeito. As broncas continuarão necessárias. Mas pode ter certeza que eles serão a minoria.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada – que terá condições de avaliar a qualidade e a necessidade dos filtros de ar, por exemplo.

Fale conosco para conhecer nossas soluções!

Frotas

Autocorreção na gestão de frotas: você sabe o que é?

Para o público leigo, “caminhão” é uma coisa só. Mas quem trabalha com o transporte de cargas conhece bem cada tipo e a funcionalidade de cada um.

Como a Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas e aluguel de veículos pesados, decidimos produzir um guia para que você possa conhecer todos os tipos de caminhões e decidir qual modelo se encaixa melhor no seu negócio.

Onde você vai trafegar?

O primeiro ponto de atenção é quanto ao local de circulação do seu caminhão. Se ele vai circular apenas em rodovias (carga e descarga em galpões e empresas que não ficam em área urbana) ou nas cidades (alguns modelos não são permitidos em determinadas vias pelas prefeituras).

De acordo com um estudo elaborado em 2014 pela NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística) mais de cem municípios brasileiros já criaram algum tipo de restrição ao trânsito de caminhões.

O mesmo vale para o controle de altura da carroceria e da carga, caso o percurso inclua a passagem por baixo de viadutos.

Por isso, fique atento a esse detalhe para evitar prejuízos ou problemas com multas ou retenção do veículo por trafegar em locais proibidos.

Qual é sua demanda?

Faça um mapeamento das necessidades logísticas da sua empresa. Isso é fundamental para adquirir o tipo de caminhão certo e garantir segurança e eficiência ao seu transporte.

Uma escolha inteligente evita desperdícios de capacidade ou sobrecarga do caminhão.

Seguem, abaixo, os principais tipos de caminhão em uso no Brasil:

3/4 ou VUC (Veículo Urbano de Carga)

Conhecido como VUC, o caminhão 3/4 é o de menor porte e mais indicado para circular em áreas urbanas. Suas medidas podem variar de 2,1 a 2,3 metros de largura e 6,3 metros de comprimento, mas é muito válido consultar a legislação de trânsito da localidade onde o veículo vai trabalhar porque cada localidade tem critérios específicos para sua circulação.

Toco (caminhão semipesado)

Esse tipo de caminhão conta com dois eixos na carroceria: um frontal e outro traseiro. Ele possui capacidade de transportar até 9 toneladas. O caminhão tipo toco é bastante usado como baú para mudanças, transporte de carga seca, cargas gerais e empregado como caminhão caçamba de areia, pedra e terra.

Truck

O caminhão Truck, chamado também de caminhão 6x2, pode ter até 14 metros, mas se diferencia pelo seu eixo duplo na carroceria. Um dos eixos recebe força do motor para proporcionar melhor desempenho do veículo e, consequentemente, carregar cargas mais pesadas. O peso bruto do caminhão pode chegar a 24 toneladas.

“Carreta”

Em geral, as “carretas” contam com duas estruturas. A primeira delas, chamada de cavalo mecânico, possui a força do motor. Por meio de um engate, o veículo pode carregar diferentes tipos e quantidades de semirreboque, o que proporciona autonomia e flexibilidade de trabalho ao caminhoneiro.

Cavalo Mecânico Simples

Conhecido como caminhão extra-pesado, possui duas rodas de tração com eixo simples. Pode ser engatado em vários tipos de carretas e semirreboques. O peso máximo suportado varia conforme o semirreboque.

Cavalo Mecânico Traçado

Apesar de se parecer com o cavalo mecânico simples, este modelo se diferencia pelo eixo duplo em seu conjunto e capacidade de carregar mais peso. Em resumo, uma das vantagens é a distribuição da carga por mais rodas, fazendo com que cada uma delas gere menos pressão no asfalto. A capacidade máxima também varia conforme o semirreboque.

Conjunto Carreta 2 e 3 eixos + Cavalo Mecânico Simples

É uma carreta com 2 eixos que pode ter diversas variações de configuração, comprimentos  e espaçamento entre os eixos. Essa configuração pode incluir carga seca, baú, sider, basculante, cegonha ou outra. A configuração deve ser muito bem analisada pois vai interferir diretamente na capacidade e tipo de carga a ser transportada.

Bitrem ou treminhão

Tradicionalmente, o bitrem possui sete eixos e pode transportar até 57 toneladas. Porém, o modelo com nove eixos (bitrenzão) também se popularizou e possui uma maior capacidade, de até 74 toneladas. De maneira geral, o bitrem com nove eixos não pode ultrapassar 30 metros. Os semirreboques dessa combinação podem ser tracionados por um cavalo-mecânico traçado.

Rodotrem

É um veículo de carga formado por dois semirreboques em um total de 9 eixos que permite o transporte de um peso bruto total de 74 toneladas. Os dois semirreboques dessa combinação podem ser interligados por um veículo denominado Dolly. Essa combinação só pode ser tracionada por um cavalo-mecânico traçado e necessita de um trajeto definido para obter Autorização Especial de Trânsito (AET).

Conheça a Let’s

Independente do tipo de caminhão, pode ter certeza: você vai encontrá-lo para locação na Let’s. Somos uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos, e que oferece também o aluguel de pesados.

Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Conheça nossos diferenciais:

  • Let's Lado a Lado: A proximidade e o relacionamento cuidadoso com o cliente fazem parte do DNA da Let’s.
  • Let's Flex: Personalização do contrato e a customização da frota fazem da Let’s uma empresa flexível, do jeito que o cliente deseja.
  • Let's Pessoas: Atendimento gentil e cordial, faz o cliente perceber a cada contato o quanto nossa equipe é apaixonada pelo que faz.

Entre em contato para conhecer nossas soluções ou obter mais informações sobre nossos serviços.

Pesados

Conheça os principais tipos de caminhões e a aplicação de cada um deles

A pintura dos veículos é um item que costuma ser subestimado. O que é uma contradição, já que uma pintura bem conservada é um dos itens mais importantes para a boa aparência e a consequente valorização de automóveis, caminhões e motocicletas.

Neste texto, falaremos sobre ações que motoristas podem tomar - das mais simples às mais elaboradas - para manter a pintura do veículo sempre tinindo.

Nos acompanhe nessa leitura!

Cuidado ao estacionar

Parece besteira, mas o local onde costumamos deixar nosso carro estacionado faz toda a diferença na conservação da pintura. Ainda mais se o veículo passar longos períodos no local.

Fezes de passarinhos e seivas de árvores são ácidas e danificam o verniz do carro. Por isso é bom evitar parar embaixo de árvores. Se não for possível e perceber que existe seiva ou fezes de passarinhos na lataria, o ideal é fazer uma lavagem o mais rápido possível para eliminar os componentes ácidos.

E, nesse caso, nem precisa ser uma lavagem completa, mas apenas a remoção das manchas de fezes ou seiva.

Coberto ou descoberto?

A garagem onde o carro passa a noite também faz diferença. Se você deixa o seu carro muito exposto ao sol, neblina e sereno, saiba que a pintura pode sofrer algumas alterações. Isso porque a pintura se desgasta e mancha, devido às extremas alterações de temperatura.

Prefira, na medida do possível, locais cobertos para o veículo passar a noite.

Capas de proteção

Pode parecer uma boa ideia, mas evite cobrir o seu carro com capas de proteção quando ele for ficar exposto. Elas acabam “abafando” a lataria e aumentando a umidade na pintura, o que pode deixar o carro com marcas e manchas indesejadas.

A exceção são as capas do tipo “guarda-chuva”, fixadas no teto do veículo, que não permitem que a lona encoste efetivamente na lataria. Há também algumas capas com ventilação, que evitam o acúmulo de umidade.

Lavagem correta

Entre todas as atitudes, no entanto, a mais efetiva é de fato uma lavagem correta do veículo, feita com periodicidade.

A limpeza deve ser feita com muito cuidado. Sem a utilização dos materiais corretos, a lavagem pode acabar riscando a lataria. Portanto, a primeira dica é começar a lavagem sempre de cima para baixo, de preferência com xampu apropriado, luva de microfibra e tecido de algodão.

Lavar o carro somente na sombra e com a lataria fria também é essencial. Desse modo, é possível evitar que o calor seque e crie manchas na pintura.

Após a limpeza, é fundamental dar um acabamento com uma cera de boa qualidade. A aplicação de cera dá brilho e protege a lataria contra os raios UV; por isso, deve ser feita, no mínimo, a cada um mês para que gere efeitos duradouros.

Por último, de nada adianta saber como proteger a pintura do veículo durante a lavagem sem utilizar os produtos certos. Querosene, detergente e sabão em pó, entre outros, não são recomendados. Eles possuem pH e componentes químicos que danificam a lataria de modo permanente.

O ideal é usar somente produtos específicos para automóveis.

Cristalização e vitrificação

São opções mais caras, mas se você quer garantir uma proteção efetiva e mais duradoura para a pintura do seu veículo, invista na cristalização e vitrificação.

A cristalização consiste na aplicação de camada fina de resina (teflon) na lataria. Como resultado, podemos citar maior proteção e durabilidade à pintura, além de brilho intensificado.

Já na vitrificação, é aplicado vidro líquido na lataria do veículo. A película de alta resistência protege a pintura contra as ações climáticas, sujeira, raios UVA, seivas de árvores e outros agentes externos.

Além disso, acentua o brilho e promove um efeito hidrofóbico à superfície do veículo, repelindo a água e evitando a formação de manchas após chuvas, por exemplo.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada – que terá condições de avaliar a qualidade e a necessidade de conservar a pintura, por exemplo.

Fale conosco para conhecer nossas soluções!

Manutenção

Let's Explica: como conservar a pintura do seu carro

Pense rápido: você saberia dizer quantas luzes têm um veículo comum? Mais que isso, saberia apontar a diferença entre farol, lanterna, luz de freio, sinal…

Em primeiro lugar, é importante frisar que faróis e lanternas são itens de segurança obrigatórios e transitar com uma lâmpada queimada, por exemplo, é infração média, com multa de R$ 130,16.

Responsáveis por iluminar e sinalizar, esses equipamentos garantem a visibilidade de motoristas, ajudando a identificar pedestres, outros veículos e a própria via, principalmente à noite.

Neste artigo, vamos explicar quais são as luzes de um veículo, a diferença entre cada uma delas e explicar a importância de mantê-las em bom funcionamento.

As luzes do carro

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), as luzes obrigatórias em um carro são a luz alta, luz baixa, luz de freio, luz indicadora de direção (seta), luz de marcha à ré, luz de neblina e a luz de posição (lanterna).

Vamos explicar melhor em termos mais populares.

Farol baixo

A mais utilizada entre as luzes do carro é o farol baixo, que serve para iluminar as vias à frente. Ao contrário do farol alto, essa luz não ocasiona ofuscamento e é obrigatória durante à noite, em túneis e nas rodovias. A luz baixa também pode ser utilizada para facilitar a visibilidade de outros motoristas e pedestres).

Farol alto

Tem o facho mais potente e mais alto que o farol baixo. Ilumina um trecho maior à frente do veículo e tem utilização restrita: o motorista deve desativá-lo ao cruzar com outros automóveis ou quando estiver atrás de outro carro. É que o farol alto é capaz de ofuscar a visão de outros motoristas.

Luzes do carro: DRL

Os DRLs (daytime running ligths ou faróis de rodagem diurna) são dispositivos de iluminação instalados aos pares e ligados automaticamente com o acionamento do veículo. São as mais recentes das luzes do carro e auxiliam a segurança, já que aumentam a visibilidade durante o dia. Os DRLs podem ser considerados como farol baixo nas estradas brasileiras. Ou seja: seu uso evita multas pela falta do farol nas rodovias.

Faróis de neblina

Os faróis de neblina são posicionados na parte mais baixa do para-choque. Eles possuem facho largo e têm como objetivo iluminar a via quando há neblina, facilitando a visualização das marcações. Seu uso não substitui o farol baixo. O conjunto dos faróis de neblina também conta com a luz traseira adicional, que auxilia a alertar os motoristas que estão atrás do veículo.

Farol de milha

Apesar de não aparecerem nas definições do CTB, os faróis de milha ainda estão presentes em alguns automóveis brasileiros. O facho estreito e potente ilumina uma distância ainda maior que a do farol alto. Assim como as luzes altas, só podem ser usados em estradas sem iluminação.

Luz de posição (lanterna)

Conhecidas como farolete, as luzes de posição são obrigatórias para embarque e desembarque, carga e descarga, e devem ser utilizadas quando o veículo estiver parado na via.

Fique atento

O correto funcionamento dos itens de iluminação dos veículos depende de alguns cuidados de manutenção, que se não executados, comprometem não só a segurança nas vias, mas também o bolso dos motoristas.

Os faróis requerem regulagem, necessária para alinhar o facho luminoso de modo a assegurar incidência adequada de luz no trajeto, assim como a troca periódica das lâmpadas.

Essa troca também é importante nas lanternas, sobretudo para que a degradação – inerente ao uso – não resulte em queima inesperada e o veículo passe a trafegar de modo irregular. Ambos requerem cuidados como preservação das características originais e limpeza periódica, sem materiais abrasivos.

Fale com a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frota de veículos.

Integramos a Vix e o Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Nossos maiores diferenciais são a customização personalizada do atendimento e dos veículos de acordo com a necessidade do cliente, além de assessoria técnica, visita de reciclagem, monitoramento da frota e programa de relacionamento.

Entre em contato para conhecer nossas soluções ou obter mais informações sobre nossos serviços.

Manutenção

Let's Explica: a função de cada uma das luzes do seu carro

O uso de veículos elétricos por empresas - carros, motocicletas, caminhões, furgões etc - já é uma realidade, embora ainda de forma tímida ou “experimental”.

Por enquanto, a maioria dos gestores nas empresas vê o uso de veículos elétricos como um investimento reservado, para retorno com marketing e responsabilidade social - uma rubrica a mais para adequação às normas de ESG (Environmental, Social and Governance).

Mas o investimento massivo em frotas elétricas pode trazer benefícios que vão muito além da redução na emissão de CO2. É sobre isso que falaremos neste artigo.

Economia na ponta do lápis

O preço de aquisição dos veículos elétricos ainda é comparativamente mais alto do que os veículos movidos a combustão, mas a economia a médio e longo prazo pode ser bastante substancial.

Especialistas gostam de citar o número 10 como base para as comparações financeiras entre os modelos. De modo geral, os EVs (Electric Vehicles) têm 10 vezes menos peças e demandam 10 vezes menos custos com manutenção.

Além do custo com peças, fluidos e a mão de obra nos serviços de oficinas, por terem suas revisões em períodos mais espaçados que os dos carros a combustão, os elétricos ficam menos tempo parados.  

Desvantagem

Também há uma desvantagem para considerar. A ausência de uma rede de eletropostos em grande quantidade ao longo das rodovias restringe o uso dos EVs em trajetos mais longos, além de demandar mais atenção e cuidado na gestão, para evitar que o motorista fique na mão no meio de um percurso.

Mas considerando a economia e o ganho com eficiência e desempenho com o carro em movimento, a falta de locais para recarga não chega a ser um grande problema. Ainda mais porque os investimentos na área só aumentam e o número de eletropostos tende a aumentar de forma significativa a curto prazo.

Panorama atual

O grande problema para a eletrificação da frota de forma massiva, no momento, está na oferta desse tipo de veículo. Mesmo nos EUA, Europa e Austrália, onde a cultura elétrica já é mais desenvolvida e há incentivos do governo para a eletrificação de frotas, a espera por um veículo elétrico pode chegar a meses, dependendo do modelo.

O Brasil ainda está um passo atrás nessa corrida. Por aqui, faltam leis de incentivo e políticas que favoreçam a cadeia dos veículos elétricos, além de metas mais claras contra a emissão de carbono na atmosfera.

Para não dizer que estamos “zerados” em relação ao tema, há algumas iniciativas isoladas - como a isenção do rodízio para veículos elétricos na cidade de São Paulo e descontos ou até isenção do IPVA para os modelos em alguns estados.

De qualquer forma, a eletrificação da frota é um caminho sem volta. Em 2019, o governo federal publicou um mapeamento sobre ações voltadas para a mobilidade elétrica no País, desde 1997. Das 75 iniciativas listadas, públicas e privadas, 80% são de 2013 a 2018. Um salto recente que indica boas perspectivas para o futuro.

O que pode ser eletrificado?

Para encerrar, vamos falar sobre o estágio da evolução da tecnologia para cada tipo de veículo em relação à eletrificação.

Carros

É o mercado mais “evoluído”. No Brasil, há modelos compactos por menos de R$ 160 mil, tradicionais na faixa entre R$ 200 mil e R$ 300 mil e, claro, as opções de luxo que passam dos R$ 400 mil.

Um levantamento realizado pelo site especializado AutoPapo identificou, em julho de 2022, 24 modelos de carros elétricos vendidos no Brasil. Apesar de ser um mercado ainda pequeno na comparação com os motores a combustão, já se trata de um portfólio suficiente para a escolha de modelos diferentes, cada um com uma função e atributo específico.

Motos

Os modelos a combustão ainda dominam o mercado, mas o número de motos elétricas emplacadas no Brasil este ano quase quadruplicou em relação ao ano passado, segundo a Fenabrave (Federação Nacional  da Distribuição de Veículos Automotores).

Nos mais de 10 modelos de motocicletas elétricas vendidas no Brasil, o preço varia de R$ 14 mil a R$ 130 mil. Uma alternativa bastante interessante para empresas que trabalham com entregas em curtas distâncias ou para a segurança de grandes perímetros (estacionamentos, fazendas etc).

Furgões e caminhões

A busca por fontes alternativas de energia sempre foi um assunto muito mais sensível para quem usa caminhões - que consomem mais combustível fóssil e, por isso, também gastam mais. É um setor muito impactado por altas repentinas no preço do barril do petróleo.

Por isso, o desenvolvimento de caminhões elétricos é uma notícia muito bem-vinda. Segundo dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), os caminhões, ônibus e furgões elétricos e a gás tiveram alta de 840% nas vendas no primeiro semestre deste ano no Brasil, em comparação com o mesmo período de 2021.

Ao todo, o Brasil tem 14 modelos de furgões e caminhões sendo comercializados atualmente.

Fale com a Let’s

Como citamos acima, um dos motivos que leva à resistência quanto aos veículos elétricos é seu preço elevado. Mas isso pode ser resolvido com a terceirização de frotas de veículos leves e com o aluguel de veículos pesados, ambos oferecidos pela Let’s.

Temos modelos elétricos à disposição para você aplicar em sua frota e, porque não, fazer uma transição gradual para a eletrificação total do transporte no seu negócio.

Fale conosco para saber mais!

Inovação

Carros e caminhões elétricos: vale a pena eletrificar a frota?

Você já ouviu falar no Sistema 5S? Trata-se de uma filosofia que surgiu para combater a desorganização nas fábricas do Japão durante o período de reconstrução do país depois da Segunda Guerra Mundial.

Os 5S são baseados em palavras em japonês - Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke. No Brasil essas palavras foram traduzidas de maneira a não retirar suas ideias, transformando-se em “senso”.

Sendo assim, tornaram-se: senso de utilização, senso de organização, senso de limpeza, senso de padronização/normalização e senso de disciplina.

Desde então, o Sistema 5S tem sido empregado por empresas, entidades e mesmo por pessoas comuns, com o objetivo de garantir mais organização, rotina e saúde para seu dia a dia.

Como se aplica?

Aprender e aplicar os 5S proporciona a melhoria da qualidade de vida pessoal e profissional. As etapas do sistema, são como já explicado anteriormente, um senso, um costume de aplicar cada uma das etapas em seu dia a dia.

É muito mais que um simples sistema de organização de maneira eficiente de ambientes, mas uma filosofia de vida. Os 5S funcionam como uma maneira de adquirir o hábito de aplicar nos recursos da empresa, ou nos ambientes de sua casa, a necessidade de ordenar, padronizar o local de cada objeto, conservação da arrumação e reutilização.

Os 5S no trânsito

Baseado na sabedoria e resultados comprovados dos 5S, resolvemos trazer o conceito para o trânsito, mostrando como o sistema pode ajudar na criação de hábitos mais saudáveis e seguros para motoristas e pedestres.

Senso de utilização

Esse “S” diz respeito à utilização mais eficiente dos recursos disponíveis, seja com relação aos materiais necessários para a produção ou ao aproveitamento do ambiente físico, buscando evitar o desperdício e a permanência de materiais desnecessários no espaço de produção.

E no seu carro? Você carrega só o que precisa ou tem itens desnecessários? E não estamos falando apenas de objetos soltos no interior do veículo (que podem ser bastante perigosos em acidentes), mas dos itens do veículo propriamente ditos. Será que tem algo sobrando?

Mais que isso: ao dirigir você só utiliza os comportamentos necessários para o motorista? Ou comete exageros? É uma reflexão válida, e cortar esses excessos certamente te deixarão mais confortável, seguro e tranquilo em seu dia a dia no trânsito.

Senso de organização

Esse princípio visa estabelecer uma ordem nos processos, de modo que cada elemento tenha o seu lugar e função a desempenhar. Portanto, é crucial estabelecer uma organização.

Trazendo esse conceito para realidade do trânsito, cabe questionar se você está sabendo ocupar o seu lugar no sistema de modo geral, obedecendo as regras e respeitando as outras “peças” dessa grande engrenagem. Será que você e seu carro são um parafuso solto?

Senso de limpeza

Esse diz respeito à atenção aos aspectos pessoais, bem como aqueles inerentes ao ambiente. Um ambiente limpo é um ambiente saudável, e isso pode ser interpretado de diversas formas quando o assunto é trânsito e mobilidade.

Primeiro: você usa um veículo limpo, na medida do possível, em relação à emissão de gases nocivos? Ou ele é excessivamente poluente?

Segundo: você cultiva hábitos de higiene e limpeza em seu carro? Lembre-se que passamos bastante tempo dentro de veículos, e mantê-lo limpo ajuda na nossa sensação de bem-estar e tranquilidade.

Por último, cabe também o alerta: não saia jogando lixo pela janela do carro em qualquer lugar! Mantenha uma pequena lixeira dentro dele e recolha o lixo da forma adequada, combinado?

Senso de padronização/normalização

Para o bom funcionamento de qualquer coisa, é preciso implantar valores e normas a serem internalizados e, então, observados por todos no mesmo ambiente.

Adaptando esse conceito para o trânsito e mobilidade, devemos questionar se estamos nos encaixando nos padrões exigidos pelas autoridades e legislações da área. É aquela máxima: faça a sua parte para poder exigir que os outros façam a deles.

Senso de disciplina

Por fim, esse princípio visa garantir a aplicação de todo o sistema, uma vez que valoriza a atenção e autogestão por parte dos indivíduos. O senso de disciplina permite um monitoramento mais eficaz e garante o funcionamento da metodologia e seus impactos na gestão.

Ou seja: não adianta agir de uma forma em grupo, e de forma totalmente diferente se está sozinho. A disciplina é para sempre. Não adianta trafegar a 70 km/h em uma via com limite de 50 km/h só porque ela está vazia… Entendeu o ponto?

Conclusão

Com esse exercício, queremos mostrar que há uma forma de adotar pequenas mudanças em nosso cotidiano como motoristas para cultivar hábitos mais saudáveis no convívio do trânsito.

Comece aos poucos, adotando algumas medidas e, por que não, compartilhando este conteúdo para que mais pessoas tenham acesso a essa ideia.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada – que terá condições de avaliar a qualidade e a necessidade dos filtros de ar, por exemplo.

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Segurança no Transito

Você conhece o Sistema 5S? Veja como ele se aplica no trânsito

Para-brisas, janelas, lanternas e espelhos. Cada um com uma função específica, mas todos com algo em comum: são feitos de vidro, componente que necessita de cuidados especiais na manutenção do seu veículo.

Esses cuidados devem preservar a estética e contribuir para a valorização do seu veículo, além, é claro, de garantir a segurança do motorista e passageiros.

Neste artigo, falaremos sobre as atitudes corretas para a manutenção dos vidros do seu carro. Nos acompanhe na leitura.

Comece do começo

O vidro é um dos principais itens de segurança de um veículo. Nesse sentido, qualquer alteração pode dificultar a visibilidade e causar acidentes. É fundamental evitar que as janelas e o para-brisas tenham fraturas e trincas.

Elas, inclusive, podem gerar multas e a retenção do veículo. Muitas vezes as trincas podem ser imperceptíveis, aumentando com o tempo, por isso faça uma vistoria bastante atenta. Caso identifique algum problema, faça a substituição do vidro danificado.

Limpeza

A limpeza dos vidros do carro deve ser feita somente com água e sabão neutro. Nunca utilize produtos à base de amônia, pois podem danificar a superfície dos veículos. A substância pode, inclusive, oxidar os vidros com insulfilm.

Apenas água, sabão neutro, uma escova macia e pano de microfibra são os itens indicados para a limpeza.

Spray de silicone

Os vidros automáticos exigem cuidados ainda mais rigorosos na sua manutenção. Caso contrário, pode haver a necessidade de trocar o sistema - algo que acaba custando caro. Uma boa dica de prevenção é aplicar o spray de silicone na canaleta a cada seis meses. O produto impede que defeitos possam surgir no sistema dos vidros elétricos.

Use panos de microfibra

Os vidros embaçados ou manchados devem ser limpos somente com panos de microfibra. Nesse caso, você pode usar toalhas ou flanelas, mergulhando um dos lados na água e limpando os vidros. Depois, use o lado seco do pano para eliminar vestígios. Durante a limpeza, esqueça os panos duros ou com resíduos, pois podem estragar os vidros e até o insulfim, se for o caso.

Troque a palheta

A palheta do limpador de para-brisas deve ser trocada ao menos uma vez por ano. Caso seu uso seja frequente, é provável que a troca precise ser feita antecipadamente. Uma boa dica para identificar a necessidade de substituição da peça é verificar sua eficiência. Se ela não estiver limpando os vidros do carro adequadamente ou se causar riscos e trepidações, é hora de fazer a troca.

Cristalização: vale a pena?

Um processo que costuma ser oferecido em serviços de revisão é a cristalização dos vidros do carro. É um procedimento realizado com uma cera especial e produtos desengordurantes que cria uma camada protetora e transparente que dá mais visibilidade, principalmente nos dias de chuva.

Basicamente, a cristalização acelera a dissipação da água da chuva no para-brisas. A 45 km/h, em uma chuva leve a moderada, por exemplo, não é preciso acionar o limpador de para-brisas se ele for cristalizado.

Além disso, a aplicação também dificulta o acúmulo de sujeira e poeira. Se você quiser investir para ter vidros mais protegidos e para dirigir com mais conforto, a cristalização é uma boa pedida. Faça uma boa pesquisa de preços na sua cidade e lembre-se: procure por profissionais especializados.

Seguro de vidros

Outro ponto importante diz respeito ao seguro com cobertura de vidros. Geralmente, seguros com uma cobertura básica garantem o reparo de vidros somente se houver perda total ou perda parcial cujo valor do conserto supere o da valor da franquia.

Mas, em caso de um problema corriqueiro, em que o vidro necessite de reparos ou trocas (como trincas ou rachaduras nos espelhos), é necessário contar com a cobertura de danos a vidros.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada – que terá condições de avaliar a qualidade e a necessidade dos filtros de ar, por exemplo.

Fale conosco para conhecer nossas soluções!

Manutenção

Let’s Explica: saiba como cuidar dos vidros do seu carro

Desde o início da pandemia de Covid-19, em março de 2020, o valor do carro 0km subiu 31%, em média, segundo medição da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Os motivos são variados: escassez de matérias-primas, demanda por novas (e mais caras) tecnologias e, mais recentemente, a guerra na Ucrânia.

Fato é que, desde o início do Plano Real, o brasileiro nunca teve um poder de compra tão reduzido para adquirir um carro novo. E isso não vale somente para pessoas físicas, mas também para empresas que dependem do uso de veículos leves ou pesados.

Diante desse cenário, os donos de carro estão valorizando mais os seus veículos seminovos. Aquele desejo quase incontrolável de trocar de carro a cada dois anos tem sido substituído pelo maior cuidado e conservação do carro atual.

Neste artigo, vamos mostrar porque esse comportamento é correto e como fazer para maximizar o uso de seu carro atual.

Foco na manutenção

Você sabe qual é a vida útil de um avião? Em média, 30 anos. No Brasil, as aeronaves mais antigas em operação têm entre 20 e 25 anos, por exemplo. Agora, imagine você rodando com um carro fabricado em 1997! Não é algo que costumamos encontrar por aí.

E qual é a diferença entre os aviões e os carros? Ambos são muito utilizados, com uma característica de uso que acelera sua degradação (motorização, impactos, etc). Por que a idade não é tão aparente para um quanto para o outro?

A resposta é: gestão eficiente e preventiva.

Por terem um nível de exigência em segurança muito alto, os aviões passam por manutenções minuciosas e frequentes. Peças danificadas são sempre respostas e substituídas de acordo com o tempo de uso previsto pelo fabricante.

O que nem sempre acontece com os carros. Como a manutenção é de responsabilidade exclusiva do motorista, as revisões podem ser subestimadas, as peças substituídas por outras de qualidade inferior, etc.

Acredite no manual

É comum ouvir que a necessidade de manutenção constante dos veículos é uma estratégia de montadoras e oficinas mecânicas para “tirar dinheiro” dos motoristas.

Não é verdade. O manual dos veículos, elaborado pelas fabricantes, é o “mapa” que garante a qualidade máxima dos equipamentos se for seguido à risca.

É preciso levar em conta que nem todos os motoristas negligenciam as revisões de seus carros porque querem - há uma realidade econômica e financeira que não pode ser ignorada -, mas não dá para esperar o mesmo descuido de empresas que atuam com frotas de veículos.

Deve haver uma previsão de gastos para cobrir os custos de manutenção da melhor forma. Operar com uma frota desgastada significa perda de eficiência e de dinheiro. A máxima de que “o barato sai caro” é bastante verdadeira aqui.

Maximizando sua frota

Muita gente pensa que a terceirização de frota serve apenas para ter à disposição veículos novos.

Mas o modelo vai além. Na Let’s, por exemplo, o cliente conta com um apoio na gestão da frota - ou seja: o acompanhamento para a manutenção no tempo certo, feita sempre com a melhor qualidade nas peças e serviços.

Em um cenário em que está tão difícil adquirir carros novos, cuidar do uso da sua frota atual é a melhor iniciativa. Há ainda uma série de orientações para o melhor uso do veículo. Nossos analistas podem indicar formas mais adequadas para uso do freio e do câmbio, por exemplo, de acordo com a utilização do carro e o terreno onde ele trafega.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frota de veículos.

Integramos a Vix e o Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Nossos maiores diferenciais são a customização personalizada do atendimento e dos veículos de acordo com a necessidade do cliente, além de assessoria técnica, visita de reciclagem, monitoramento da frota e programa de relacionamento.

Entre em contato para conhecer nossas soluções ou obter mais informações sobre nossos serviços.

Blog

Carro novo muito caro? Gestão eficiente pode maximizar o uso da frota atual

O título deste artigo tem um tom provocativo. Simplesmente porque é impossível definir um valor único, mesmo que médio, para o custeio de um caminhão.

Isso porque o custo varia muito e depende de diversos fatores, tais como o modelo de operação , tipo de carga, quilometragem rodada, modelo do caminhão e tempo de uso do caminhão etc.

No entanto, o objetivo deste artigo é oferecer uma boa base de comparação de valores para quem trabalha com o transporte de cargas. E, de quebra, apresentar um modelo que pode ajudar bastante na redução de gastos. Nos acompanhe na leitura!

Custos fixos e variáveis

O primeiro passo é separar custos fixos e variáveis. Considere fixos os gastos que mudam pouco ao longo do tempo e se mantêm mensalmente, como o preço do próprio caminhão, financiamento, seguro, proteção veicular, rastreamento e outros gastos periódicos (pneus, trocas de óleo, revisões programadas).

Já as variáveis são aquelas que apresentam mudança quanto a seus valores e a sua periodicidade — quanto mais o caminhão é utilizado, maiores são os gastos.

Infelizmente, justo por ser “chato” e difícil de calcular, as despesas variáveis são muitas vezes ignoradas ou subestimadas por transportadoras e profissionais autônomos. No entanto, trata-se de um controle essencial para a lucratividade da operação.

Os principais itens dos custos variáveis são:

Combustível

O custo com combustível (diesel, gasolina ou álcool) é o maior entre todos os custos de um negócio de transportes: responde por cerca de 35% dos custos totais da operação.

Arla 32

O Arla 32 (Agente Redutor Líquido de Óxido de Nitrogênio Automotivo) chegou em 2012 e, desde então, é obrigatório em todos os caminhões novos. A proporção é de 5% de consumo de Arla 32 em relação ao consumo de combustível, o que gera um custo adicional de cerca de 1,5% dos custos totais.

Pneus

O controle da compra de pneus novos, além das recapagens, é fundamental se você quiser calcular adequadamente os custos variáveis com pneus. Segundo a CNT (Confederação Nacional dos Transportes), a média de tempo para troca de um pneu de caminhão é de 13,6 meses.

Manutenção do veículo

Para você conhecer os custos com manutenção da sua frota, é preciso pegar todos os gastos relacionados com a troca de peças com defeitos e desgastadas, e a mão de obra que executa a troca da peça. Ainda segundo a CNT, os caminhoneiros autônomos fazem, em média, de cinco a seis revisões por ano em seus veículos.

Pedágios

Comparado a outros custos, os pedágios não são os maiores vilões do transporte de cargas, por incrível que pareça. Por exemplo: se o caminhoneiro fez quatro viagens de 50 km por uma rodovia com um pedágio de R$ 8,90 por eixo cobrado nas duas direções (valor médio), em seu caminhão de três eixos, gastou R$ 213,60. Ou R$ 2,14 por quilômetro rodado.

Cálculo unitário

Agora que falamos dos principais itens que compõem os custos variáveis para manter um caminhão, é preciso considerar que todos esses cálculos devem ser feitos de modo independente para cada caminhão da sua frota.

Isso porque cada caminhão tem uma característica própria, o que significa que a despesa variável é diferente para cada veículo. Também é preciso sempre levar em conta o consumo do veículo por quilômetro rodado, seu ano de fabricação, garantia do fabricante etc. São custos que interferem no transporte de carga e nem sempre são calculados de forma unitária.

Já pensou em alugar um caminhão?

A conclusão é que dá bastante trabalho e custa caro manter um caminhão e, mais que isso, fazer todo o seu gerenciamento para que a operação seja lucrativa.

Por isso, nos últimos anos, o conceito de locação de caminhões tem se popularizado no Brasil. Pelo modelo, a empresa locadora assume boa parte dos custos e do gerenciamento das necessidades do veículo, mediante o pagamento de uma mensalidade.

A vantagem está na economia de tempo, dinheiro e na eficiência com a gestão da frota.

Conheça o modelo de aluguel de veículos pesados da Let’s. Fale conosco!

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Quanto custa manter um caminhão próprio?

Já vimos aqui no blog da Let’s que o aluguel de caminhões é uma alternativa de economia e aumento da eficiência no transporte de cargas. Mas que tipo de veículo e implementos, exatamente, podem ser alugados?

Neste artigo, vamos mostrar quais equipamentos para o transporte de pesados estão disponíveis no modelo da Let’s. Nos acompanhe na leitura!

Ao gosto do freguês

De modo bem claro e objetivo, podemos dizer que a possibilidade no aluguel de implementos para pesados vai até onde termina o número de equipamentos do tipo oferecidos pelo mercado.

“Depende muito da demanda do cliente. Mas de modo geral conseguimos atender qualquer tipo de cliente. Não tem limite”, diz Renato Sossai, gerente de Locação de Pesados da Let’s.

Na lista estão itens como:

  • Baú (para carga seca ou frigorificado)
  • Carrocerias de madeira
  • Carretas para diversos tipos de uso
  • Muncks e guindastes
  • Tanques para o transporte de produtos variados

“Podemos dizer que nosso portfólio é aberto sempre iremos ofertar para o nosso cliente  a melhor solução para o que ele tenha o melhor resultado diante a sua necessidade”, afirma Sossai.

Como funciona

O modelo de locação de pesados da Let’s funciona sob demanda, de acordo com o interesse do cliente. Nossos consultores especializados podem passar orientações sobre quais são os melhores modelos e formatações para cada tipo de negócio – além das distâncias percorridas, qualidade da malha de transporte etc.

Todos os  caminhões que alugados são 0km, o que garante mais produtividade na operação. “Caminhões novos têm muito mais disponibilidade de trabalho, com redução dos custos de manutenção além proporciona ao seu cliente credibilidade e confiabilidade, uma vez que que os produtos e serviços estão sendo transportados e executados em caminhões novos e atualizados com o mercado.. Além disso, as novas tecnologias são menos poluentes”, explica Sossai.

Mais vantagens

A locação de caminhões é uma demanda crescente em meio à procura constante por economia e eficiência. Ou seja: é preciso gastar menos e produzir mais.

E isso tem tudo a ver com o uso de veículos. Ter um caminhão ou uma frota própria custa caro – além do valor dos veículos, é preciso considerar ainda custos de manutenção, além da desvalorização que só aumenta com o passar do tempo.

A locação de caminhões gera uma economia que pode chegar a 30% e é um modelo que atende empresários que querem atualizar sua frota e também suprir uma demanda crescente na área de logística, em um cenário de alta de juros e restrição  de crédito.

Além disso, no aluguel de pesados da Let’s, fazemos o acompanhamento da manutenção, seguro, rastreamento e telemetria, e também contamos com um pós-venda para apoiar no andamento do contrato.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos. Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Entre em contato para conhecer nossas soluções ou obter mais informações sobre nossos serviços.

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Que tipo de implementos estão disponíveis no aluguel de pesados da Let's?

Uma dúvida que atinge qualquer gestor de frota que precisa ampliar sua capacidade de transporte: investir em um caminhão novo ou usado?

Geralmente, a decisão se baseia em uma análise simplista. Caminhões novos são ótimos, mas custam mais; caminhões seminovos podem trazer problemas de manutenção, mas não mais baratos.

E a escolha recai sobre os caminhões usados - no Brasil, a idade média da frota de caminhões em circulação é de 15 anos.

Neste artigo, vamos falar sobre os benefícios do caminhão zero quilômetro para sua frota, e apresentar um modelo que torna a aquisição bastante vantajosa. Nos acompanhe pela leitura.

As vantagens de um caminhão novo

Um dos aspectos positivos de adquirir um veículo novo é o baixo custo de manutenção, além da frequência de avaria e quebra reduzida, gerando economia e produtividade à empresa.

Também vale destacar que a tecnologia evolui constantemente para produzir veículos mais econômicos, eficientes, menos poluentes e com vários elementos que facilitam a vida do gestor e dos caminhoneiros.  Logo, quem adquire uma máquina nova desfruta de um bem moderno.

A segurança é outro ponto de atenção. Caminhões novos trazem mais tecnologia, que possibilitam menos risco para os motoristas e para a carga transportada.

Caminhões novos também possuem motores que consomem menos combustível e uma maior oferta de acessórios e tecnologias como computador de bordo, transmissão automatizada e controle eletrônico de estabilidade.

Desvantagens

Se você está pensando em comprar um caminhão novo, há algumas desvantagens para considerar. Como por exemplo o alto custo e a  desvalorização elevada nos primeiros anos de uso.

Mas esse problema acaba com o aluguel de caminhões. Nessa modalidade, você não paga para ter o caminhão, mas sim para utilizá-lo. Com a possibilidade de fazer com que os custos de manutenção fiquem por conta da locadora, ainda por cima.

Além disso, o locatário não precisa arcar também com os valores gastos com documentação e seguro. Ou seja: a locação de veículos pesados acaba justamente com as desvantagens da aquisição de caminhões novos, deixando o gestor de frota apenas com os benefícios.

Conheça a Let’s

Vale lembrar ainda que no aluguel de caminhões da Let’s, os veículos podem ser customizados de acordo com a vontade do cliente. A escolha dos modelos e implementos (baú, carroceria, frigorífico, etc) também varia de acordo com a demanda do cliente.

A Let’s é uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos, e que oferece também o aluguel de pesados.

Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Conheça nossos diferenciais:

  • Let's Lado a Lado: A proximidade e o relacionamento cuidadoso com o cliente fazem parte do DNA da Let’s.
  • Let's Flex: Personalização do contrato e a customização da frota fazem da Let’s uma empresa flexível, do jeito que o cliente deseja.
  • Let's Pessoas: Atendimento gentil e cordial, faz o cliente perceber a cada contato o quanto nossa equipe é apaixonada pelo que faz.

Entre em contato para conhecer nossas soluções ou obter mais informações sobre nossos serviços.

Finanças

Por que investir em um caminhão novo para a sua empresa?